terça-feira, junho 2

Evitar o sobreendividamento

Os dados são absolutamente alarmantes – Portugal é o 2º país mais endividado da Zona Euro. Só no ano passado, 100% do rendimento dos portugueses destinou-se ao pagamento do crédito à habitação.
O cenário não se afigura passível de melhorias no curto prazo, dado que as perspectivas para 2009 revelam um maior aperto financeiro para as famílias portuguesas, que conduzirá inevitavelmente a um maior incumprimento no pagamento dos seus empréstimos.
Neste debate não queremos soar de novo o alarme, mas sim apresentar uma série de conselhos às famílias, para que possam evitar o sobreendividamento.

Convidados:
António Júlio Almeida
, Presidente da Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos e Serviços Financeiros
Natália Nunes, Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco
Susana Albuquerque, Secretária-geral da ASFAC
Luís Ferreira Lopes, Editor de Economia da SIC e autor do livro "Seja Mais Esperto do que a Crise

70 comentários:

Sylvie disse...

Boa tarde,
Eu não nunca usei cartão de crédito nem quero usar precisamente para não cair em dívidas. Quando não tenho $ para comprar alguma coisa, não compro!
Muitas e muitas pessoas querem mostrar um nível de vida que na realidade não têm!

Ana disse...

Acho que o principal problema é que não sabemos viver sem ter mais que o vizinho do lado. Se vemos o vizinho com o carro x, vamos comprar um, mesmo que esteja fora das nossas possibilidades. Quem diz carro, diz plasmas, electrodomésticos, viagens, um sem numero de coisas sem as quais poderiamos passar bem e depois acontece o que foi dito na peça que passou, não se vive...
Gostava de fazer só um aparte em relação à peça: reparei que não havia falta de objectos de luxo na casa e que a despensa estava recheada de produtos das melhores marcas. Talvez pudesse haver aqui alguma contenção... Muitas felicidades a esta família e parabéns ao programa.
Ana.

Raul e Joel Carvalho disse...

Muito Boa Tarde,

A melhor forma de não se entrar em endividamentos é não faze-los. Hoje em dia, por qualquer coisas se faz um endividamento, umas férias, um carro, uma televisão, etc, etc. Na minha opinião, se não temos dinheiro, não compramos.Tem que ser uma realidade...

Penso que só assim se pode evitar o "tal" endividamento. Talvez deveriamos fazer coisas mais ao nivel da nossa carteira e não a pensar nas outras carteiras, talvez dos amigos...

Abraços

Pedro de Castro disse...

Boa tarde,
Vivemos na sociedade do imediato. Todos queremos ter uma casa nova, um carro novo, o melhor computador, o telemovel mais recente e claro as viagens de férias.
Todas estas vontades são legítimas, mas é necessário ser realista e ter em conta que os rendimentos de cada um seleccionam o tipo de bens e serviços que podemos ter.
São inumeras, e infelizmente bem mais do que deviam ser, as pessoas que vivem exclusivamente para a aparência. Eu tenho de parecer bem sucedido mesmo que esteja sobreendividado, porque tenho de parecer perante a família e amigos como estando realizado.
A principal causa do sobreendividamento resulta claramente da falta de capacidade de viver com o que se tem sem ter complexos com isso.
Se não podem ter uma casa T4 ou T3, comprem um T2. Se não podem ter carro novo comprem carro usado ou andem de transporte público. Todos os argumentos que vejo surgir em casos de sobreendividamento resultam claramente de uma falta de controlo pessoal e da incapacidade de estabelecer prioridades sem fazer concessões.
Penso que é urgente criar nas escolas aulas de comportamento cívico onde esta questão da gestão do orçamento familiar, bem como questões de comportamento em sociedade deveriam ser abordadas.

CVC disse...

Uma dica que comigo resulta bastante: usar dinheiro vivo e pagar o minimo e indispensável com o cartão.
Só assim nos apercebemos do quanto gastamos!

António Anastácio disse...

Tenho pena daqueles que, por razões de desemprego ou de saúde se encontram endividados. Aqueles que se endividam para ir todos os anos passar férias no estrangeiro, para adquirir todas as novidades tecnológicas que aparecem, que, com toda a família, tomam diariamente o pequeno almoço na pastelaria, que, eles e toda a família, desde os de tenra idade, têm e usam telemóveis,esses não merecem nem a minha compreensão nem a minha solidariedade.

Unknown disse...

Boa tarde,

tenho uma pergunta.
O que acontece a uma pessoa que vai a tribunal e é considerada insolvente ?

Obrigado,

Pedro

Unknown disse...

Outra dica:
Usar cartões de debito. Nunca tive cartões de credito e não vejo qualquer vantagem em adquirir um, apesar de me ligarem 1 vez por mês a "oferecer".

Eduardo Martins disse...

Sempre fui habituado a ter (comprar) aquilo que posso, e não o que quero, não tenho créditos, pois compro tudo a pronto. Não será uma questão de educação que vem desde o berço, ou seja desde pequeno?

Anónimo disse...

Boas:
Começo por dizer, aproveitando a presença de um elemento da DECO. Sempre fui um atento cosumidor das publicações desat associação, muita apelativa à reclamação do cliente. Sem querer discordar totalmente com isso, deixo um apelo para as pessoas não ficarem obcessivas com isso. Que se tenha noção do que já sefez no acto da reclamação, do que se poderá fazer mais, e dentr do que se planeou fazer, ter atenção das possibilidades económicas para isso, e das possibilidade de auxilio que o sistema social oferece, etc, etc, etc. Reclame-se, SIM, não se afunde. O feitiço pode ainda virar-se contra o feiticeiro, e o acto genuino e de boa cidadania que constitui a reclamação, além do tempo, por vezes que se perde, do dinheiro que se investe, etc etc, RECOMENDA-SE, não se tornem obcessivos. Desculpem-me sociedade civil (SC) sair um pouco do assunto do debate.
Saudações a todos do héber

Unknown disse...

Boa tarde,

eu tenho 29 anos e aos 11 anos os meus pais começaram a dar-me uma semanada e a partir dos 17 passaram a dar-me mesada. Devo dizer que foi o melhor que os meus pais fizeram, ensinaram-me a lidar com o dinheiro. Hoje não consigo viver sem ter na conta poupança pelo menos 15 mil euros.

O meu ordenado é de 1000€ mensais, nunca comprei nada a crédito, excepto a casa. Mesmo os carros que tive, foram todos comprados a pronto.

Tenho uma táctica para poupar, tenho a domiciliação do vencimento num banco e faço uma transferência bancária todos os meses para outra conta e vivo com esse dinheiro. Se não tiver dinheiro nessa conta, não gasto.

NUNCA trago o cartão de crédito comigo, apenas o de débito dessa dita conta.

Unknown disse...

Boa tarde
Eu uso o cartão de crédito pois neste momento só há um ordenado em casa e há criança em idade escolar, assim como animais de estimação. Não vou abandonar nem animais nem bébés, animais embora isso esteja a acontecer neste paísNão gasto dinheiro em tabaco, em peq almoços fora, uso transportes públicos e boleias quando possível. Mas sabem onde estou a gastar dinheiro este ano? Nas reclamações para PT, EDP e outros serviços públicos que se enganam para o lado deles, destroem propriedade minha e para conseguir algo tenho de gastar dinheiro, além de pagar primeiro e reclamar depois. Esses senhores podem dizer como se evitam esses gastos supérfluos???

Unknown disse...

Creio que o assunto está a ser tratado de uma forma debilitada.
Estão a menosprezar o trabalho dos cidadãos que, graças a uma cada vez maior panóplia de caloteiros que não paga os serviços prestados por outrém, fazem com que estes se endividem para fazer face ás despesas enquanto o dinheiro continua no bolso de quem se desculpa com a crise e não paga. Destes a DECO não tem pedidos de ajuda.

rduso disse...

Boa tarde,
Os portugueses estão endividados pois somos um pais em que vive-se muito das aparências, da riqueza exterior. As pessoas preferem usar as suas roupas de grandes marcas, exibir os seus telemóveis topo de gama, mostrar os seus carros topo de cama, para tentar mostrar na sua sociedade o seu(leia-se dos bancos) poder financeiro, sendo que muitas vezes nem têm que comer.
É o problema de mentalidade, que começa nas escolas, em que nunca fomos ensinamos a enfrentar os "problemas" do dia a dia.

lia disse...

Boa tarde,

Como educar uma criança que com apenas 4 anos começa a sofrer a pressão dos colegas para as marcas, nesta idade do nody ou da kity. Em casa estou constantemente a frustar as vontades despesistas do único ganha pão. apesar de a empresa onde trabalha estar em vias de fechar diz-me que agora ainda ganha, por isso pode gastar e que se não gastar no portátil ou no poster o dinheiro acabará na mesma por desaparecer. entretanto por vezes temos de tomar banho de água fria por não haver dinheiro para uma bilha de gás ou comer ovos por não haver dinheiro para peixe.

Marta disse...

Boa tarde,

eu recebi anteontem um telefonema da Cofidis a "oferecer" um crédito de 2000 euros. Disse logo ao senhor para não perder o seu tempo porque eu e o meu marido estávamos em fase de amortizar (neste caso, a nossa casa) e não de nos endividarmos. Ao que o senhor retorqui "mas porque não usar estes dois mil euros para abater no crédito à habitação?"
Dá vontade de rir, se não fosse trágico, porque há-de haver muita gente que está desesperada e não resiste a "propostas tentadoras" desta natureza...

Obrigado por mais um programa excelente! Cumprimentos a todos,

Ana Marta Ramos

Márcio Pereira disse...

Boa Tarde,

Como Bancário conheço casos dramáticos. Mas o que fazer quando propomos a reestruturação crédito e passado alguns meses o cliente já tem novamente prestações em atraso.

Não há milagres.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nancy disse...

Os 20euros de aumento mensais que recebi este ano e que achei ridiculos pois nao me ajudarão em nada pagar as contas no final do mês. Vão agora directamente para um pequeno mealheiro. No final do ano já serão 240euros!! Esse valor já ajudará nalguma coisa (prendas pro natal ou qq coisa).
É como dizem....grão a grão enche a galinha o pápo

Pedro de Castro disse...

gostaria de saber se existe maneira de apresentar uma reclamação por assédio. Já recebi 5 telefonemas de uma entidade bancária interessada em disponibilizar-me um cartão de crédito. Desde o primeiro telefonema demonstrei claramente não estar interessado mas ainda assim os telefonemas continuam. Tenho a sensação que estão a tentar vencer-me pelo cansaço.
O que se pode fazer para denunciar uma situação destas

Nuno disse...

Boa tarde .
tenho 2 créditos pessoais dos quais tenho seguro de protecção do mesmo em caso de desemprego.
o problema é que estou no desemprego á 6 meses e desde essa altura activei os mesmos só que até hoje andam a empatar a activação dos mesmos.
Já começo a desesperar,pois o dinheiro que me é pago pela segurança social não chega,para pagar as dividas.
......obrigado....

Anónimo disse...

Ola Sylvie:
Apesar de eu proprio agir dessa forma tb, percebo perfeitamente o motivo que leva as pessoas a recorrer ao crédito. Se se tiver uma vida estavel (apesar do que quer que isto signifique nos dias de hoje). É por vezes a unica forma de se obter algo num futuro mais imediato, com todos os inconvenientes que isso possa implicar. Vivemos no imediato do obter já, não na poupança que poderá não ser garantia na obtenção do que se pretende.
Saudações para ti Sylvie.

Unknown disse...

Boa tarde.

Chamo-me Sónia.
Tenho emprego a tempo inteiro, ganho 450,00€.
Não fumo e não bebo. Não tenho cartões de crédito.
Tenho um empréstimo da casa e pago 335,45€ por mês de casa, água, luz e gás.
Tenho telemóvel e carrego sempre o minimo 7,50€ só quando é necessário.
Mudar de emprego era o ideal, mas com esta crise é quase impossível.
Será possível eu conseguir poupar em alguma coisa?
Em caso de crise, tenho os meus pais, mas...

Obrigado.

Unknown disse...

Gostaria, se for possível, que os seus convidados me aconselhassem do seguinte:
Consegui poupar dinheiro suficiente para comprar um carro a pronto pagamento, devo paga-lo a pronto e ficar sem o dinheiro ou é preferível dar uma entrada e pagar o restante a prestações e assim ficar com algum dinheiro de lado?
Muito obrigado
Manuel

Unknown disse...

Boa tarde.

Chamo-me Sónia.
Tenho emprego a tempo inteiro, ganho 450,00€.
Não fumo e não bebo. Não tenho cartões de crédito.
Tenho um empréstimo da casa e pago 335,45€ por mês de casa, água, luz e gás.
Tenho telemóvel e carrego sempre o minimo 7,50€ só quando é necessário.
Mudar de emprego era o ideal, mas com esta crise é quase impossível.
Será possível eu conseguir poupar em alguma coisa?
Em caso de crise, tenho os meus pais, mas...

Obrigado.

roler33 disse...

Olá Fernanda Freitas,

Depois de todos as "maroscas" como o subprime e todo o resto que os bancos fizeram, não são actualmente eles os principais responsáveis dos actuais sobreendividamento ao cobrarem spreads altíssimos?

Os Juros baixam e os bancos aumentam os spreads superando a baixa de juros. Como fica o consumidor?

Cumprimentos,
José Maria Bompastor
(Vila do Conde)

Unknown disse...

a minha sugestão a quem gasta dinheiro é sempre de pensar se o que está a querer é de facto necessário ou se tem possibilidade de o de adquirir sem esforço. E igualmente para pensar a quantas horas de trabalho corresponde o bem ou serviço que está a adquirir. Penso que tendo um termo de comparação do esforço que algo traduz é muito importante para determinar o seu valor.

roler33 disse...

Olá Fernanda Freitas,

Depois de todos as "maroscas" como o subprime e todo o resto que os bancos fizeram, não são actualmente eles os principais responsáveis dos actuais sobreendividamento ao cobrarem spreads altíssimos?

Os Juros baixam e os bancos aumentam os spreads superando a baixa de juros. Como fica o consumidor?

Cumprimentos,
José Maria Bompastor
(Vila do Conde)

Sylvie disse...

Mais uma coisa:
A crise, o sobreendividamento, o desemprego, a falta de dinheiro, tudo isto leva as pessoas a um estado de vulnerabilidade em que é mt fácil cair nas "tentações" que nos entram pela casa dentro nos anúncios publicitários quase a oferecerem-nos $ e tão rápidamente e fácil!! claro, que mt gente vai nestas coisas! até por telefone/telemóvel eles fazem esse tipo de publicidade!!
Quem controla estas publicidades tentadoras e tão agressivas??? não havería de haver um maior controlo?

Anónimo disse...

Ola Ana:
Sem querer discordar com isso, pois concordo na generalidade, coloco-te esta realidade hipotética. Vais a casa de uma amiga e vês algo que te apercebes que te poderá ser muito util tb. Apesar de na realidade não te ser, pois se sobreviveste até ali sem aquilo, o que tornaria aquele objecto fundamental agora? As razão são multiplas e não se restrigem à simples inveja.
Saudações do Héber

Anónimo disse...

Ola Raul e Joel Carvalho:
Sem discordar com vocês, afirmo, não te individas torna-se mais complicado de obter. Atendendo ao consumismo...
Saudações do Héber

Anónimo disse...

Ola Pedro Castro:
Acrescento que em muitas localidades dos países os transportes publico são quase inexistentes e como tal, ou se adquire um transporte proprio, ou se anda a pé, ou sei... Resumindo, consome-se.
Saudações do Héber

Anónimo disse...

Ola Claudia:
O mesmo podes fazer se estiveres atenta aos saldos descriminativos da tua conta corrente.
Saudações do Héber

Ella disse...

O que é que posso fazer para me defender da seguinte situação:

tenho uma má informação no Banco de Portugal e estou em vias de ficar com parte do ordenado penhorado porque fui fiadora de um crédito que, tendo um seguro de crédito associado, foi pago pela Seguradora em causa - no entanto, a instituição bancária em causa não lançou este pagamento e durante todo o processo nem sequer me contactou para ser eu a pagar... Eu só fui informada através do meu Banco (outro) e da minha entidade patronal... A dívida em causa nem era muito grande mas já foi paga e este banco quer cobrar juros de mora e compensatórios... Sinto-me impotente!

Maria disse...

Olá Fernanda

Estou a escutar o seu programa

Só lhe peço um unico favor, se possível.
Assisto ao que os membros do seu painel nos expõem, via seu programa, e que levará essa informação, como é seu TIMBRE lutar pelo esclareciemntos de varias tematicas
De resto , julgo que nem vale a pena repetir como me agrada a sua postura. Já o afirmei diversas vezes.Mas neste preciso momento o que lhe peço para colocar é o seguinte: tornei-me sócia da DECO e nada me foi resolvido. Foi uma MÀ experiencia! .
tornei-me sócia da Sefim ; via escutá-lo no seu programa, já o afirmei, e o bizarro, que o Dr. tenha em seu poder todos os nossos documentos desde Dezembro de 2008, reforçado com outros anexos de extrema importancia ( como uma auditoria feita por uma entidade privada à gestão da nossa carteira) para nos ajudar a resolver uma situação bancária muito especifica e onde fomos "depenados" do n/ peculio em 2000/2002.
Em Janeiro efectuamos o pagamento de sócio e a aniudade. Sempre na perspectiva de nos ajudar da consequencia dessa situação, ou seja, acabei por informar o banco que estavamos a ser secundados pelo Dr. António Julio de Alemeida.



POIS, ATÉ HOJE e sei lá quantos mails enviai, NADA DE NADA nos foi elucidado, nem uma simples reunião que tantas vezes solicitamos. Fomos na esperança à assembleia Geral , de nos encpontramos, pois faltou tal como O presidente., Dr Henrique Medina. Interssante em simultaneo terem ido nesse precido dia ao médico! E assiti a muitas pessoas altamente inquietas e as minhas declarações ficaram em acata que já a pedi sem exito!!!



Temos vindo a enfrentar o banco, sabendo que a razão nos assiste e onde está essa postura aí veiculada que os teleespectadores acreditam, se não é usada nas situações especificas que lhes são colocadas?



Tudo , quanto a nós, independentemente, do trabalho sério que façam. quanto a nós em nada se traduziu.



Cansa escutar o que dizem pois qdo abordados, é sempre NECESSARIO pagar cotas e sei lá o que mais, e depois o trabalho, traduz-se como e de que forma?



Não temos feito outra coisa a não ser ler e docuemntarmos e arrisacamos nas negociações. O Dr Julio está bem ciente de tudo isto!!!



è uma critica veemente que a desafio a colocar ao Dr. Antonio Julio. Qto à deco è-me de facto indiferente.



Não uso cheques , cartões, pago tudo em numer´rio, e já lá vão anos!!!



.De facto impõe-se ÈTICA E RESPONSABILIDADE do que se afirma em publico.



Se quiser provas posso fornecer-lhas



Alterar o omportmento? Bahh qtas pessoas fazem isso, não se lancem assim ao ar essa Etiqueta ao consumidor, mas antes a formação clara de acesso ao conheciemnto porque a iletracia a este nível da gestão de dinheiro, praticamente nunca existiu e é uam situação que se arrasta há anos!!! Acordou-se agora e essas Organizações, estão agora no topo da onda, mas deculpe, Fernanda, não FUNCIONAM.

Haja bom-senso



Obrigado



Maria e João Antonio Ramalho

Obrigado e fica o desafio de lhe conseguir pôr a questão

francesa disse...

Eu opto por alugar casa em vez de comprar e muita gente me diz: eu prefiro dar dinheiro para algo meu do que dar a um senhorio.
Penso que a vantagem em alugar é a mobilidade, e poder, quando a vida profissional não der segurança, mudar para algo mais pequeno, com renda mais baixa.
O crédito ao banco sobre 30 anos, para mim, ainda é muito arriscado e ainda vou demorar até dar esse passo (tenho 30 anos e ganho a volta de 1200 euros).
Sónia

Anónimo disse...

Ola antonio anastacio:
Esqueceste que esses mantiveram um determinado estilo de vida que não conseguem abandonar de chofre e como tal permanecem com o mesmo até as circunstancias se tornarem catastróficas. É muito facil julgar, sem ter o minimo de sensibilidade e abstracção par se compreender os diversos casos...
Saudações do Héber

Maria disse...

Olá Fernanda



Estou a escutar o seu programa



Só lhe peço um unico favor, se possível.



Assisto ao que os membros do seu painel nos expõem, via seu programa, e que levará essa informação, como é seu TIMBRE lutar pelo esclareciemntos de varias tematicas



De resto , julgo que nem vale a pena repetir como me agrada a sua postura. Já o afirmei diversas vezes.



Mas neste preciso momento o que lhe peço para colocar é o seguinte:



_ tornei-me sócia da DECO e nada me foi resolvido. Foi uma MÀ experiencia! .

- tornei-me sócia da Sefim ; via escutá-lo no seu programa, já o afirmei, e o bizarro, que o Dr. tenha em seu poder todos os nossos documentos desde Dezembro de 2008, reforçado com outros anexos de extrema importancia ( como uma auditoria feita por uma entidade privada à gestão da nossa carteira) para nos ajudar a resolver uma situação bancária muito especifica e onde fomos "depenados" do n/ peculio em 2000/2002.



Em Janeiro efectuamos o pagamento de sócio e a aniudade. Sempre na perspectiva de nos ajudar da consequencia dessa situação, ou seja, acabei por informar o banco que estavamos a ser secundados pelo Dr. António Julio de Alemeida.



POIS, ATÉ HOJE e sei lá quantos mails enviai, NADA DE NADA nos foi elucidado, nem uma simples reunião que tantas vezes solicitamos. Fomos na esperança à assembleia Geral , de nos encpontramos, pois faltou tal como O presidente., Dr Henrique Medina. Interssante em simultaneo terem ido nesse precido dia ao médico! E assiti a muitas pessoas altamente inquietas e as minhas declarações ficaram em acata que já a pedi sem exito!!!



Temos vindo a enfrentar o banco, sabendo que a razão nos assiste e onde está essa postura aí veiculada que os teleespectadores acreditam, se não é usada nas situações especificas que lhes são colocadas?



Tudo , quanto a nós, independentemente, do trabalho sério que façam. quanto a nós em nada se traduziu.



Cansa escutar o que dizem pois qdo abordados, é sempre NECESSARIO pagar cotas e sei lá o que mais, e depois o trabalho, traduz-se como e de que forma?



Não temos feito outra coisa a não ser ler e docuemntarmos e arrisacamos nas negociações. O Dr Julio está bem ciente de tudo isto!!!



è uma critica veemente que a desafio a colocar ao Dr. Antonio Julio. Qto à deco è-me de facto indiferente.



Não uso cheques , cartões, pago tudo em numer´rio, e já lá vão anos!!!



.De facto impõe-se ÈTICA E RESPONSABILIDADE do que se afirma em publico.



Se quiser provas posso fornecer-lhas



Alterar o omportmento? Bahh qtas pessoas fazem isso, não se lancem assim ao ar essa Etiqueta ao consumidor, mas antes a formação clara de acesso ao conheciemnto porque a iletracia a este nível da gestão de dinheiro, praticamente nunca existiu e é uam situação que se arrasta há anos!!! Acordou-se agora e essas Organizações, estão agora no topo da onda, mas deculpe, Fernanda, não FUNCIONAM.

Haja bom-senso



Obrigado



Maria e João Antonio Ramalho

Obrigado e fica o desafio de lhe conseguir pôr a questão

JCS disse...

Olá Fernanda Boa tarde.
A minha é a seguinte:
A Deco está disponível para ajudar qualquer pessoa, nesta área como em outras ou faz exigências prévias do tipo ser sócio, subscrever revista etc.?
Abraço
Carlos Santos

Tidjon disse...

Boas!

Estava aqui a ouvir-vos, e em pulgas para vos dizer algumas coisas...

1º - têm que perceber que o que estão a "discutir" são "peanuts"... porquê? Porque programas desta natureza deviam passar na rtp1, depois do telejornal, em substituição de concursos "burrificantes", telenovelas estupidificantes, e outros entorpecedores do espírito!

2º - assédio de marketing agressivo - métodos para lhes dar água pela barba...:
a) por telefone, ao atender e identificar a natureza da chamada, dizer-se que se vai chamar o "chefe" da casa, e deixar o telefone esquecido!!!
b)correio, tudo o que traga um envelope RSF, devolver com toda a tralha que tenham por casa... sim, eles depois têm que pagar aos CTT!!!

3º - Quem manda em quem? Construtores civis mandam no governo, bancos nos construtores... impossível de fugir, logo de sermos devidamente protegidos!

Um abraço,

João

jorge alexandre disse...

Penso que deve ficar bem vincada a distinção entre instituições bancárias e empresas de crédito ou consumo. Trabalho num banco como comercial e diariamente contacto várias pessoas, realizando propostas de crédito. O que as empresas de crédito ao consumo fazem é bem diferente disto. Os contactos que faço são a clientes do banco e as propostas procuram adequar-se às necessidades e ao orçamento familiar dos mesmos. Mas é verdade que mesmo contactadas pelo seu banco, muitas pessoas dizem logo "não" mesmo antes de ouvir uma proposta.

Anónimo disse...

Boas C:
É assim mesmo!! Parabéns
Se tiveres filhos, incute-lhes esse espirito.
saudações do héber

vera disse...

Boa tarde,

Tenho uma amiga, que já á cerca de 4 anos que não consegue sair da situação de sobreendivamento,caiu nesta situação depois de se ter divorciado e ter ficado so com 2 filhos, já recorreu aos bancos e a uma instituição financeira, mas cada vez a situação está pior.

Por outro lado não consegue, deixar de manter o nivel de vida que tinha em casada, e continua a fazer gastos evitaveis (cinemas, moda, turismo...) sempre com a desculpa de que fica mais deprimida e tem necessidade desses escapes.

Já lhe emprestei várias vezes dinheiro, mas acho que não é de todo a solução, a quem é que ela pode recorrer para a ajudar a gerir as suas dividas??

Cumprimentos e parabens pelo vosso programa.

Vera Maia

Maria disse...

Nõ percebi se o meu comentário foi ou não publicado :-(((

ERA TÃO importante QUE FOSSE LANÇADO PARA CIMA DA MESA!

oK, não acredito que a Fernanda Fereitas seja o MESMO DO MESMO, consiero-a uam das melhores entrevistadoras e repsitadora do que os ouvintes que põem
Bye
Maraia
bYE
Maria

Joana Homem da Costa disse...

Eu concordo que o endividamento que vivemos nos dias que correm é tão caótico devido a uma questão de hábitos sociais e educação.
Na minha geração (trintões) vivemos com muitos mais luxos, talvez bens desnecessários que os nossos pais e avós passaram bem sem.
Hoje em dia o excesso de despesa em carros, roupas, o pequeno almoço no café fora de casa, etc...aumenta em muito a despesa diária de uma família.
Considero que uma das soluções para evitar o endividamento é aprender a viver com menos, com o que se pode e com o que é mesmo necessário, é preciso apertar o cinto e redefinir prioridades.
Obrigada
Cumprimentos

Joana

Anónimo disse...

Ola Luisa:
Atenção ao meu primeiro comentario deste blogge.
Saudações do Héber

Unknown disse...

Diria que é um problema de formação e educação monetária de cada pessoa. Para ir mais longe, não sei se tenho razão no que digo, mas temos algum factor genético que nos leva ou não a ter uma personalidade com maior sujeição ao consumismo.

Clorofila disse...

Boa tarde.
Há uns meses atrás estive envolvida numa situação pessoal que me fez recorrer ao único tipo de crédito que tenho, a conta ordenado. Neste momento queria de novo reequilibrar a minha conta e vejo-me num autentico remoinho sem fundo, no qual sinto grande dificuldade em positivar a minha conta. Agradecia dicas ou o contacto no Porto ou arredores da DECO para recorrer a ajuda. Obrigado... Maria João

Ana disse...

Boa tarde, gostaria de saber se a regra de retenção de apenas 30% do vencimento para abatimento de dívidas se aplica a instituições estatais como a Segurança Social. Estou em processo de pagamento de dívida, mas a prestação mensal que me foi aplicada é de cerca de 40% do meu rendimento líquido. Poderei renegociar?

Obrigada

Anónimo disse...

Ola reduso:
Necessetariamos de um estudo académico que comparasse o consumo dos países comunitários que comprovasse o que dizes. Nem sempre o que vemos, corresponde à realidade, são imensas as trnsformações sociais no nosso país, transformações essas que outros já passararam.
Saudações do Héber

sonharamar disse...

tudo advém da estupidez de todos nós. estamos endividados. pensamos todos que as coisas estão mal e que temos de melhorar. temos de fazer verdadeiros exercícios para esticar o dinheiro.
No entanto na hora de votar é o que se vê. Abstenções enormes e PS/PSD. A culpa é toda nossa.

Anónimo disse...

Ola Cain:
Dependerá os restantes investimentos que poderás deter, se os juros destes cobrirem as despesas do emprestimo, faz o emprestimo, obterás o produto imediatamente e ainda, eventualmente, poderás obter uma rdeução no preço, se negociares com o comercial de venda, não garanto, mas, que importa tentar? Não sejas orgulhoso, regateia, eu faço-o no maior dos descaramentos... por isso, sugito tb.
Caso não se verifique isto, o melhor mesmo é pagares no imediato, não faças emprestimos.
Saudações do hebber

Anónimo disse...

Ola a todos:
A propósito de alguem referenciar as "maroscas" dos bancos, alerta-se de que estes andam a cobrar taxas, uma especie de multas, para quem tem contas correntes, sem estar aliadas a crédito, o que obriga o consumidor a estar atento á data em que o banco cobra os custos de manutenção da conta. Se isso coloca a conta a negativo, a propósito das recentes alterações legislativas, o banco poderá cobrar uma multa por isso.
Saudações do héber

Laura disse...

Boa tarde
Agora uso cartão de crédito para pagar despesas fixas pois ´há 1 desempregado em casa, uma criança de 8 anos, animais de estimação e casa e carro para pagar prestação. Não fumo, uso sistema de bolaias e transporte público (quando é possível)e ultimamente desperdiço dinheiro em reclamações aos serviços públicos - EDP, PT, Água -
pois "enganam-se" muitas vezes e para reclamar tenho de pagar primeiro. Até 1 poste de iluminação pública destruíu o meu muro e a EDP ainda está a analisar o caso desde janeiro! Que solução é que estes senhores arranjariam? Para além de que estou constantemente a ser incomodada ou por telefone ou na rua por divulgadores de cartões (citibank por exemplo) já para não falar de seguros de acidentes pessoais. ANDAM MUITO PREOCUPADOS COM A NOSSA SAÚDE realmente!

Anónimo disse...

Ola Sylvie:
A propósito do teu segundo comentario, a melhor arma sera preparação das pessoas para essa publicidade agressiva e extremamente agressiva. Não é por acaso que os métodos pedagógicos estão imenentemente a ser alterados, e em casa os mais novos deveriam ser constantemente alertados, extremanete estímulados, etc etc. Pode ser este um pricipio que evitará que as pessoas caiam tão facilmente no conto do vigário. Mas, todavia, não há nenhuma profilaxia que não traga outros inconvenientes...
Saudações do Héber

Anónimo disse...

Ola Nazaré:
A solução que te deixo é recorre a um advogado, especializado nestas materias. Não tens como?... Procura a segurança social, eles te auxiliarão, procura a ordem dos advogado da tua area de residencia, etc etc etc.
Entre inumeras soluções para o teu caso, esta é uma das que me veio à memória. Força nessa luta. Não desistas. Boa sorte!!!

Anónimo disse...

Ola Maria e Antonio Ramalho:
Obrigadíssimo por exporem a vossa situação. Pois comigo algo de semelhente, parecido tb já ocorreu, em relação à DECO. Apesar de não ser eu o socio mas um familiar responsavel por mim. Nunca consegui obter qq esclarecimento desta instituição a propósito da questão e a unica entidade que me deu resposta foi o instituto do consumidor, uma entidade oficial, que na altura, usava dos serviços legais de uma universidade portuguesa para proceder a conflitos de consumo.
Saudações do héber

Anónimo disse...

Ola jorge alexandre:
Porque sera que as pessoas nem querem ouvir?
~Saudações do Héber

Anónimo disse...

ola Clorofila:
Boa sorte nesse contacto com a DECO, mas fica a saber que o estado tb tem serviços de auxilio ao consumidor. Desconheço é se tratam tb desse tipo de questões.
Saudações do Héber

Fernando Gouveia disse...

Parabéns pelo programa, que adorei. No entanto...

Ainda que a intenção seja boa, acho errada esta diabolização do cartão de crédito, e a caricaturização do seu utilizador quase como se de um tolinho descontrolado se tratasse, no mínimo como um consumista irreflectido. Percebo que a ideia seja “pedagógica” (a prevenção pelo medo -- qual padre a arengar ao rebanho da paróquia), mas um pouco mais de equidade não ficaria mal: é *possível* uma utilização regrada e conscienciosa do cartão de crédito.

Fui durante 7 anos cliente do CC de uma multinacional americana. Tendo começado com um 'plafond' de 350 contos (1750€), este foi paulatinamente aumentado (sem que eu solicitasse tal coisa) até chegar aos 6300€; a partir de certa altura, recebia frequentes telefonemas e cartas em que a empresa emissora do CC se prontificava a transferir para a minha conta bancária «sem custos adicionais» (pois...) o valor do plafond não utilizado. Obviamente, recusei sempre. E também não foi por poder “estourar” 6300€ que alguma vez o fiz. Ter um tal plafond apenas teve como consequência eu ter mais cuidado com o meu cartão e informação associada, para evitar o seu extravio ou uso por terceiros.

De resto, continuei a gastar conforme as minhas possibilidades e necessidades (incluindo aqui e ali uma futilidade rigorosamente avaliada). O máximo que gastei num mês (uns 3000€ de umas férias) foi uma despesa planeada e assumida apenas após ter a certeza que o meu ordenado e o dinheiro que tinha em poupanças me permitiam tal extravagância (paga a 100% aquando da recepção do extracto), restando-me ainda mais do que o suficiente para as despesas do dia-a-dia e para qualquer eventualidade que pudesse implicar despesas adicionais (doença, etc.).

Esta é, para mim, a regra: gasto o que sei que posso pagar a 100%, pelo que me é irrelevante se a TAEG do cartão é 5% ou 28%. No fundo, faço o pagamento a pronto, simplesmente ele é diferido no tempo, o que me permite planear de antemão o mês seguinte. A quem não consegue esta disciplina, louvo a decisão de desistir do CC e pagar sempre em dinheiro “vivo” — mas não tratem os que conseguem controlar-se por outros meios como se fossem inconsequentes ou atrasados mentais.

Anónimo disse...

Ola Ana:
Também passei por uma situação em que tive de devolver dinheiro à segurança social, atenção ás indicações que eles te forem dando, tenta respeitá-las, no caso de não te ser possivel, informa-os por escrito disso, depois dentro das tuas proprias possibilidades, tenta cumprir, porém, cuidado, porque a partir do momento em que a Segurança Social mandar o caso para as Finanças ou Ela própria executar o teu caso, poderás ser surpreendida em cas com visitas desagradáveis de aquisição de bens, por parte de empresas contratadas para esse efeito. No caso de isso te acontecer, exige sempre a identificação das pessoas e uma autoridade policial, contactada por ti, cuidado com as burlas!...
Em relação à minha experiencia com a Segurança Social, apesar de não ter cumprido com o que eles me estipularam, consegui sobreviver, e ultrapassei a situação, ou situações. Os pagamentos dos dinheiros que foram, indevidamente, estão pagos, apesar da linguagem dos serviços publicos não ser totalmente legíveis, ainda actuam com os cidadãos numa base de os obrigar a conhecer o diario da republica de lés a lés, a constituição, e todas as leis que, pode não se tão visivel, mas que nos regem ao mais ínfimo acto que possamos imaginar. Contratualiza um plano de pagamentos com a Surança Social tenta manter-te o mais fiel possível a este, se conseguirtes liquidar antes do tempo, fá-lo, a Segurança Social, na medida em que actuares com eles, pode ser que te facilitem isso, etc etc.
Infelizmente o mesmo não poderei dizer do ministerio da educação e das finanças.
Vivemos num estado em que os sserviços em vez de ser uníssonos, ouy caminharem para tal, ainda são quase teias (ou caminham para tal) de aranha hierarquisadas, burocraticas, lentas, etc etc etc.
Boa sorte Ana. Espero ter contribuido para te ajudar.
Saudações do Héber

Maria disse...

PARA A NAZARÉ:
Conselho: Leia tudo, sobre o que assinou. Enfrente o banco de Portugal,informando-se do âmbito da sua actuação: leia a legislação sobre o seu caso especifico. Não cruze os barços e NÂO SE SINTA IMPOTENTE!
Para O Manuel: concordo em absoluto com o que disse. E a falta de existir uma justiça celere e com fácil acesso, é uma das maiores razões que nos impede de lutar,pois de facto para nos pagarem o que contamos receber, s traduz-se no n/ proprio indevidamente indevido
Para todos , lanço o seguinte:
Detesto que hoje em dia, se rotulem os Portugueses de serem OS RESPONSAVEIS do endividamento. Esta situação de aproveitamente da iletracia finaceira foi ALERTADA há anos, mas não foi DIVULGADA e os Bancos apropriaram-se, dessa iletracia pra aumentar o lucro do seu negocio. E nunca serão respnsabilizados. Há Associações como a Senfim e ou a Deco que da 1ª continuo sócia, e da 2ª desliguei-me, e que só me trouxeram espasmos de raiva.Ohh quem não queria ter acesso ao que o mercado oferecia em propaganda enganosa??? Foi um CRIME??? Não, foi apenas as pessoas quererem ter acesso a bens que nunca tinham usufruído e FORAM ENGANADAS por essas entidades bancárias...as tais linhas ilegiveis dos creditos fáceis sobre ordenados e etc.. . Onde hà arrendamento, para evitar a aquisição de casa propria?

E, agora, onde há legislação clara para travar a "glutice predadora da Banca?" A Fiscalização ? As associções que defendem, supostamnte os cidadões, estão na crista da onda, mas é sp a mesma lenga-lenga: ENDIVIDARAM_SE porque isto e aquilo!!! E antes de todo este panorama tão previsivel de acontecer, que fizeram???

O que lhes posso dizer por experiencia propria, é NUNCA desistirem e INFORMAREM-SE e a NET é um otpimo meio. E, acreditem, consegue-se uns ganhos, mas dá-nos cabo da toina. Escrevam às entidades em cartas registadas c Aviso de recepção. SEMPRE.
O grande e gravissimo problema é o desemprego. Mas a CULPA não é do trabalhador., nem do que ambicionou para ter acesso a novas maquinetas, viagens, etc etc.. Mas Não somos PARVOS, precisamos sim é de nos informarmos! E nunca desistir.
É muito dificil e há dias que desistimos, mas consegue-se, acreditem em si próprios e bora INFORMEM-se E ESTUDEM o que vos aconteceu.
Só não há remedio para a morte mas desitir é uma forma de estarmos a morrer. Desculpem se me entenderam como, quiça moralista ou quejandos.
Já tenho o peso de mais de seis decadas, e sei do que vos lanço :-)))
Maria Ramalho
Maria Ramalho

Maria disse...

Helder: procurar um advogado? só se a Nazaré tiver pargas de euros, para ter um que PERCEBA, um tipo de sociedade de advogados. De resto não tem hipotese. Concordo apenas na procura via Ordem, por enquanto, mas a confusão que lá reina, é complicado. Por experiência propria só tenho bem a dizer da Ordem, mas agora c Marinho Pinto, não antes!!

Recorrer ás instituições publicas do consumidor depende.

Duas experiências:
ANACON:até hoje, NADA!!!
Instituto Português de Seguros: 1ª experiencia fui despachada; recorri via CIMASA e GANHEI.
2ª Experiencia: está a decorrer, mas agora antecipo-me e envio toda a correspondencia que troco com a Companhia de Seguros
Na 1ª experiencia,serviu-me para compreender "o modus operandis": não nos ouvem a nós apenas as Companhias e trás: nunca temos razão.
Agora adoptei por me antecipar.

Banco de Portugal e CMVM, tenho uma queixa desde 2006
RESPOSTA CVMV: despachada em três tempos: arrogancia. Como se combate?
Banco de Portugal: acusaram a recepção e ainda agora em 2009 AGUARDO
Queixas-crimes em sede de procurador do tribunal: NUNCA SOMOS OUVIDOS , apenas é ouvido contra quem quem apresentamos a queixa!! Logo o despacho vem sp como a n/ queixa não ter fundamento. Nem se dão ao trabalho de cruzar informação e ter emconta as pericias policiais.

Razão: mais fácil não terem trabalho e despacham na boa.

Pretendem remeterem-nos para o CÍVEL, pque empatam, e, sabem bem que os custos do lesado, são muito maiores.
E trata-se de um PROCESSO-CRIME POR FURTO!!!!
Reabrir um processo deste tipo: requer OPTIMO ADVOGADO as tais sociedades que em 3 tempos mandam estes Procudaroes Publicos às urtigas, por a incompetencia da maioria deles é NOTÓRIA, e onde temos o dinheiro para os contratar???
vou tentar agora a ORDEM. e tenho apenas 20 dias!!!

Maria disse...

HEBER: bgado. E para ser coerente com o que aqui deixei dito, aqui vai o que enviei hj à Sefin:

03.07.2009‏
De: João Ramalho (joaoramalho.ctx@hotmail.com)
Enviada: quarta-feira, 3 de Junho de 2009 10:36:49
Para: Dr António Júlio de Almeida (sefin.mail@gmail.com)
Bom -dia Dr. Júlio

Ontem, ouvimos-lo na Sociedade Civil.

Engraçado, como foi igualmente por o ter visto nesse programa, no final de 2008, que reafirmamos entre nós ambos o sentimento: "Aqui está um Homem que nos poderá ajudar"

Só depois percebemos que pertencia à Senfin, para onde tínhamos escritos em meados de Maio de 2008.

Ontem revê-lo, não conseguimos ter a mesma sensação, na medida em que já temos um mini-passado com a Senfin sem qualquer retorno.

Tivemos até a ingenuidade de informar o Banco Popular, que o Dr., nos estaria ajudar. Ainda bem que essa informção, passou pelas instâncias do Banco Popular, como "cão por vinha vindimada" ,caso contrário teríamos sido tomados por mentirosos, pois a tal assistência nunca se efectivou.

Quanto tempo mediou? Pode nem ter sido muito, mas sentimo-lo como gigantesco.

Não temos desistido, mas é difícil lutar contra uma postura arrogante por parte deste Banco. Chegamos ao ponto de nem a administração nos responder e porquê? .

Tem a faca e o queijo na mão, como uso dizer-se, sabem que o nosso andar está vendido, e apenas aguardam a escritura. Quem é continuamente onerado , lubridiado, por este sistema financeiro, predador indo sacar "legalmente", taxas de comissão e etc? São de tal forma abusivos que alteram as regras do jogo a seu bel-prazer. E a postura cada vez mais ARROGANTE.

Maria disse...

Chegamos ao ponto de a Administração se arrogar o direito de nem nos responder ás questões postas nas cartas enviadas.

Os portugueses são mal-informados? São-no, o seu nível de iletracia financeira é baixo, mas por outro lado mesmo informados, não são EXPERTS, nem lhes cabe sê-lo. em muitas áreas.

Nem tem as armas , como no nosso caso especifico, de os travar. E lá vêem as pseudo-legalidades e cada dia que passa o Banco nada tem a perder, apenas o cliente, pois está sempre a ser onerado, com ónus que o Banco bem entende imputar, , sem ter que trabalhar para isso, e tomar como comportamento "ético" e e conduta Normal: "para quê, responder-lhe? para quê, termos trabalho? se recorrem a tribunal é muito dinheiro não o fazem e ASSIM VAMOS COBRANDO, E COBRANDO ..., o património deles está garantido para nós.". A realidade é esta!

Parte-se do sagrado principio que ética/responsabilidade/confiança eram a norma vigente. E , nesta crise, vê-se bem que esses valores se foram diluindo, em mascaras de legalidade, e de como foram continuamente adulterados.

E quem paga , agora na crise instalada, o ónus da culpa, é rotulado: o Português, por via do chamado credito fácil, etc, etc.. . Mas esquecem-se que todos tem direito a uma melhor vida, a uma habitação, porque o arrendamento sempre foi o que é e continua a ser. e ter aspirações a melhor qualidade de vida globalmente aceite, é mais que natural no ser humano..

(cont.) O Anátema está nos Portugueses , não na Banca, não nas entidades fiscalizadoras de observância das más praticas bancárias, , não na ausência de campanhas de alerta e informação ao longo dos anos. E recordo-me perfeitamente há muitos anos, se falar timidamente do ex Francês que tb/ criou na sociedade francesa este tipo de situações.

Maria disse...

O Anátema está nos Portugueses , não na Banca, não nas entidades fiscalizadoras de observância das más praticas bancárias, , não na ausência de campanhas de alerta e informação ao longo dos anos. E recordo-me perfeitamente há muitos anos, se falar timidamente do ex Francês que tb/ criou na sociedade francesa este tipo de situações.

Não, os portugueses não são tão mal informados como se pretende generalizar e CULPAR, os Portugueses foram vitimas de muita arrogância de poderes instalados, que deixaram publicitar mensagens e produtos de aquisição. a credito fácil e logo disponibilizado, sobre a a duplicação ou triplicação do seu ordenado.

Como ainda agora se vê num "brilhante" anuncio do BCP!! Logo desse BANCO!!! Como pode ser esta informação ainda ser mantida????

Caíram num logro, na completa complacência de tantas autoridades, sabendo-esta perfeitamente que ilectracia financeira ao mais baixo nível abrangia a grande maioria da sociedade, e quem nem , ainda hoje, na escola se aprende!

E ao fim e ao cabo, se estes escândalos da alta engenharia financeira, não estavam ao alcance até dos proprios os "donos" desses bancos agora "intervencionados".

Tinham por detrás equipes de sociedades de advogados, de acessos a meios de imiscuidade politica e , igualmente, a assessoria de de entidades , que com os seus experts, sabiam como montar esquemas financeiros a coberto de uma pseudo legalidade.

(Cont)Mas a tónica, CONTINUA, E CONSTANTEMENTE apontada, e que de facto nos continua, cada vez mais a revoltar é ela ser o chapéu de chuva que abarca todos os portugueses que em nenhum desse tipo de esquemas se meteu.

O Dever da Verdade, tb/ não existe. Existiu antes a realidade do desemprego.

Maria disse...

( cont) Como dizíamos não deixamos, apesar da ausência do v/ apoio de reclamar e para não restar nenhum mal-entendido, faço forward o que deixei escrito no blogspot da sociedade civil.

Incluisvamente, no último que escrevemos à Sefin, solicitamos a intervenção de outra qulaqyer entidade, dado o Sr.Dr; estar continumante ocupado..

Nem a isso nos responderem e telefonar para a D. Isabel Brun deixou de fazer sentido, pois sentia perfeitamente a atrapalhação de o desculpabilizar.
Apenas o que resta é uma nova e grande desilusão

Os nossos cumprimentos

Maria e João Ramalho

FIM HEBER E TODOS OS QUE LERAM O QUE AQUI ESCREVEMOS SOBRE ESSAS ASSOCIAÇÕES PRIVADAS

Maria disse...

É assim Heber , sorry, mas que actuamos- Paga-se sp o preço muito alto: é que o facto de se denunciar e dar a cara, seremos ostracizados e estaremos sempre sozinhos.

Devemos deixar um rasto de uma qualquer bacteria que toda a gente se afasta. Qdo se pretende, assumir com ética e, logo responsabilidade do que se diz, abate-se sobre nós esse silêncio

Mas com tantos anos e tantas diversas experiencias, já não nos faz mossa, nem nos deixaremos de pautar pelo que achamos ser a postura correcta.

E, assim sendo, esses poderes terão de começar a reflectir o que andam a fazer-nos. Que todos publiquem as suas experiencias, documentadas, com factos que viveram, sáo assim alguma coisa possa mudar a bem de todos nós
Esta texto, teve de seguir aos bocados, há limites de palavras :-(( E para todos efeitos estamos sujeitos ao critério do proprietário do blogue
Maria Ramalho

Maria disse...

Fernanda
Animeis, direitos /versus n/ deveres, participação dos municipes etc.. Obvio aqui na Cartaxo há serviços municipais, onde hje em dia vacino os cães. ( não quero comentar, não posso) Mas era bom viream fazer uma "vestoria"....

Há anos q lido com animais e sp os respeitei. Desde miuda.

A pergunta que ponho é a seguinte:

Toda a gente sabe que os Ingelese sãopercursos, tal como s franceses... Acontece que hoje em dia em Inglaterra há N animais abandonas e os cavalos estão A SER EUTANISADOS, pque a Crise ñ permite adquirir rações e quejandos : Há Vets neste processo agora p/ evitarestas situações
Mas o que coloco é o seguinte:

Estou a pedido da Presidente da Associação dos Barbados, em colaborar nessas secas de concursos,para se vir UM DIA, a obter o estalão definitivo da raça do Barabado dos Açores, Ilha terceiraque continua provisorio desde 2004, senão erro.

Desconhecia que o N/ Barbas era um especimen de referencia. Uma linha antiga ( há 3/4 linhas)

PERGUNTA:

Como se pode admitir que os cães nessas exposições de pelo grande ( Serra da Estrela, por ex.., como o meu ( há os serras da estrela de pelo curto) mas dizia, como se pode permitir que os animais enormes estejam "enciaxados numas jaulas" sujeitos ao calor ( pois a ORganização destas provas ( ??) peca por falta de organização/planeamento de horários) etc, e sairm todos "tortos" dessas Jaulas??

_ como se pode admitir ver animais, pro ex vi varios desde grande a pequenos, em cima de 1 mesa com o pescoço donde saí uma "corda para ele manter aquela posição, pois é a que os Juizes preferem p/ a avaliação em pista ?

Sei que será do pelouro do Cliube Português de Canicultura, mas isso qto a mim nUNCA DEVERIA SER PERMITIDO!!! E os proprios Juizes deveriam andar a ver os "preparos" dos animais.

è algo que me causa grandes espasmos de indiganção!! Nos cavalos lá fora nem é prmitido detarminadas "cenas " à portuguesa como se vê cá nos campos de aqueciemnto antes das competições...

Pode Veicular estas perguntas?
Obrigado
Maria Ramalho
Este f de semana vai existir um concurso destes no Jockey em Lisboa (sabado e domingo...) vão lá e observam..

Em frança como na alemanha e Holanda num se pode abandoanr , ams eu triouxe da Holanda um Gato!!!
os chips nos cães mta gente troca-os!!! Soube tb/ Nos cavalos n podem, são colocados no Musculo!!!

Anónimo disse...




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