Se tem intenção de renegociar o seu crédito à habitação, tenha atenção às novas obrigações da entidade bancária.
Uma delas é que o banco não pode cobrar comissões para rever o processo de empréstimo.
Estas regras alargam-se aos créditos para aquisição, construção e realização de obras em casa própria ou temporária, mas também ao crédito para arrendamento e a contratos de crédito para aquisição de terrenos para construção de habitação.
Mesmo que renegociar o spread não seja a prioridade, há sempre a possibilidade de alterar a duração do empréstimo sem que isso acrescente mais comissões.
Convidados:
Susana Albuquerque, Secretária-geral da ASFAC - Ass. de instituições de Crédito Especializado
António Godinho, Consultor financeiro e economista e Vice-Pres. da Ass. de Consultores Financeiros
Carla Oliveira, Jurista da Deco
Leonor Coutinho, Vice-pres. Sefin - Associação Portuguesa dos Utilizadores e Consumidores de Serviços e Produtos Financeiros
15 comentários:
se bem lembro na formação de crédito:
-o que mais PESA é a CONFIANÇA!
Quando não se confia.., não se FIA!
GARANTIAS! FLUXOS!
-quando num andar um arde, todos os outros ficam em risco, POR ISSO fio VIVENDAS!
-os bancos têm que distribuir pelos baixos, para não aglomerarem riscos!
-Mas é mais prático um só contracto com um GRANDE; mas também será maior o risco!
o divórcio é um assalto ao banco familiar!
-UMA casa dividida é uma casa Vencida!
-E em Portugal oh tem sido!
Para além de renegociar o crédito, será que há grande vantagem em ir amortizando? Por exemplo 1000 euros/ano, para um crédito de 30 anos?
Susana Rosa
Como posso explicar a estátua económica actual...
-Tem cabeça de ouro, mas pés de gesso,,, ou seja: -a economia pode crescer rapidamente, mas os seus alicerces são frágeis e flutuantes, "não é um material PRIMO"
A especulação, ou simples difamação põem em risco o TODO!
"a LIBRA diz: A RAINHA DEVE-LHE!" ou seja, transmite ALGUÉM, não é o caso na volúvel e intangível instituição financeira; NÃO HÁ caras nem barbas em QUEM confiar!
ho dinheiro, nem com Espírito Santo!
É uma questão de CONFIANÇA!
A cultura de compra de casa vem de 2 lados. Por um lado há a cultura da posse, do património, sempre foi sinal de riqueza ter imóveis, terrenos, etc. Por outro lado, e mais importante, sempre foi bem mais barato comprar uma casa do que alugá-la! Sempre foi e ainda será durante muito tempo mais rentável comprar do que alugar. Por exemplo, eu pago pela minha casa uma prestação de 300€ (que poderá subir a 550 se a euribor voltar a estar nos 4/5%) e a minha casa se alugada vale uma renda de 700/800€!
Estou a ver o programa mas ficou me uma dúvida porque ouvi mal, no tema dos seguros de vida associados a créditos a habitação foi dito que para o caso de deficiencias superiores a 60% o seguro é obrigatório ou não é. Esclareçam-me por favor. Obrigada
suse5: não compensa amortizar!
-porque quando assinas com a instituição ELA passa a contar com o JURO! e se te tentares esquivar ao pressuposto, pagarás uma penalidade sem vantagem TEMPORAL!
Boa Tarde
Relativamente ao prazo de empréstimo à habitação por 40 anos, gostaria de relembrar que ele pode ser renogociado gratuitamente e por isso, pode ser reduzido. Deixo o meu exemplo: Comprei casa em 2007, com um spread muito baixo e um juro muito alto, com um prazo de empréstimo a 40 anos.
Actualmente, o spread mantem-se, o juro desceu bastante e no ano passado renogociámos com o banco uma redução do empréstimo para 20 anos (continuamos a pagar uma prestação inferior à inicial!).
Independentemente do prazo, como tem sido referido no programa, o importante é que os consumidores tenham uma atitude pro-activa em relação às suas finanças, e que tentem reduzir os seus empréstimos quer pela amortização antecipada, quer pela redução do número de anos (meses) do empréstimo.
A renegociação visando a fixar a Taxa de Juro tem sido a minha preocupação há algum tempo, no entanto o banco não tem abertura para tal e está constantemente a rebater com os valores pagos actualmente e os valores que poderão ser pagos se se fixar a taxa mas ainda não consegui que enviasse a proposta por escrito.
Dentro do contexto actual, depois de anos e anos de obscurantismo cultural, onde as possibilidades de usufruir de bens ou serviços é prácticamente ilimitada, onde o crédito está democratizado e onde só não tem quem não quer, a tentação de "fazer a vida dos ricos" é uma realidade constante.
Como diria alguém: "- Este ano vou para as Maldivas!... Depois logo se vê. Até posso ir preso, mas a viagem ningém ma tira."
Ou: "- Vou comprar um BMW, quando não puder pagar entrego-o. Mas o prazer do BMW ninguém mo tira."
Enfim, num país que durante anos nem tinha acesso à Coca-cola e onde o whisky era da candonga, como poderemos agora dizer às famílias que não consumam? Perguntam logo se viver bem é só para os ricos. Ou seja: Não há hipótese nenhuma de equilibrar as coisas nesta geração. Temos é de começar a educar a próxima. Senão temos uma guerra perdida. E o país também.
Preciso de apoio financeiro a muito curto prazo. A quem me devo dirigir para obter ajuda financeira de forma gratuita (não sendo sócia da Deco).
Renegociar o credito visando fixar a taxa de juro tem sido uma preocupação há algum tempo mas o banco não tem abertura para tal, estão sempre a desculpar-se com os valores pagos pela taxa fixa e valores pagos actualmente, e ainda não consegui que me fosse apresentada uma proposta por escrito. Igualmente têm tentado varias vezes evitar que sejam feitas amortizações antecipadas.
Boa tarde!Parabens ao programa que é fantastico.primeiro gostava de sugerir uma coisa: Que este programa fosse para o ar na RTP1 em Horario Nobre.Depois gostava que de ser esclarecido:Tenho uma habitação, em que pago as respectivas prestaçoes, e vivo sozinho.Ja perdi os meus Pais e tenho dois irmão que são casados.Se falece-se a casa ficava para quem?
António Cardoso: -CONCORDO!
-Troquei o FUTURO pelo amor ao que Seria presente,,, mas esse passou e o que ficou ARDEU!
boa tarde, obrigada pelo vosso programa.
Nasci na aldeia e, tal como os meus pais, comecei desde muito nova a trabalhar no campo. Trabalhava porque tinha de ser. Aos 19 anos fui estudar para o Porto e por lá fiquei. No entanto, nunca deixei de ir à Terra regularmente e de cultivar a horta porque os ganhos são enormes. Pratico ecoterapia e hortoterapia e fico triste com o abandono destas práticas na minha aldeia. Na cidade agora é moda a horta urbana mas na aldeia estas praticas estão a cair em desuso. É o cumulo ver crianças do mundo rural no fecebook a brincar as quintas quando na verdade já não têm, ao contrário dos pais, qualquer cultura a esse nível.
Sandra
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