sexta-feira, novembro 23

Videojogos: efeitos positivos no cérebro


Os videojogos ensinam-nos a gerir recursos limitados, obrigam-nos a tomar decisões rapidamente e incitam-nos a correr riscos. Melhoram, assim, a nossa capacidade mental.

As relações sociais também podem ser estimuladas porque os jogos em equipa que promovem entreajuda favorecem comportamentos sociáveis.

As conclusões são de um investigadora da Universidade de Genebra, na Suíça, que diz não serem conhecidos possíveis malefícios dos videojogos e a existirem são mais fracos do que os efeitos positivos.

O que muda no comportamento? O que aprendemos? Os efeitos são a longo prazo?

3 comentários:

Ghost disse...

Finalmente um programa que mostra o lado positivo dos videojogos. A comunidade gamer agradece.
Como falaram da aprendizagem eu tenho aqui dois exemplos em como os videojogos podem ajudar as pessoas.
1º Eu na escola pouco ou nada sabia de inglês, no entanto com o jogos fui aprendendo até que agora não tenho grandes problemas a compreender inglês.

2º No jogo Assasins Creed é possível aprender historia. Basta irmos a um edifício ou personagem (que existiram na realidade) e podemos ler a sua historia.

Ghost disse...

Para o senhor que falou agora.
Uma coisa não invalida a outra. Não é por ser gamer que não se pode sair e fazer outras coisas.

B.long.in' disse...

Toda a actividade humana, independentemente dos «tempos», apresenta uma natural bipolaridade, desenvolvendo-se ligada a um equilíbrio do sujeito que a pratica, contextualizado e sob influência multifactorial intrínseca e extrínseca. E a atenção deve incidir, sobretudo, no acompanhamento (supervisão?) desse equilíbrio individual, familiar... que pode determinar que o mesmo exercício de jogo on- ou offline (psico-físico-estimulante e motivante), ultrapasse a barreira do saudável, estendendo raízes no mundo do vício e da adição (com risco de isolamento, distracção ou "inadaptação" social, apesar da convivência 'virtual', raramente transposta nos mesmos moldes e profundidade para a realidade) e, enfim, tendência ao stress "patológico"...

Como um medicamento, com benefícios, efeitos adversos e mesmo colaterais... ainda sem a regulamentação e os esquemas posológicos devidos, atendendo ao desconhecimento (ir)reversível? dos limiares de toxicidade.

Daniela