segunda-feira, novembro 26

QUE FUTURO PARA O ENSINO SUPERIOR?

O ensino superior público não tem dinheiro e há mesmo quatro ou cinco universidades públicas à beira do colapso financeiro, denuncia o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas. Seabra Santos afirma ainda que a redução de 5% no financiamento das universidades previsto no OE 2008 põe em causa até o pagamento de salários. Estas revelações contrastam com o discurso governamental de aposta na melhoria da formação dos portugueses, na inovação e na investigação científica.
O Ministério da Ciência e do Ensino Superior quer mais actividade nas universidades (ensino, investigação e produção de serviços), e defende que é possível com os recursos existentes. No meio deste “fogo cruzado” estão os alunos. Vamos saber o que podemos esperar das universidades públicas, que ainda são reputadas pela exigência do ensino.

23 comentários:

lady_blogger disse...

Querem matar não 2, mas sim 3 coelhos de uma só vez? Então fechem alguns estabelecimentos de ensino superior, mas sobretudo alguns cursos. Fechando aquelas escolas que mais parecem uns liceus em termos de exigências académicas, e acabando ou restringindo ainda mais o acesso a alguns cursos, conseguiriam poupar algum dinheiro nas despesas de educação, as antigas e prestigiadas universidades voltariam a ser valorizadas, e solucionar-se-ia alguns problemas de desemprego, pois aqueles cursos com poucas saídas profissionais estando quase inactivos não iludiriam os estudantes e não os precipitariam para o caudal dos licenciados desempregados.

CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...

A saber: mesmo entre todas as universidades públicas há as mais e as menos prestigiadas.
Eu apostaria na igualdade da exigência do ensino, tanto em todas as públicas como nas privadas. Era ver muitos alunos a pensar 2 vezes antes de desejarem entrar para a faculdade.
Há anos em que se tem acesso a alguns cursos mesmo com nota negativa... e é assim que vai o ensino em Portugal...
Quem mais pagar é que mais depressa se licencia e tira facilmente boas notas. Há aquelas excepções de estudantes que preferiram ficar na escola particular da terrinha e que e até são bons alunos, mas esses são casos pontuais.


CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Não acredito que o financiamento do estado diminua com a implementação do processo de Bolonha. Pelo contrário, isso será, numa primeira fase muito dispendioso. Existe por parte da sociedade um desconhecimento total do que é o processo de Bolonha.A preocupação recai simplesmente na questão da diminuição dos graus de ensino deixando para trás questões importantes como por exemplo a empregabilidade. Adequar o processo de Bolonha às universidades não significa apenas "zipar" os conteúdos já existentes (que antes eram transmitidos em 4/5 anos) e tentar transmiti-los aos alunos em apenas 3 anos.Pretende-se dotar os formandos com competências necessárias que lhes permitam uma maior integração no mercado de trabalho. Ora, todos nós sabemos que existe umn grande desfasamento entre aquilo que as universidades oferecem e aquilo que o mercado precisa. que venha aí o processo de Bolonha...

Anónimo disse...

Além do financiamento do ensino superior também importa salientar o financiamento da população. Ou seja, é muito fácil de falar no aumento de qualificações mas esquece-se os custos das mesmas; a frequência do ensino superior tem custos que não são acessíveis a qualquer cidadão, e que com o processo de Bolonha se agravam. Um estudante de uma família com pouca capacidade económica não terá grandes probabilidades de qualificação; o recurso ao crédito que se está a promover é contraproducente com o nível de endividamento que existe. Prevejo um retrocesso no ensino superior com a elitização social, dado que só as famílias com capacidade económica poderão suportar os custos inerentes à educação.
A empregabilidade no país também atingiu níveis indescritíveis, com uma população com habilitações académicas superiores a ter dificuldade no mercado de trabalho ou assumindo profissões desadequadas ás suas habilitações, com níveis salariais irrisórios. Isto não proporciona esperança ás gerações jovens que legitimamente questionam a utilidade de uma caríssima qualificação superior.
A exportação de cérebros não é benéfica para o país no sentido em que eles não regressam.
As universidades têm de possuir uma reforma a nível pedagógico, para que não exista o tremendo choque entre a passagem do ensino não superior para o superior, de um nível em que os alunos possuem um conjunto legítimo de direitos pedagógicos para um nível em que os mesmos não existem. Exemplifico a nível da avaliação onde estão garantidos os direitos de recurso, de acompanhamento em caso de sucesso, etc.
Também cabe ao Governo possuir a quantidade de dinheiro suficiente para sustentar o país e isso implica uma boa gestão, que infelizmente não se verifica, como bem se vê no desperdício que existe a nível ministerial.

Anónimo disse...

Sou estudante universitário e sinto que o ensino superior não está bem como está(pelo menos o meu curso, química),muitas cadeiras teóricas que até são necessário, mas da maneira como estão a ser dadas as cadeiras teóricas, o aluno sente muitas dificuldades em faze-las, e quando as faz, sente como eu sinto que não deveria de ter passado pois não sabe o suficiente.

ruiz disse...

Pergunta: um aluno que termine o seu curso no último ano que antecede a entrada do processo de Bolonha na sua faculdade, ficando com o grau de licenciado. No mesmo ano (porque o curso perde um ano), outros alunos concluem o seu curso já no âmbito do processo e obtêm o grau mestre.
Este grau mestre é superior à antiga licenciatura?
Não me parece justo, até porque este "mestre" não frequentou um mestrado científico..

Rui Sousa

Anónimo disse...

O seu programa é uma companhia óptima.

Gostaria de perguntar ao Sr. da Ordem dos Engenheiros o seguinte:

Qual é, na sua opinião, o objectivo dos ciclos do ensino superior, em especial do primeiro ciclo?

Coloco esta questão porque, na minha opinião, o objectivo do 1º ciclo será obter uma formação de base sólida numa determinada área. No entanto, parece-me que, a adapatação dos cursos ao processo de Bolonha levou a uma redução dos necessários conhecimentos de base - matemática, física e quimica. Ou seja, reduziram-se os cursos de 5 anos à escala de 3 anos com prejuizo de uma formação de base sólida.

:)

Divagações disse...

Frequento a licenciatura de Direito numa Universidade que está,neste momento,a adaptar-se ao Acordo de Bolonha.Pese embora existam muitas vozes favoráreis relativamente a "Bolonha",o que ocorre é que na prática esta adaptação está a ser mal conduzida!!
Aquilo que não é transmitido para a comunicação social é o desajuste entre o corpo docente face a estas mudanças!Frequento o 5º Ano e, apesar do regime de transição expressar claramente que este processo não irá afectar o 5ºano, facto é que está!O corpo docente NÃO SABE que regime nos aplicar,tentámos obter esclarecimentos e ninguém nos informa,acabaram as "frequências" e temos de realizar trabalhos diários de 10 a 20 páginas,estamos a realizar testes em simultâneo com o período de aulas e não sabemos sequer com que nota final podemos dispensar as cadeiras!
Em suma, os estudantes do anterior regime estão a ser altamente prejudicados e desacompanhados.
Muito Obrigado!

Graza disse...

Parabéns por este programa. Pelos temas. Pela escolha "sociedade-civil". Pela qualidade com que o trata, raro na nossa televisão, onde vemos muitas vezes os moderadores com o trabalho de casa mal feito. Vou mais uma vez voltar a telefonar ao filho para o incentivar a não se ficar pela licenciatura de Eng. Inf. e Computadores já concluida.

E parabéns também a Fernanda Freitas pela qualidade da imagem que projecta no écran ;)

Anónimo disse...

Julgo que a maneira como tem decorrido a implementação de Bolonha na maior parte das universidades portuguesas tem deixado muito a desejar.

Esta poderia ser uma grande oportunidade para melhorar e o ensino superior e a sua qualidade, redefenindo objectivos de cursos e cadeiras e a forma como são dadas.
Em vez disso assiste-se principalmete a uma diminuição da qualidade do ensino e avaliação numa tentativa de ajustar o que já havia às novas regras, transformando cursos em autênticas mantss de retalhos...

A meu ver deveria existir maior responsabilização e exigência de todos os envolvidos no processo.

Anónimo disse...

Sou uma jovem de 20 anos e que tem alguma desconfiança relativamente à qualidade do ensino superior em Portugal essencialmente por dois motivos: primeiro porque tive contacto directo com o ensino superior, frequentei por alguns meses a Universidade de Aveiro no curso de Design, e posso dizer que em Portugal ainda não existe apoios a quem maiss necessita para realizar o curso superior, pois os meus pais não têm posses para suportar todas as despesas que o curso acarretava e porque não tive qualquer apoio financeiro da parte dos serviços de acção social da Universidade de Aveiro, que se negaram a atribuir-me bolsa porque eu e os meus pais não teriamos rendimentos, portanto nem a minha média e o meu curriculum escolar de elevado aproveitamento foram pretexto para me atribuirem bolsa de estudo que me pudesse ajudar a frequentar este ensino que era um sonho para mim. Como tal passo a explicar o segundo ponto a que me refiro em seguimento da minha primeira afimração: como pode o país apresentar técnicos de qualidade e alunos com elevadas qualificações que possam competir com a realidade internacional se aqueles alunos mais motivados e com enorme desejo de levarem a cabo a formação a nível superior se alunos com aproveitamento muito bom e vontade de continuar a estudar estão sujeitos a entraves financeiros e vêm os seus sonhos caídos por terra?
Contudo, eu não desisti de tentar a minha formação aa nível superior, e tenho de felicitar algumas iniciativas que têm vindo a ser propostas por algumas universidades em Portugal, como a Universidade de Aveiro, que são os CETS(cursos de especialização tecnologica). Eu enveredei por um(Desenvolvimento de Produtos Multiméedia) e neste momento espero pelo estágio e com ele a colocação no mercado de trabalho que penso me abrirá portas para que uma empresa constatando as minhas qualidades se disponha a financiar os meus estudos a nível superior.
Lamento que em Portugal situações como a minha continuem a acontecer e que o sr Primeiro Ministro se orgulhe de vir dizer aos média que em Portugal o ensino superior não é só para os ricos.

Elisa Azevedo, Santa Maria da Feira

Divagações disse...

É inacreditavel defender aquilo que é indefensável desta forma!!
Só os estudantes conseguem expressar a revolta que sentem perante o processo de Bolonha! Não podemos fechar os olhos e fingir que nada está a acontecer!Essas posições "teóricas" ou "pró-europeias" de nada nos ajudam (a nós que somos quem está sujeito a este processo)!

ruiz disse...

Não pode ser a faculdade que, ao adaptar o currículo, vai evitar que no mundo laboral a licenciatura antiga seja vista como um grau inferior ao mestrado integrado, embora tenha mais anos de formação.
Mais uma vez esta questão não me é respondida..

Rui Sousa

lady_blogger disse...

Deveriam dar aos alunos a hipótese de seleccionar todas as cadeiras que acham mais úteis para o seu percurso profissional, pois todos sabemos existirem cadeiras sem grande utilidade na prática. Ou então arranjem um tronco comum entre todos os cursos até metade deles e assim os estudantes estarão preparadas não para desenvolverem não uma mas talvez várias actividades profissionais, isto ajudaria a reduzir o número de licenciados no desemprego.

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Olá a todos. Eu gostaria de colocar a questão do sociedade-civil de hoje de uma forma diferente mas relacionada com o tema.
Que futuro para além do ensino superior? Isto em Portugal, é claro. Digo isto porque, sendo estudante de engenharia, não vejo futuro para muitas áreas da engenharia, por exemplo, devido sobretudo à falta de um tecido empresarial que dê saída nesta área. Portugal é, na minha opinião, um péssimo exemplo em termos de engenharia. Lembro que não temos uma marca automóvel, uma marca de barcos, sejam eles pequenos ou grandes, não temos uma marca de motociclos, aviões, comboios entre muitos outros produtos resultantes da engenharia, neste caso mecânica. Nem falo em foguetões ou algo relacionado com a exploração espacial porque isso acho que nunca vamos fazer. Em engenharia civil também não vejo nada comparado com o que de melhor e grande se faz lá fora. Então o que é que fazemos em engenharia em portugal? Muito pouco e isto deixa-me a pensar no que os EUA dizem. Eles dizem que a sua educação é péssima mas, no entanto, foi e é suficiente para colocar um homem na lua. Então a nossa educação é o quê? E a nível europeu também estamos atrasados em algumas áreas. Queria dar um exemplo actual. Os EUA tem o seu sistema GPS há anos e a nível europeu só esta semana decidiu-se o futuro do sistema GPS europeu Galileu. É muito tempo de atraso. Penso que o sistema de ensino superior tem de estar mais ligado às empresas e as licenciaturas adequadas às realidades do mercado de trabalho.
É preciso incentivar mais os portugueses para o ensino superior mas é mais fácil e rentável correr atrás de uma bola.

Anónimo disse...

Bolonha é bom? Um sucesso? Para quem?
A qualidade em algumas instituições do ensino superior já por vezes não eram as melhores, mas agora estão o caos, claro que há sempre excepções e todos nós as conhecemos.

Antigamente havia bacharelatos, com muita procura por parte das nossas pequenas e médias empresas, diga-se. Acabaram e substituíram-nos por licenciaturas anexando-lhes meia dúzia de disciplinas. Agora “terminam as licenciaturas” e chamam-lhes mestrados e as licenciaturas são os bacharelatos anteriores.
Isto é uma brincadeira ao nível do conhecimento e da aprendizagem e das regras que os envolvem.

Vão às escolas do ensino superior e vejam o que se passa, não podemos estar sempre a julgar o ensino superior à luz de meia dúzia de escolas de sucesso …. Como ainda agora era referido no vosso programa.

Qualificação? Estamos cada vez mais longe dela … Estamos condenados à cauda, o que fazer?
Como ainda agora foi dito ficamos com um “papel passado” igual ao dos europeus e isso é Bolonha.
Estatisticamente a adequação nas nossas escolas foi feita maioritariamente, mas, é só fachada, os alunos entram sem saber nada e saem um pouco melhores, mas nunca com poder de se igualar a um colega europeu. Mas são mestres! … Somos um país de estatísticas

E os licenciados de antigamente que com o mesmo curso dos mestres de Bolonha, mas que não são mestres e os mestres de antigamente que têm a preparação dos doutores de Bolonha mas que não são doutores. Que justiça? Que preparação? Que qualidade?

Somos um país de mestres sem mestria alguma para enfrentar o difícil mercado de trabalho cada vez mais concorrencial e de grandes exigências.

Um desabafo, quem não necessita? Valha-nos Deus …

Maria Preocupada

Anónimo disse...

Tenho estado a ver o programa e verifiquei uma incorrecção sobre a frase referida pela Dr. Helena Marujo, e a qual possui autoria, não sendo uma frase solta.
A frase original é da autoria de um visionário Gestor Dr. Peter Drucker e tem a tradução:
"Se considera a formação demasiado dispendiosa, imagine o custo da ignorância".
O que gostaria de ver corrigido se fosse possível, para dar o atributo a quem o deve.

Obrigada,

João Paulo

Anónimo disse...

Estou chocado com tanta distorsão da realidade Portuguesa.

Sairam dados estatísticos que a licenciatura implica maior rejeição pelo mercado de trabalho, sobretudo nas ciências sociais; é mal vista por empresários (ainda que estes digam sempre o contrário);

não garante inovação; não gera empreendedorismo porque o licenciado não tem dinheiro nem garantias bancárias.

O ensino superior privado só veio introduzir a mediocridade e ainda mais cunhas; tirando lugares a quem é bom e se esforçou deveras para entrar para a Univ. Pública.
Em Portugal é melhor seguir o ensino profissional. Porque é que esses Professores não o estão a dizer ? Querem continuar a enganar os papalvos dos alunos ?
Não vêem que estamos todos revoltados ?
Jorge Teixeira

Anónimo disse...

Boa tarde.
Sabem que na ESTSP do Instituto Politécnico do Porto os professores de um determinado curso vendem aos alunos a ideia de que quando Bolonha entrar em vigor que VÃO SER OS ALUNOS A DAR AS AULAS?!? Os aluno terão de preparar aulas teóricas (rotativamente), e o professor terá o papel de avaliador, deixando de expor matéria... No entanto haverá lugar a exame no final de semestre sobre os tópicos apresentados pelos alunos... consideram isto razoável!? A mim parece-me que há professores que querem aproveitar Bolonha para ter menos trabalho...

Anónimo disse...

Gostaria de saber qual a designação dada aos mestrado "antes bolonha", serão equiparados aos mestrados "pós-bolonha"?, serão de facto a mesma coisa?

Anónimo disse...

Sou estudante universitário de Design Multimedia, na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha. Tenho apenas a dizer que desejava estar no meu ano de acesso ao ensino superior para nao voltar a cometer o erro de escolha da escola, pois estou extremamente descontente o curso: - os horarios mudam 3 vezes por semana e sobrepoe disciplinas que por lei teria que ter horario,
- há disciplinas que em vez de tres meses de aulas apenas ha um pois o professor e contratado tardiamente
- sao retiradas disciplinas ao curso e essa informação é apenas dada apos o inicio das aulas
- as aulas começam antes de ser possivel fazer qualquer tipo de inscrição
- se quero apenas saber qual a minha situação este ano (houve a transiçao para bolonha) tenho que pagar a 1ª prestaçao das propinas (250E) pois ninguem me sabia informar, tanto o coordenador do curso como os serviços académicos
- Se quero saber o programa das disciplinas tenho que fazer um requerimento e obterei mais tarde uma resposta se o poderei obter ou nao.

Obrigado

Anónimo disse...

Cara Elisa Azevedo,
Foi exactamente a pensar nos milhares de casos semelhantes ao seu que fiz o meu comentário. No nosso país, o cálculo per capita baseia-se em rendimentos que não são suficientes para o custo de vida actual, porque para muitos casos, considera-se um rendimento liquido de €1200 como o limite máximo para atribuição de ajuda social. Quer isto dizer que quem tiver um rendimento de €1300 não tem direito a ajuda...!
Este valor permite classificar o agregado como tendo desafogo económico?!

Alguns comentários também revelaram a prepotência e arrogância pedagógica que sempre existiu no ensino superior, e daí eu ter mencionado que os alunos passam de um sistema (não superior) em que gozam de plenos direitos pedagógicos para um sistema (superior) em que não possuem nenhuns, ficando à mercê da arbitrariedade e discricionariedade dos professores.
Resumindo, sendo verdade que não se pode descapitalizar o ensino superior também é verdade que este tem de mudar o seu paradigma pedagógico, estabelecendo um regime de garantias pedagógicas aos alunos, em abono da transparência e democraticidade.

Sociedade Civil disse...

Caro João Paulo,

nunca foi referido que a frase era da autoria da Helena A marujo, aliás toda a rubrica foi sobre citações de Peter Drucker; e só não foi escrita ipsis verbis por questões tecnicas.

Saudações civis