As condições do país ditam para muitos portugueses o destino de emigrar. Uma forma de conseguir mais condições de empregabilidade e melhor qualidade de vida. A história repete-se: há umas décadas emigravam por escassez de oportunidades, hoje também. Embora a abertura das fronteiras no espaço da UE propicie uma mobilidade que não tem só origem financeira, mas por procura de oportunidades e novas vivências. Mas que conclusões tiramos daqui? O que leva os portugueses a procurarem novos destinos? Melhor qualidade de vida? Qualificação profissional? E quais os melhores países para emigrar? Na UE ou fora dela?
CONVIDADOS:
Luís Jerónimo, Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano
Filipa Pinho, Observatório da Emigração - ISCTE-IUL
Nuno Guimarães da Costa, Professor Auxiliar Convidado da Nova School of Business and Economics
Carlos Gaspar, Fundação Oriente
2 comentários:
o meu filho vai trabalhar em Angola e eu estou com muita vontade de ir para outro país, cansei de lutar contra a maré, as finanças só massacram quem trabalha, as Camaras Municipais só ajudam quem nunca contribuiu para a sociedade...
Parabéns! Muito pertinente este tema (como é habito no vosso programa).
Existe a possibilidade de o meu marido ir para Angola como Chef de cozinha. Embora não seja um país que o atraia, é uma óptima oportunidade de realização profissional e com um lado financeiro muito atractivo.
Põe-se a questão do que poderia eu encontrar, porque apesar do meu historial de trabalho ser diversificado, não tenho uma formação académica completa (na área das Relações Publicas e Marketing).
Pergunto então se há conhecimento de oportunidade de trabalho para não qualificados em Angola?
Obrigada,
Marta Ferreira
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