Vários estudos durante épocas de campeonatos europeus e mundiais constataram que o risco de ataque cardíaco é três vezes maior. Afinal, durante os eventos desportivos, em especial o futebol, as emoções são vividas com muita intensidade.
Emoções fortes podem provocar alterações na pressão arterial, dando origem a enfartes do miocárdio ou acidentes vasculares cerebrais.
Queremos com este tema altertar para a forma como se vivem estas emoções desportivas e explicar aos doentes cardíacos como se podem precaver e tranquilizar o coração.
Convidados:
Fernando Pádua, Médico Cardiologista
Daniel Alves Seabra, Antropólogo e Docente da Universidade Fernando Pessoa
Ana Santos, Socióloga da Faculdade Motricidade Humana
Palma de Oliveira, Psicólogo UL
2 comentários:
JOÃO
Julgo que nos casos mais graves de problemas cardíacos o médico cardiologista devia encaminhar o doente para um psicólogo (não sei se acontece.)
Afinal é tudo uma questão psicológica.
Julgo que o próprio cérebro tem mecanismos que nos protegem tanto na maneira como vemos as coisas ou como absorvemos tudo o que nos rodeia.
Se forem "doentes" e "fanáticos" com a bola, sim. Mas acho que há casos que praticar sexo em alguns casos, também pode provocar enfartes.
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