segunda-feira, outubro 3

A Igreja contra a crise

É preciso mais cooperação entre instituições nas respostas sociais aos desfavorecidos e a Igreja Católica deu o primeiro passo: “ As paróquias devem articular-se com outros grupos de apoio”, determinou recentemente D. Carlos Azevedo, pres. da Comissão Episcopal da Pastoral Social. Os centros sociais desenvolvidos nas últimas décadas orientaram as respostas para idosos e infância, mas é preciso que olhem com mais atenção para os novos desfavorecidos: os desempregados. De que forma esta articulação pode ser feita? O que beneficiará a sociedade civil desta junção com a Igreja? Como se pode aproveitar a experiência de áreas distintas? Qual é a resposta mais eficaz?

Convidados:
Pe. José Maia, Fundação Filos
Isilda Pegado, Centro Cultural de Lisboa Pedro Hispano
Rosário Líbano Monteiro, Vice-presidente Centro Paroquial do Estoril
Gonçalo Patrocínio, Paróquia de Torres Vedras

1 comentário:

Paulo Sérgio Vinagre disse...

Pois... Convém à Igreja intervir, porque se o Povo não tiver dinheiro a Igreja fica "a ver navios". Pelo que parece, o Inferno está cheio de Padres, Bispos, Cardeais e Papas.
As pessoas não necessitam da religião, as pessoas apenas de unirem a mais pessoas. Não precisamos da religião para fazer o bem, mas ela promovido a separação das pessoas, por mais que pensemos o contrário. A questão é que, por vezes a verdade é muito clara, mas os nossos olhos não estão habituados a vê-la.