Aprender sem computador e sem recurso a qualquer tecnologia era um dado adquirido para qualquer estudante dos anos 90 em Portugal.
Hoje um trabalho para a escola não implica inúmeras visitas à biblioteca e qualquer dúvida pode ser esclarecida em plataformas online com recurso a docentes.
Mas há, no entanto, quem busque uma espécie de regresso às origens: uma escola onde se aprende com papel e lápis, onde são privilegiados o estímulo pelas capacidades cognitivas e o aperfeiçoamento da memória.
Afinal, que ensino é mais eficaz? Até que ponto não é a tecnologia uma distração? Precisamos tanto assim de “informatizar” o nosso ensino?
Hoje um trabalho para a escola não implica inúmeras visitas à biblioteca e qualquer dúvida pode ser esclarecida em plataformas online com recurso a docentes.
Mas há, no entanto, quem busque uma espécie de regresso às origens: uma escola onde se aprende com papel e lápis, onde são privilegiados o estímulo pelas capacidades cognitivas e o aperfeiçoamento da memória.
Afinal, que ensino é mais eficaz? Até que ponto não é a tecnologia uma distração? Precisamos tanto assim de “informatizar” o nosso ensino?
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