sexta-feira, fevereiro 29

Um futuro sem Deus?

Quando o curso de Teologia recebe no primeiro ano apenas um aluno e os seminários parecem votados ao abandono, provavelmente faz sentido falar em crise de vocações. Uma tendência frequente nas últimas décadas nos seminários portugueses que se revê nas estatísticas das igrejas vazias. Entre 1977 e 2001, abandonaram a prática dominical 507 mil pessoas. Situação diferente se passa em pontos específicos, como a igreja do Campo Grande, em Lisboa, e Ramalde, no Porto, onde a afluência vai contra as estatísticas. Interessa neste programa perceber de que forma a igreja se está a aproximar ou afastar das pessoas.

29 comentários:

lady_blogger disse...

Muitas pessoas aproveitam o fim de semana para passear e ir a eventos, mas para quem vive nos grandes centros urbanos tem tudo isso ao dispor mesmo durante a semana, portanto isso não é desculpa para não irem à Missa, enquanto que noutros locais já poderá ser pelo menos para se ausentarem à Missa na igreja das suas terras.

Mas há inúmeras razões para não irem à Missa, desde os modos pouco cativantes do pároco ou o desagrado com o rumo actual das profecias e valores da igreja católica, ou porque hoje em dia há muita gente que trabalha aos Domingos, etc, etc, etc

Quanto ao abandono dos seminários, eu por acaso tive vários colegas seminaristas e que eu saiba nenhum deles era profundamente religioso, e se não estou em erro nenhum deles se tornou sacerdote.

Da minha geração só me lembro de um que se tornou padre, até mesmo aquele a quem reconhecia mais vocação optou por ser pai de família.

Tive uma colega de Faculdade cujo pai deixou de ser padre para se casar e ter filhos.

Como vêem, conheço de perto esta realidade.
Eu mesma fui outrora catequista.

CC

Maria Mendes

Ana Botas disse...

Assim como evolui a tecnologia e a mentalidade, a Igreja em geral devia estar mais aberta às novas ideias. Só assim poderá ter um desenvolvimento que acompanhe as próximas gerações!
Pode continuar a ser fiel às suas convicções e ideais, mas tornar-se mais flexível.
Penso que a Igreja está bastante antiquada, já não alcança o mesmo número de pessoas que há 50 ou 100 anos atrás por isso mesmo (entre outras razões).

Porque razão um homem não pode servir a Deus e ter filhos? Porque não podem as mulheres desempenharem também o papel dos padres?

Fui baptizada, assim como o meu irmão, nunca frequentámos a Igreja, não me identifico minimamente com ela! Tudo é considerado pecado e culpa!!!

Quando me perguntam qual a minha religião, digo que tenho a minha, com os meus valores, sou agnóstica.

Se existe uma Deus? Gostava de acreditar que sim, mas não da forma como a Igreja Católica o representa.

Pedro Dias disse...

Olá boa tarde. Tenho 18 anos e estou no 12º ano. Estou a pensar seguir a vida sacerdotal. Gostaria de saber se poderiam falar acerca do curso de teologia?
Obrigado por falarem deste tema.
Bom trabalho.

lady_blogger disse...

Há também quem não possa ou prefira não ir à Missa na igreja, e em alternativa ouça-a na rádio ou assista a ela pela tv. Esta alternativa também será um factor de peso para a redução do n.º de católicos praticantes que comparecem fisicamente nas nossas igrejas.

CC

Maria Mendes

Élia disse...

As igrejas dominantes só o são porque durante a sua existência "obrigaram" os "fiéis" a o serem. Antigamente eram as conversões forçadas com recurso à intimidação física. Hoje em dia as igrejas persuadem os pais a baptizar os filhos como forma de angariar novos fiéis para depois poderem usar a arma do número de fiéis para conseguir benefícios e apoios financeiros. As igrejas não passam de uma forma organizada de controle mental de massas através da manipulação de sentimentos. As igrejas, como empresas que o são, só lhes interessa a maximização de fiéis e lucros...pena haver muita gente que recuse a ver a realidade.

Miguelito2 disse...

Boa tarde, eu alterava o título de "um futuro sem deus" para "um futuro sem igreja"!
Tenho para mim que quando as pessoas mais idosas, algumas apelidadas por "beatas" morrerem a igreja vai reduzir imenso os seus fiés até que ira deixar de existir. A igreja é feita por homens, mas são esses mesmos homens que vão cabar de adestruir. Considero-me católico, não practicante, segundo a teoria da igreja, andei 9 anos na catequese, fui obrigado e fui escuteiro. Nesse periodo vi de tuda na igreja. Então as missas dominicais, são do pior que pode existir pois é quando os fieis se vestem melhor, porque parece-me que a igreja é uma espécie de passerelle, para modelos!

A igreja em si parou no tempo!

Porque é que os sacerdotes não de podem casar? Celibato, não vou por ai? Acho piada aos sacerdotes quando se referem às familias. Que sabem eles sobre isso?
Uma vez que está aí sacerdote se ele me pode responder, porque é que as "Irmãs" não podem rezar missas? Elas também fazem votos de castidade, ou não? Será esta uma maneira encapotada de disriminar a mulher perante o homem? Segundo a "descodificação de código da Vinci" em que Maria de Madelna afinal teve um papel mais importante do que a igreja faz crer, será o motivo principal dessa discriminação?
E para finilazar, gostaria se possível, de saber porque é que Jesus Cristo nasceu dia 25 de Dezembro e "morre" quando dá jeito aos homens?

lady_blogger disse...

As notícias da existência de padres com comportamentos desviantes, inclusivé pedófilos, em nada abona a igreja, e consequentemente pode denegrir a imagem que temos dela e em vez de ser um local de refúgio e paz é para as vítimas de abuso um autêntico purgatório.
Dado a existência de casos como o que referi acima, acredito que alguns se formem padres para de algum modo se punirem e fugirem da sua tendência para comportamentos sexuais não aceites no seu seio familiar.
Perante o actual desemprego, o curso de Teologia pode ser para muitos uma garantia de vida, pois à semelhança do tempo em que eram uns cáciques, os padres ainda têm muita influência e há sempre quem os ajude.

Já assisti a casos em que os padres fazem visitas pascais só para recolherem algum dinheiro para eles, e mesmo junto de pobres chegaram a dizer que se esses paroquianos não davam naquele ano que davam no próximo. Até parece que darem dinheiro era condição obrigatória para que os padres benzessem a casa ou ali levassem a cruz na visita Pascal. Eles deviam ter vergonha e perguntar aos pobres se precisam de ajuda, isto em vez de lhes tentarem extorquir mais dinheiro. O papel da igreja a meu ver é mais dar do que pedir.

CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lady_blogger disse...

Continuo sem perceber porque persistem as confissões...
Expliquem por que temos de nos confessar a alguém que é tão ou mais pecador que nós?
Porque não nos confessamos directamente a Deus? Só porque ele não nos responde a dizer quantos pai-nossos ou avé-marias temos de rezar para nos redimirmos?
Ou é só porque os padres são os representantes de Deus na terra?
E que tal uma mudança nisto também?

CC

Maria Mendes

Ric disse...

Pessoalmente não sou seguidor da região católica, apesar de ter sido baptizado. O catolicismo, quer queiramos ou não, está ligado às piores eras da humanidade, nomeadamente na idade média devido aos horrores da inquisição. Em Portugal, era um dos pilares da nação idealizada pelo fascismo e o Estado Novo. Lamentavelmente esta é a história da igreja. Não concordo também a forma como a igreja católica diz que temos que ajudar o próximo e fazer tudo para combater a miséria, quando sabemos que a "igreja" é a instituição mais rica que existe e o Vaticano uma das nações mais abastadas. E a única coisa que fazem é espalhar a fé cristã e que eu saiba, essa nunca meteu comida na minha mesa.

Ricardo Mouro
Portalegre

Rui Inácio disse...

Tenho 25 anos e sou catequista já há alguns anos cerca de 8 anos. E sempre tive a preocupação de perceber o que cada criança pensava em relação ao estar a frequentar aquele momento. A partir daí será necessário cativá-las, e saber acima de tudo criar situações que sejam motivantes, tendo como é óbvio que seguir o programa e os conteúdos que nos propõe dar. Mas há que saber aproveitá-los e criar actividades e modos eficazes de agradar e de chegar às crianças.
É necessário claro tem em conta a evolução do mundo que no rodeia... mas é ainda necessário relembrar que hoje em dia existem muitas ocupações que as crianças, e adultos têm para além da catequese, missa, etc... O tempo foi consumido por actividades, e banalidades! Hoje em dia é Urgente cativar e responsabilizar os pais para assumir o compromisso que tiveram no baptismo. Se o exemplo em casa é de desmotivação e de desinteresse relativamente à igreja, a criança terá mais dificuldade em ter vontade para frequentar!...
As acções e as actividades a desenvolver são uma mais valia e uma forma de cativar as crianças e envolvê-las no seu processo de aprendizagem.

Muitos parabéns pelo programa!
Rui Inácio

Mandy disse...

Eu acho que hoje em dia as passoas podem obter mais informação sobre Deus.
Antigamente as missas eram ditas em Latim e gente comun não intendia nada. Então muita gent e acha que a Igreja oculta muita informação.

Na Biblia, não diz que os padres não podem casar!

Não diz que Maria Madelaena era prostituta!

As comunidades formados depois de Resureição de Jesus Cristo eram comunidades dinâmicas, onde ninguem faltava nada. Roma ficou muito assustada com isse dinamismo, e tentou destruir Cristianismo. O resto é história

Mandy disse...

Eu acho que hoje em dia as passoas podem obter mais informação sobre Deus.
Antigamente as missas eram ditas em Latim e gente comun não intendia nada. Então muita gent e acha que a Igreja oculta muita informação.

Na Biblia, não diz que os padres não podem casar!

Não diz que Maria Madelaena era prostituta!

As comunidades formados depois de Resureição de Jesus Cristo eram comunidades dinâmicas, onde ninguem faltava nada. Roma ficou muito assustada com isse dinamismo, e tentou destruir Cristianismo. O resto é história

anticristo disse...

pelos vistos a rtp continua a esqueer se que é um canal publicode um estado laico e continua a sua campanha pro religiao catolica....

deixem morrer essa instituiçao que tantos crimes contra a humanidade ja praticou e continua a viver a custa da mentira e da ignorancia e continua a lenvantar a bandeira da solidariedade enquanto que ngm ve o vaticano fazer nda contra a fome ou contra a pobreza...
onde esta o vosso deus?? na batina e nos adereços do papa no patrimonio do vaticano ou na fome em todo o mundo??

ines disse...

Do meu ponto de vista, a evolução da ciência e da tecnologia, são inversamente proporcionais à evolução da crença religiosa e, por consequência, da Igreja enquanto instituição. São sistemas incompatíveis. O primeiro, apela ao raciocínio critico, à dúvida, à procura de factos para justificar atitudes e comportamentos. O segundo, a crença religiosa, assenta na fé; a aceitação de um conjunto de pressupostos nos quais se acredita sem necessidade de verificação. Se é verdade que alguns cientistas conseguem conceber a coexistência de um Deus, é também verdade que a maioria são ateus. Passando claramente por um sistema educativo, desejavelmente, o mais cedo possível, é natural que, deixando de existir uma maioria de professores/educadores religiosos (para além do professor de Religião e Moral), o número de indivíduos doutrinados seja cada vez menor.

Élia disse...

O facto dos padres não poderem casar, das mulheres serem discriminadas, o considerar pecado tudo e mais alguma coisa, a hierarquização, os ritos e tudo o que se considera inerente às igrejas tem razão de o ser. O facto da igreja, em particular a igreja católica, não se modernizar não resulta de um lapso nem de falta de habilidade para tal. Tudo o que rodeia as igrejas e o seu funcionamento como instituições prende-se simplesmente com as suas directivas de gestão. Se a igreja não muda e não se moderniza, como seria o desejo de alguns fiéis, é o porque o sistema resulta assim, e muito bem, sendo considerada um dos maiores case studies financeiros de sucesso.

Anjos disse...

A fé e Deus é muito mais do que o que a Igreja.A Igreja envergonha muitos dos católicos que aos olhos daqueles que todos os fins de semana vão à igreja pensam que são superiores,mais devotos e melhores pessoas.Pois da minha experiência,não reconheço melhores qualidades nas pessoas que vivem da capa de cristõas praticantes.Praticantes somos todos nós que tentamos diáriamente fazer o bem pelo próximo,que não fechamos os olhos à realidade das necessidades do mundo,dos jovens,dos carenciados.E anónimamente e sem proveito próprio, ajudamos.
Afastei-me da Igreja à uns dez anos porque já não suportava mais tanta hipocrisia,falsidade,ostentação,vaidade.
Mas nunca me afastei de Deus e já tive e tenho muitos sofrimentos tão grandes que me poderiam abalar a fé.
Pergunto muitas vezes a Deus porque não se consegue evitar que crianças inocentes sofram tanto,ainda aguardo resposta,enquanto isso vou agradecendo a força que Ele me dá para o dia a dia e para ajudar os que sofrem.

Élia disse...

Sobre o tema do programa "Um futuro sem Deus?" não tem lógica que o painel de convidados tenha a composição escolhida. O mais lógico seria ter um crente, um agnóstico e um ateu. Este tema em vez de ser debatido como uma discussão filosófica é mais um tertúlia de crentes do que um debate a sério. Mas este facto não é de espantar vindo do canal em questão...

joao Rodrigues disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Paulo disse...

Sou católico e também acredito na verdade. Mas acho que a verdade não pode ser procurada de forma individual e tendenciosa. Há que incluir todos, todas as opiniões e sensibilidades pois só assim e através da integração e do respeito pela posição do outro nos poderemos aproximar da tal Verdade. Afinal, somos todos irmãos e acredito nesta caminhada em conjunto.

José Pedro Baeta Janeiro Chaves disse...

Acho que as pessoas de hoje em dia utilizam a religião para tudo que fazem,utilizam o argumento de Deus ou Diabo para as coisa que fazem,Deus para o bem e o Diabo para o mal.Pensam que o seu livre árbitrio é só um mero instrumento onde o Deus e Diabo actuam.É errada essa teoria que a religião é utilizada para conduzir o nosso dia a dia.Temos um livre arbitrio para escolher os nossos caminhos,qualquer religião é só uma especie de bussola e não podemos pecorrer os mesmos caminhos que a biblia ou outro tipo de livro religioso porque é a lei de Deus ou outra entidade religiosa.
Ás crianças desde pequenas são conduzidas para a religião dos pais,acho tambem errado,se estamos uma sociedade democrática então deixamos as crianças crescerem sem religião,estudarem e depois de se formarem ou até enteder assim escolherem a religião que quizerem.

Mario Clipper disse...

Deus está cada vez mais presente e é cada vez mais acessível à vida vida de cada cidadão. O problema é a crise espiritual que se entende como generalizada. No nosso país entende-se ainda o primado de deus como sendo equivalente ao da fé católica: nada mais errado no presente e cada vez mais no futuro.
Deve existir a concepção de que o diálogo e o conhecimento tem de existir entre as várias religiões e evitar, senão proibir, o radicalismo

Mário Almeida

Augustonatermse disse...

É tempo de olharmos para DEUS sem dogmas nem vaidades. Vamos ler ALAN KARDEC e aprendermos a doutrina universal e vivermos no amor universal com Cristo nosso maior guia

Gustavo Faria disse...

Boa tarde.
Foi uma agradável surpresa encontrar-me com o vosso programa e ver a serenidade com que se trata de um tema tão delicado.
Sou prof. de EMRC. A minha experiência de encontro com Deus foi tão forte que isso me chamou para a partilha da fé, para o encontro com os outros. Para mim a fé é pessoal e obrigatoriamente comunitária. O meu Deus é o Deus de todos, logo eu tenho que estar com os outros.

Perguntei a um colega do curso de Ciências Religiosas se ele também era prof de EMRC. Ele respondeu-me: "Sim. Uma pessoa que se encontrou com Deus, achas que pode ignorar isso na sua vida?"

Abraço fraterno,

Gustavo Faria

Unknown disse...

BEIRUTE - Depois de ter casado com três mulheres e ter sido pai de 42 crianças, um libanês "amoroso" vai casar com a sua quarta mulher em algumas semanas para acompanhar o seu insaciável apetite sexual. O agricultor libanês de 47 anos casou-se pela primeira vez aos vinte anos. Alguns anos e uma dúzia de filhos depois, a sua mulher sentiu que ele se estava a aborrecer com ela e arranjou-lhe uma segunda mulher. A segunda mulher deu a Abdel-Al pelos menos mais 12 filhos e depois aconselhou-o a casar com uma terceira mulher. Segundo Abdel-Al, "Alá mandou amar-nos uns aos outros e eu amo as mulheres. Não consigo viver sem o amor, ou pelos menos sem mulher." O islamismo permite aos homens casar com 4 mulheres.

Isto é 1 história bizarra que ontem encontrei. Mas já agora questiono, por não acreditarem em Deus é que se casam 4 vezes e têm imensos filhos e vêm isso como o mais natural deste mundo?
quem é que ajuda as crianças a crescer e a ter uma excelente educação? até que ponto assim o pai vai ajudar os filhos a estudar?

obrigado pela atenção.

Verónica Parente disse...

Entendo e encaro este caminho como uma explanação de ideias que nos levam ao encontro de uma conversão e mudança de vida!

O que torna a Igreja contemporânea hoje é a santidade dos seus membros tal como Homens e mulheres deixaram na historia do mundo!

A semente foi lançada e semeada no baptismo, e o fenómeno está em que cada um de nós regue a semente lançada à terra.

ilusaobento disse...

Boa tarde a todos!
Porque será que confundimos sempre as coisas: o tema era um futuro sem Deus ou um futuro sem Igreja Católica?
Parece que todos tendem a ver e a crucificar a Igreja Católica! A igreja é Universal e está aberta a todos... EU é que devo fazer a minha opção...
Ao ver o programa, e lamento que esteja muito ligado à Igreja Católica, entendemos que a busca de Deus é passada, actual e que será futura! A fé é pessoal, mas ganha mais força e dimensão vivida em comunidade (segundo o catolicismo). Mas os exemplos apresentados pelos outros credos afirmam o mesmo!
Para finalizar, penso que poderemos ter um futuro com pouca prática religiosa, mas não teremos em futuro sem Deus, nem sem religiosidade...

Anónimo disse...

A minha igreja está sempre cheia ao Domingo e com gente de pé, nas duas celebrações e são mais de 200 lugares e é numa terra comunista. Mesmo nas missas semanais a capela mais pequena se enche.

Se calhar aqui não fizeram estatísticas.

Se falarmos então da IURD e outras evangélicas não me parece nada vêr essa crise de Deus.

Já para não falarmos dos Cristãos Renascidos que não têm igreja física e professam a ligação directa com Cristo e com Deus.

Se falarmos de outras religiões idem, idem.

Onde está então o interesse deste tema? Ou será uma forma subliminar de se atacar a ICAR e mais nada?

Anónimo disse...

Já agora. Aproveito para recordar que havia uma promessa de voltar ao tema dos OGMs depois daquele fiasco de programa interrompido a meio.

Ficou para quando? Só para saber.