segunda-feira, setembro 23

Portugal olímpico

Foi há 25 anos que Rosa Mota venceu a prova de maratona nos Jogos Olímpicos de Seul. Antes dela, só Carlos Lopes tinha trazido a medalha de ouro para Portugal. Seguiram-se Fernanda Ribeiro e Nélson Évora, mas há ainda 25 medalhas de ouro entre os atletas paralímpicos e tantas outras medalhas de prata e bronze que enchem de orgulho o olimpismo nacional. Mas como são conquistadas? Quem é atleta pode se-lo a tempo inteiro? Há apoios suficientes? Como são custeadas as participações em competições? O que mudou no olimpismo nacional? E como nos estamos a preparar-nos para os jogos de 2016 no Rio de Janeiro?

7 comentários:

Unknown disse...

Estou a ouvir o vosso programa e parece que existe um tabu entre todos, ou seja, perguntem à Susana Feitor como ela surgiu na marcha, e isto é uma contradição, quando já temos boas instalações, aulas de educação fisica na escola, não está otimo, mas estamos a caminhar, temos tecnicos (uns no ativo e outros desempregados) e meios, capacidades e potencialidades, mas ninguem investiga e analisa os alunos nas escolas, os observa, verificando as suas capacidades, dotes e talentos.
Isto tudo para dizer, foi apresentado um projeto de detecção de talentos que simultaneamente resolve multiplos problemas aos atletas, aos clubes, ás escolas, ás autarquias, ou seja, detetas os potenciais campeões, e coordena as sinergias de todas as entidades/intervenientes.
Mas este projeto está quase à dois anos na gaveta do COI e do SEDJ/IPDJ.

Luis Morgado

Unknown disse...

Estou a ouvir o vosso programa e parece que existe um tabu entre todos, ou seja, perguntem à Susana Feitor como ela surgiu na marcha, e isto é uma contradição, quando já temos boas instalações, aulas de educação fisica na escola, não está otimo, mas estamos a caminhar, temos tecnicos (uns no ativo e outros desempregados) e meios, capacidades e potencialidades, mas ninguem investiga e analisa os alunos nas escolas, os observa, verificando as suas capacidades, dotes e talentos.
Isto tudo para dizer, foi apresentado um projeto de detecção de talentos que simultaneamente resolve multiplos problemas aos atletas, aos clubes, ás escolas, ás autarquias, ou seja, detetas os potenciais campeões, e coordena as sinergias de todas as entidades/intervenientes.
Mas este projeto está quase à dois anos na gaveta do COI e do SEDJ/IPDJ.

Luis Morgado

Unknown disse...

Todos tem argumentos, todos tem razão, mas não tocam no principal, podemos dar as melhores condições aos atletas (instalações), mas o resto não existe, apesar de existir, ou seja, todos podem contribuir, mas é preciso se sentarem na mesma mesa e olharem na mesma direcção.

Unknown disse...

ficamos todos sempre muito supreendidos quando a montamha só pariu um rato, nos despesamos dinheiro, energias e capacidades e ideias, mas se não formos tocados/politicamente, estamos condenados ao esquecimento

Unknown disse...

Os recursos humanos até existem, porque não, aproveitar tantos tecnicos com execelente qualidade, mas que estão desempregados, os que estão nas faculdades, os que estão nas escolas, nas autarquias, em suma:
Temos campacidade e potencialidade instalada mas não é aproveitada.

Unknown disse...

Bastava haver uma conjugação de horários (escolares e desportivos), para resolver diversos problemas dos atletas em portugal

Isto é uma das ideias do projeto aproveitado

Unknown disse...

Falar do desporto, quando cada interveniente/organismo fala a uma só voz e não conjugada com outras vozes

Outra das ideias presentes no projeto que apresentei