terça-feira, dezembro 7

Qualidade de vida em tempos de crise

Quando o dinheiro falta e o emprego escasseia, a que dão valor as famílias portuguesas? Quais são as prioridades das famílias? Que atributos conferem estabilidade familiar? Os afetos são o mais importante ou o trabalho está no topo da pirâmide das prioridades quotidianas? Como se caracteriza o papel da mulher europeia? É uma mulher trabalhadora, mas também mãe?
Num momento em que a Europa vive tempos conturbados, o SC faz um retrato das prioridades dos portugueses e das formas de conciliação trabalho-família, para que melhor se consigam traçar as metas para os próximos anos.

Convidados:
Anália Torres, Socióloga ISCTE
Eugénia Gamboa, Professora Instituto de Estudos Políticos da UCP
Gonçalo Correia de Oliveira, Secretário-Geral Adjunto ACEGE
Maria do Céu Ramos, Secretária-Geral Fundação Eugénio de Almeida

2 comentários:

Manuel Rocha disse...

Foi referida a necessidade do aumento da natalidade para diluir a carga de responsabilidade social da população activa. Mas confesso que não percebo qual a diferença entre pagar reformas ou subsidios de desemprego. E não vejo no horizonte paradigmas produtivistas que passem pelo pleno emprego. Gostava de ouvir alguma elaboração sobre estas dinâmicas contraditórias.

Cumprimentos

Micael Sousa disse...

Penso que o mais importante deveriam ser os afectos, a transmissão de educação e valores - o que não significa que seja tradicionalista. Os valores podem ser mais do que a tradição, podem passar pela cidadania e por saber viver com responsabilidade e liberdade em sociedade, já para não falar no respeito e culto do saber.