Com a esperança média de vida a aumentar, os avós podem acompanhar os netos até serem adultos. Substituem os pais, demasiados atarefados para estarem presentes em todas as etapas da educação dos filhos. Os avós vão buscá-los à escola que termina antes do emprego dos pais, comparecem nas reuniões de encarregados de educação, estimulam as atividades extra-curriculares, ensinam a andar, a falar, a estar…
Isto quando a distância geográfica o permite ou se os avós já tiverem terminado a sua atividade profissional. Mas quais as consequências de uma educação que não é dada pela geração imediatamente anterior? De que forma os avós deveriam estar mais presentes na educação dos netos? Que valores se perdem?
Convidados:
Teresa Costa Macedo, Presidente da Confederação Nacional das Associações de Família
José Manuel Gonçalves, Confederação Nacional das Associações de Pais
Judite Santos Silva, Avó
Helena Rebelo Pinto, Instituto Ciências Família UCP
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