quinta-feira, julho 4

Burlas: como evitar, como reclamar?

Notícias de burlas surgem praticamente todos os dias e os idosos são as principais vítimas. No ano passado as burlas a idosos duplicaram, maioritariamente em zonas isoladas. Em época de férias, o leque de burlas também é vasto. O que deve ter em atenção? A quem reclamar se o local de destino em nada corresponder ao anunciado? Pode exigir-se o reembolso? Que cuidados tomar com o cartão de crédito? Como escolher entre os vários seguros de viagem?

1 comentário:

João Morais disse...

O avo da minha esposa caiu no conto do vigário, acreditou num casal com uma história muito bem montada, entraram em casa e entregou-lhes bens de valor (dinheiro de economias e o pouco ouro da sua falecida esposa) a pensar que iria ajudar um filho em apuros no estrangeiro. Porque razão BURLA não está previsto nas apólices de seguros como sendo um ROUBO? Porque razão é preciso haver danos na habitação ou físicos, quando o resultado psicológico é igual ou pior? Será porque nas BURLAS não existem muitas das vezes feridas e bens destruídos para mostrar o torna diferente das outras formas de ROUBO? Velhinhos ficarem abandonados as suas miseras reformas sem as economias e á sua sorte não é um ROUBO? Não é um ROUBO da sua condição social e mental? Existe alguma forma das seguradores, a quem se paga estes seguros (sem IVA) de risco habitação, terem de responder a este crime como sendo um ROUBO e pagarem as miseras compensações que vêm nos contratos?
Agradeço qualquer ajuda.