quarta-feira, junho 21

O Estado Providência vai acabar?


O Estado Providência não é sustentável. Precaridade laboral, saúde tendencialmente menos gratuita e reformas mais baixas são algumas das consequências.

5 comentários:

Anónimo disse...

Sou pessoa cumpridora. Conheço muitas empresas não cumpridoras. Os vossos convidados só dão exemplos negativos sobre quem trabalham. Porque se esquecem do resto ? É necessário mais rigor nestes assuntos. Baptista Soares.

Anónimo disse...

des

Anónimo disse...

Comecei a trabalhar com 16 anos, aos 30, interrompi durante três para fazer o meu curso.
Sou professora, só com 65 , em princípio, terei a reforma, numa profissão extremamente desgastante, em termos psicológicos. No entanto um presidente de Câmara, ao fim de 8 anos, pode sair com uma reforma de vários milhares de euros.
Como querem que os jovens, e as pessoas em geral não se afastem da política?

Anónimo disse...

Tenho 28 anos, sou de Lisboa e tenho formação Universitária.

Vejo a nossa sociedade como algo rídiculo.
Dantes os Escravos tinham correntes de ferro hoje têm contratos de trabalho temporário.
Um dos muitos paradigmas é "trabalhar para Sobreviver".
Em Espanha recebe-se 3 vezes + e paga-se 3 vezes menos que em Portugal, serão eles melhores que nós? Mais Inteligentes?

Para mim é claro que a classe Política é composta por PARASITAS PROXENETAS cujo único interesse é Manter o Sistema de Coisas que Assegura a Opulência duma Minoria às custas da Maioria, O Povo.

O Povo é mantido em Ignorância e Iludido sendo criada a Ideia de que as coisas não podem Mudar.

Ou é PS ou PSD e se fosse para lá outro era a mesma coisa...

Os políticos não apresentam Soluções apenas Promessas e o mesmo jogo de Culpas e Mentiras de que o Povo devia estar Farto mas parece que não.

O Medo da Mudança parece ser Maior e a Responsabilidade da Decisão parece ser algo que o Povo parece querer evitar, daí dar o Poder a essa classe desprezível que devia ser Exterminada, os Políticos.

A Meu ver não há necessidade de Políticos.

Há necessidade de Profissionais Qualificados com Provas dadas que não decidam por interesses políticos e de lobbys económicos mas sim no interesse da maioria, do Povo, do País.

A Directiva Primária do País deveria Ser: Melhoria da Qualidade de Vida do TODO.

Na Economia o Domínio devia ser do Sector Público e não do Privado, a única razão para Privatizações é a Incompetência e Total Preguiça do Governo que apenas que mandar fazer e não quer Fazer Nada pois Não Têm Qualificações para Tal!!!

Na Educação o Paradigma é Memorizar. Na prática a maior parte dos licenciados não se lembra de metade do que memorizou e não tem experiência profissional, prática como tal não está preparado para a vida profissional.

Pelo Paradoxo da Compreensão quem compreende algo, quem compreende um conceito, pode não ter memorizado as palavras mas sabe o significado e é capaz de o colocar em prática.

Se em vez de se perder 5 anos com cadeiras que não interessam a ninguém e matérias que não são jamais de utilidade prática, os cursos universitários fossem de 3 anos, teórico-práticos com 1 a 2 anos de estágio profissional remunerado, os recém licenciados não só já tinham experiência profissional que os permitia encontrar emprego mais facilmente como provavelmente teriam emprego garantido onde estagiaram.

Se o Governo em vez de privatizar quisesse Trabalhar, criaria Inúmeros postos de trabalho e não teríamos licenciados em call centers e hiper-mercados!

Se a Orientação Económica fosse para a Exportação apostando no Desenvolvimento e Inovação de Novas Técnologias a Vários níveis como também a saúde, havendo envolvimento das universidades, Portugal podia ser Extremamente Rico e um dos Líderes Mundiais.

Se nos Unimos pela Selecção Porque Não Pela Nação?

Não Há Espírito de Equipa em Portugal!

Existem Soluções, Existem Alternativas de Governo, Meritocracias Holo-Democráticas em que o Poder é do Povo ao Invés destas Pseudo-Democracias onde os Governos fazem o que querem e bem lhes apetece e as Minorias Ricas Proliferam ao passo que a Maioria Empobrece.

Que tal o Máximo de um Ordenado Público ser 3 vezes o salário mínimo nacional?

E se não tivessem as regalias que têm e não gastassem milhões a passear de carro e em cartões de crédito e etc?...

Esses parasitas simplesmente desapareciam!

A Escolha é Nossa, do Povo, o Poder é Nosso, do Povo, Porquê entregá-lo a essa Gentalha Mentirosa e Esclavagista?!?!?!

Tá na hora de acordar Portugal!

Anónimo disse...

Ando a trabalhar para sustentar uma sociedade de rendimentos mínimos(?), subsídios p/a mães solteiras(?) e afins. Se esse pessoal está a viver à custa do erário público, devia estar a prestar serviços à comunidade.