É um número inquantificável, mas certamente superior ao que uma sociedade desenvolvida pode aceitar o das crianças que se encontram em risco em Portugal. Muitas são sinalizadas pelas comissões de proteção de menores, mas muitas outras nem chegam a receber proteção do Estado. Os casos hoje em dia surgem nas mais diversas classes sociais e as crianças são vítimas do de agressões que vão das verbais às físicas. Será isto sinónimo de que o trabalho de educadores, escolas, profissionais de saúde e até a forma como a comunicação social trata assuntos relacionados com as crianças precisam evoluir?
Convidados:
António Ponces de Carvalho, Escola Superior de Educação João de Deus
Dulce Rocha, Presidente Executiva IAC - Instituto de Apoio à Criança
Ricardo Carvalho, Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco
Luísa Valle, Dir. Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano
1 comentário:
Por favor não digam "NÂO" às iveres crianças! Vós adultos gostavam que estivessem sempre a proibir-lhes tudo o que estão a fazer. Uma criança pequena precisa de explorar para crescer,para aprender e para apreender o que a rodeia. Se ouvir permanentemente "NÂO" está condicionada nas suas explorações. Dizer "NÂO" é dizer "Não vivas". Fica estática até que eu ,Adulto, te permita viver!Há imensas alternativas ao não; por experiência própria.
Dizer não é uma violência psicológica Kuka bragança
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