É possível compatibilizar trabalho com desenvolvimento pessoal e vida familiar, tudo com o apoio da empresa empregadora? É. Assim o atestam alguns bons exemplos em Portugal. Então por que é que esta harmonia entre vida pessoal e laboral não se aplica em todas as empresas? Por má gestão? Avidez pelo aumento dos lucros? Falta de informação? Muitas perguntas, certamente nenhuma delas com uma única resposta. Está assim lançado o tema para o debate de hoje no Sociedade Civil, na véspera da conferência subordinada ao tema “Responsabilidade Social das Empresas”.
7 comentários:
Se bem me recordo o SC já fez referência específica a empresas que se preocupam com os funcionários em termos familiares.
O ideal é que todas as empresas com mais de 20 trabalhadores dispusessem de serviços de apoio à família, como por exemplo cuidar de crianças ou idosos na dependência dos seus trabalhadores, auxiliarem nos cuidados de saúde tendo por exemplo bons acordos ou até médico da empresa.
Em contrapartida essas empresas poderiam auferir de maiores benefícios fiscais.
CC
Maria Mendes
É execrável que alguns patrões despeçam mulheres quando estas decidem ser mães. Se eles estivessem em cargos sujeitos a despedimentos, certamente não teriam tal atitude. Esses patrões esquecem-se que se hoje existem é porque também eles tiveram uma mãe, e calculo que não gostariam que ela tivesse sido vítima dessa exclusão a que agora sujeitam as suas funcionárias.
A mulher quando é mãe, precisa é de todo o apoio possível, e não da exclusão por parte de algumas entidades empregadoras.
Engravidar equipara-se quase a ser ladrão, pois ambas as coisas podem conduzir à exclusão dos postos de trabalho. Dito assim, até parece que engravidar é um crime...
CC
Maria Mendes
A "Mundo a Sorrir" é uma ONGD de Médicos Dentistas Solidários que promove a Saúde Oral junto das comunidades mais carenciadas.
Apesar de ter quase 3 anos de existência é muito difícil fazer crescer e desenvolver projectos com apoios estatais, restando apenas algum sentido da Responsabilidade Social das empresas que oportunamente aproveitam as vantagens de um apoio através da lei do Mecenato, bem como, rentabilizam ao máximo o mediatismo das nossas actividades.
Infelizmente esta responsabilidade Social ainda está pouco expandida e colocar o "Mundo a Sorrir" ainda é uma batalha difícil, em que nos primeiros anos de Organização se luta para nos dêem valor às nossas causas e nos faça recorrer a iniciativas apelativas e que sugiram acima de tudo originalidade.
Parabéns ao tema e ao programa, digno de ser discutido e divulgado na Sociedade Civil Portuguesa.
ONGD Mundo a Sorrir
Isso de algumas empresas dizerem que têm preocupações sociais, é uma treta, o que elas querem é ter mais marketing favorável por terem um certificado como têm o ISO 9001, o ISO 14001 ou o OHSAS 18001, mas o que acontece na realidade, é que depois dos certificados obtidos volta tudo à 1ª forma.
O que conta é a obtenção do lucro cada vez mais.
Fernanda não devia ter feito essa pergunta ao senhor Fernandez Thomaz, então você não sabe que os empresários trabalham só com a calculadora na mão.
Exemplos como o que existe de um senhor empresário que construiu uma escola e um jardim de infância na terra onde tem a sua actividade empresarial, que penso ser na zona de Leiria, é exemplo único, é um em um milhão.
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