Ninguém sabe explicar a origem do fado. Será que nasceu como uma forma de narrativa e uma marca da oralidade? Ainda hoje fadistas defendem que o fado é uma forma de contar uma história. Ou nasceu apenas e logo como canção tradicional e expressão musical? E como se espalhou o fado em todo o mundo? Que imagem da cultura portuguesa transmite? Que sentido tem o fado hoje? O que se espera com o símbolo de património imaterial da humanidade? Doze anos após a morte de Amália trazemos especialistas à mesa do SC para darem-nos a conhecer as origens, as formas de cantar, os locais marcados pelo fado, os seus verdadeiros protagonistas e poetas.
Convidados:
Rui Vieira Nery, Pres. Comissão Científica Fado Património da Humanidade
Artur Teodoro de Matos, Coordenador da HUMANITAS - Unidade de Coordenação da Investigação Científica da Faculdade de Ciências Humanas da UCP
Sawa Castelo Branco, Diretora INET-md - Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança (UNL)
Kátia Guerreiro, Fadista
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