terça-feira, abril 24

24 de abril - As redes são quem mais ordena?

3 milhões de portugueses têm por hábito aceder a redes sociais, cujos utilizadores mais do que duplicaram entre 2008 e 2011.

Homens, jovens e estudantes são os principais utilizadores, mas as maiores taxas de crescimento registam-se junto das mulheres, dos idosos e dos inativos.
Por que frequentamos as redes sociais? Que informação é partilhada? Quais os conteúdos com maior interesse?
Uma análise feita no mês de março revela que os portugueses falam mais de futebol do que de política.
De qualquer forma, já não há protesto que não aposte em convocatórias virtuais e as redes sociais alteraram por completo os modelos de mobilização de massas. Neste Sociedade Civil queremos perceber o poder das redes sociais e que vitalidade trouxeram ao exercício da democracia.

 
Convidados:
 
António Granado, Jornalista e editor multimédia RTP
Rita Figueiras, Coordenadora Doutoramento de Comunicação Universidade Católica Portuguesa -Lisboa
Sérgio Santos, Co-criador rede social portuguesa Bundlr
Cristina Duarte, Co-responsável rede social portuguesa My Social Project




1 comentário:

OUTUBROSEMPREPRESENTE disse...

Desde já discordo da perspectiva de que o exercício da Democracia assume maior vitalidade com o recurso às redes sociais. O verdadeiro exercício da democracia assenta na liberdade de expressão nos locais de trabalho, na participação efectiva na comunidade e sobretudo a militância de cada um de nós. Infelizmente as entidades patronais buscam nas redes sociais as opções e escolhas políticas dos seus trabalhadores. A perseguição é mais uma "liberdade encapotada" do patronato de suprimir os direitos elementares de cada trabalhador. A Dignidade poderá ser posta em causa se não acautelarmos no ordenamento jurídico através da utilização das redes sociais as nossas liberdades, direitos e garantias constitucionalmente consagradas.