sexta-feira, setembro 11

Inicio do ano escolar

A expressão "regresso às aulas" significa fim das férias, regresso às rotinas e... despesas consideráveis. Todos os anos há um "kit" escolar que implica gastar muito dinheiro.
E se já antes era difícil responder a esta exigência financeira, actualmente, em cenário de crise, esta é uma parcela que pesa ainda mais no orçamento familiar.
Pelo país, há programas de apoio das autarquias às famílias. E são as escolas que, em alguns casos, assumem a única refeição do dia das crianças. Algumas superfícies comerciais oferecem mesmo planos de pagamento a prestações para estes gastos.
Mas por que existem tantos gastos associados à educação escolar? Como gerir de forma equilibrada estas despesas com um poder de compra cada vez mais reduzido?

Convidados:
António Amaral, Vice-Presidente Confap
António Ponces de Carvalho, Diretor da Escola Superior de Educação João de Deus
Jorge Pedreira, Secretário de Estado Adjunto e da Educação
Cristina Freire, Psicóloga Clínica e Terapeuta Familiar

36 comentários:

"Estudantes Unidos!" – MEIEU disse...

Boa tarde,
As despesas associados à Educação das crianças e jovens do País é bem real. E quem sente mais isso, são os Pais e Encarregados de Educação.
O Ministério da Educação quer por o Ensino obrigatório até aos 18 anos (12 anos de escolaridade), mas como pode ser isso, sendo as despesas cada vez maiores?! Os livros e outros materiais escolares são demasiado caros para muitas familias. São despesas que fazem desequilibrar muito as economias das familias e depois, irão demorar meses para ‘repor’ esses grandes gastos. Quem lucra com isto (pois, porque há sempre alguém que lucra) são as Editoras e outros organismos. Por isso ponho a questão - porque razão é que os livros escolares, não são gratuitos? Visto que o ensino até ao 12º ano, é obrigatório?! Deixo esta questão, que os Estudantes Unidos gostariam muito que visem respondida.

Juntos venceremos!!
Rafael Nogueira – Movimento Estudantil Independente ‘Estudantes Unidos!’ (MEIEU)

-Joana disse...

Para diminuir os gastos com a educação podemos comprar os chamados "cadernos pretos" que ficam bem mais baratos, ( até podem ter um desenho na capa da nossa autoria) e aproveitar o material dos anos anteriores. Mas, é claro que nem todos os jovens e crianças estão dispostos a isto, até eu tenho uma certa dificuldade.

Unknown disse...

Boa Tarde a todos,

Só para o inicio deste ano gastei 350euros para o meu único filho. Realmente está de cada vez mais difícil. E arranjar livros emprestados não é muito fácil, ainda vou tentar arranjar alguns...

Gosto muito do vosso programa, sou espectador diário.

Jorge Manuel Gomes disse...

Artigo 74.º
(Ensino)

1. Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar.

2. Na realização da política de ensino incumbe ao Estado:

a) Assegurar o ensino básico universal, obrigatório e gratuito;

b) Criar um sistema público e desenvolver o sistema geral de educação pré-escolar;

c) Garantir a educação permanente e eliminar o analfabetismo;


e) Estabelecer progressivamente a gratuitidade de todos os graus de ensino;

Foi tudo esquecido , não foi?
Falta ainda tudo para cumprir a Constituição Portuguesa no que concerne ao ensino.

Cumprimentos.

Vila do Conde

João Lopes Aguiar disse...

Na rede Freecycle de Lisboa têm-se oferecido - grátis - muitos livros escolares, neste início de ano lectivo.

Lisboa Freecycle

http://groups.yahoo.com/group/LisboaFreecycle


E grupos de outras cidades em

http://www.freecycle.org


Reutilizar!

Unknown disse...

Boa tarde.
Adoro o vosso programa. Espero que continuem por muito tempo.
Relativamente ao assunto hoje aboradado penso é importante referir que a camara municipal de vila nova de famalicão ( cidade onde habito)dá os manuais escolares a TODOS os alunos do 1º ciclo do concelho.
è uma atitute de louvar, espero que mais municipios sigam este exemplo.
beijinhos e bom programa

Andreia ferreira

K@Z disse...

Também gostaria que fosse abordado o tema "Actividades De Enriquecimento Curricular" (AEC), já que a legislação é demasiado vaga e dá oportunidades a alguns municípios para seleccionar pessoas sem formação, pessoas com médias baixas, deixando de fora professores com médias mais elevadas e com formação adequada.
Essa é também uma factura que os alunos estão a pagar, os contribuintes estão a pagar, em que empresas e municípios tiram lucros à custa do elo mais fraco.

Pedro M. disse...

Os apoios acção social deixam de fora a maioria da classe média portuguesa! Esta é a verdade que esse Sr. se esqueceu de dizer. Obrigado.

Diana disse...

Olá.

É uma pena que quando chega esta altura do ano só se fale em apoios e gastos até ao 12º ano. E o ensino superior? Por aqui se vê que não interessa muito a qualquer governante e até aos próprios portugueses que os seus estudantes tenham formação superior. Lá porque somos maiores de idade não quer dizer que possamos trabalhar. E mesmo que isso aconteça é extremamente difícil pagar as propinas com os salários deste país. Eu este ano, só em material multimédia, terei de gastar cerca de 1000€, sem contar com livros.

Leonor disse...

Boa tarde
A professora do meu filho(1º. ciclo) tem uma forma de organização dos materiais que me pareceu muito interessante: os materiais que são de uso comum de todos as crianças, tais como, papel de lustro, cola, tesouras, barro, tintas, etc., são suportada colectivamente. Por exemplo, 5 pais comprar tubos de cola; 5 pais comprar papel de lustro; 5 pais comprar tesouras, etc.
Todo o material fica à guarda da professora e as crianças partilham os materiais aquando da realização das tarefas, também elas realizadas em grupo.
No final do ano, apenas se compra de novo aquilo que é necessário.
Parece-me um exemplo de utilizaçao racional dos materiais e um modelo a seguir por adultos e crianças.

Leonor Rocha

Pedro M. disse...

Boa tarde. Os apoios acção social deixam de fora a maioria da classe média portuguesa! Esta é a verdade que esse Sr. se esqueceu de mencionar. Obrigado.

Pedro Rodrigues disse...

Na minha opiniao todas as escolas deveriao ter uma biblioteca com os livros para todos os alunos. Esses livros davam para varios anos, os pais pagariam uma pequena percentagem no inicio do ano. pouparia-se em gastos monetarios das familias e pouparia-se na natureza.

speed_of_sound disse...

Boa tarde. Eu tenho 15 anos, moro em Famalicão e passei para 10ºano de Artes Visuais. Quando dirigi-me à livraria com os meus pais, eles pagaram pelos livros €189. É claro que a despesa não fica por aqui, porque para além do material escolar básico, terei que comprar o material apropriado ao meu curso, sendo que a despesa se torna bem maior (quase duplica) para os meus pais.

Diogo

md13 disse...

E no que toca aos planos de contingência da Gripe A?

RPTeam disse...

Como pai, gosto que o meu filho traga um trabalho ou uma ficha de leitura para o acompanhar. Desta forma, consigo saber o aproveitamento escolar dele, não ficando surpreendido pelo que o professor possa dizer nas reuniões.

Pedro Rodrigues disse...

Ola, boa tarde a todos.

Na minha opiniao acho que todos os manuais escolares que nao sao necessarios tais como educaçao fisica ou de musica, porque acabam por nao ser utilizados como deviam. Penso que é dinheiro estragado e nos tempos que correm é precioso, e assim popariam-mos a mae natureza.

"Estudantes Unidos!" – MEIEU disse...

Boa tarde,
Projectores?! Muitos projectores encontram-se em escolas e desligados. Porque razão: falta sempre ‘algum cabo’ (para além de muitos deles estarem avariados).
Utilização de computadores?! Muitos professores, não têm qualificações para darem aulas com a utilização desse material. Principalmente, os professores com 40 anos ou mais.
Aquecedores?! Muitas escolas não têm. Deveriam 1º, arranjar os telhados de muitas escolas (porque chove lá dentro) e muitas vezes as Escolas / Agrupamentos não têm dinheiro para arranjar.
Trabalhos de casa – muitas das vezes eles são mandados para ‘ocupar o tempo’. Como assim? Os Pais e / ou Encarregados de Educação trabalham muito tempo e quando chegam a casa, ainda trazem trabalho do emprego. Qual seria a solução: ocupar o máximo possível os jovens. Com horários subcarregados e muitos trabalhos de casa! Assim os jovens, ficarão ‘entretidos’ até ir para a cama. Acham isso bem?!... Nós achamos que não!!

Juntos venceremos!!
Rafael Nogueira – Movimento Estudantil Independente ‘Estudantes Unidos!’ (MEIEU)

Gabriela Dias disse...

Boa tarde, tenho três filhos e com o inicio do ano escolar torna-se difícil conciliar as despejas. O que eu acho que esta mal é eu com três filhos não ter direito a subsidio escolar. Com a minha filha a entrar no ensino secundário paguei 250 euros por sete livros, o mesmo que paguei o ano passado por 11 livros. Os meus filhos mais novos vão entrar para o 2º ano do 1º ciclo e as listas de material escolar são exageradas. Pago, em média, por todo o material escolar e livros mais de 500 euros. Depois a alimentação e os transportes torna-se um gasto considerável neste mês.

José Paulo Santos disse...

Por que razão nestes programas os professores (em exercício efectivo) não estão presentes para dar o seu contributo concreto e real, promovendo uma reflexão crítica mais profunda? Por exemplo, gostaria de conhecer a opinião de um professor que adopta e usa o manual como ferramenta privilegiada de trabalho e outro que prescinde dele, valorizando outros suportes na sala de aula...
Parabéns pelo excelente programa e pelo leque de convidados.
Como gere o professor os múltiplos problemas que surgem todos os anos no início do ano lectivo?
Cumprimentos
José Paulo Santos

Unknown disse...

Gostaria de ter a opinião dos convidados acerca do uso de uniformes escolares.

Saritha disse...

Este ano lectivo gastei cerca de €190, estou no 12º ano, os livros são menos mas os preços muito mais elevado.
Claro que tive de procurar o material de marcas brancas porque com o que se gasta em livros não se pode cometer excessos com o material escolar.

Unknown disse...

Olá, acho incrível que alguns Pais digam que os livros deviam ser gratuitos porque nada é gratuito. Para ser gratuito para alguns outros terão de pagar e que eu saiba Portugal não é um País rico muito pelo contrário. Na minha opinião o Ensino Básico devia ser 90% Público e 10% Privado, o Secundário 50% Público e 50% Privado e o Ensino Superior 10% Público e 90% Privado e toda a vertente do Público deveria então ser 100% suportada pelo Estado.

José Paulo Santos disse...

Pergunta: que impacto é previsto pelo ME com a instalação das tecnologias na sala de aula? Que repercussões terão essas tecnologias nas competências dos professores e nas aprendizagens dos alunos?
Obrigado

Pedro Miguel Simões Oliveira disse...

O problema dos manuais escolares é serem um grande negócio para as editoras. Porque é que de ano para ano há uma diferença tão grande no livro para a mesma disciplina? Das duas uma... ou quem os escolheu no ano anterior falhou ou então lá está, é um negócio para as editoras.

Se os livros se mantivessem, poderiamos proceder a uma compra e venda de livros usados.

Mas parece que Portugal ainda não aprendeu isso... e mantém se a fazer negócios para os grandes... é pena e é triste.

its-m-i-n-e disse...

Nasci no Canadá e fiz lá o 4º ano. Lá era normal os livros pertencerem à escola. No início do ano lectivo recebíamos os livros e no final devolvíamos.
Somos animais de hábitos. Se crescermos em determinados hábitos, isso é que é normal. O problema é o periodo de adaptação, pois também oferecemos uma certa resistência às mudanças. Contudo a mudança é necessária e esqueçamos que os meninos vão ficar complexados com livros usados. A questão é que Todos os alunos deviam ter os manuais na escola. Pelo menos os do ensino básio.

Unknown disse...

Cada vez mais é mais difícil aos pais fazerem face às intermináveis listas de material escolar. Penso que é uma boa ideia, como se fazia na Preparatória da Trafaria, criar uma cooperativa em que cada aluno entregava 10 euros e tinha a todo o material para EVT desde os lápis de cor até ao barro para trabalhar, passando pelos esquadros, etc, em vez e cada aluno ter que comprar o seu próprio material.
Porque não implementar esse tipo de cooperativas em todas as escolas?!

Unknown disse...

Boa tarde!
Desde já, parabéns pelo programa.
Sei, de outros programas, qual é a opinião do Dr. António Ponces de Carvalho sobre os manuais escolares. (não estou a ver o programa do inicio e talvez já a tenha exprimido neste também)
Gostaria de saber qual é a opinião do Dr. Jorge Pedreira sobre a adopção dos manuais e gostaria de saber por que razão as escolas são obrigadas a fazer a adopção de um manual para cada disciplina e, caso não queiram adoptar para uma disciplina, têm que justificar muito bem o motivo por que não querem adoptar (precisando quase de elaborar uma tese de mestrado).
Obrigada
Sílvia Cunha

Unknown disse...

Quanto ao preço dos materiais e escolha de produtos é preciso ter atenção. Uma mochila de 5 Euros pode ser barata mas ao fim de um ano (talvez meio ano) já não está usável. Portanto é preciso equilíbrio. Ás vezes é preciso investir um pouco mais. E não digo marcas de desporto (não quero fazer publicidade). Quanto aos manuais: eu fico abismado com a simplicidade e actualidade de livros (sim porque são livros) da minha mãe que datam do início das década de 70. Sem bonecos (só diagramas e representações). Com a informação tão actual quanto hoje. Leves. Pequenos. Muito bem escritos, concisos e objectivos. Sim porque grande parte do papel gasto (peso e volume extra) é usado para os "bonecos". Isto é prejudicial para o planeta também. O que era preciso era uma concertação a nível nacional para uniformizar o ensino.

Nada disse...

Boa tarde.

Acabei o 12º ano, e até ele a maior fatia de despesas foi para os livros. No que concerne a material escolar, é óbvio que sempre recebi listas gigantes e até caricatas de material necessário para a disciplina em causa. O mais importante é discernir e saber que o mais importante é: caneta, lápis, boracha. Tudo o mais raramente é utilizado. Mas, sempre que ele era necessária a professora avisava na aula antes, e nós teríamos aí oportunidade para o comprar.

Mas, creio que na educação tudo é importante, e há muitas atitudes que podemos tomar para reduzir as despesas em compras superfluas e canalizar para a educação

Sempre me ensinaram: para a educaçao, saúde e alimentação, nada é custo, é benefício.

Considero, tambem, que ´durante estes útlimso 5 anos o sistema de educação melhorou bastante.

MiguelB disse...

Boa tarde, tenho 32 anos e passado alguns anos depois de acabar o 12º resolvi voltar a estudar e estou a acabar uma licenciatura. Até ao 12º Ano o meu material escolar sempre que possível era sempre o mesmo, aproveitava os lápis e canetas que as empresas e cafés ofereciam. As capas e cadernos aproveitava as folhas que sobravam. A mochila era até rasgar e duravam pelo menos 2 anos. Eu próprio fui ganhando consciência que tinha de "poupar" os meus pais dessas despesas. Isto tudo fruto da educação que eles me foram dando ao longo dos anos...

Unknown disse...

Sim, e as ajudas da acção social escolar são óptimas, mas servem essencialmente para enriquecer as editoras. Mas o dinheiro sai do bolso de todos nós.

Unknown disse...

Boa Tarde a todos,

Só para o inicio deste ano gastei 350euros para o meu único filho. Realmente está de cada vez mais difícil. E arranjar livros emprestados não é muito fácil, ainda vou tentar arranjar alguns...

Gosto muito do vosso programa, sou espectador diário.

Unknown disse...

Boa tarde!

Como quase todas as tardes tenho estado a seguir o programa, Tenho duas meninas no 1º ciclo, haveria várias coisas que gostaria de dizer vou tentar resumir:
- concordo quando dizem que não existe necessidade imperativa de um manual escolar, serve apenas para facilitar a tarefa dos professores (não sendo facilitar melhoramento de qualidade). e também não me parece que seja através das fichas feitas que, nós pais, ficamos a saber se os nossos filhos aprenderam a matéria, antes pelo contrário serve para enganar...
- Todos falam muito na maravilha "Magalhães" mas até aqui a única coisa que vi foi as crianças a passear com eles de um lado pra outro; existiu supostamente formação de professores neste campo que devo dizer não chegou à escola das minhas filhas ( uma das escolas de 1º ciclo com mais alunos da cidade de Braga +/- 400)e que uma das professoras teve acesso ao Magalhães para saber os seus conteudos pelo de uma sobrinha. Para que serve então?
- também se fala muito no aquecimento das escolas, eu tenho 36 anos e o 12º ano, nunca tive aquecimento em nenhuma delas e não me lembro de alguma vez me ter feito falta(numa das minhas escolas primárias só queriamos que não chovesse lá dentro). Pergunto nestes tempos de crise: Que percentagem de alunos é que tem o luxo de ter o dito aquecimento em casa?( Eu tenho direito ao escalão B - não me concidero pobre mas nunca tive aquecimento e não tenho nem como pensar nisso.)
Acho que deveriam dar bem mais importancia ao apoio pedagógico quase inexistente nas escolas, por exemplo, do que em luxos materiais.(A minha filha mais velha tem Dislexia, e não lhe dão apoio especial como tem direito apenas a inceriram no apoio socioeducativo - ainda estou à espera de ver este assunto - Dislexia debatido no vosso programa).

Enfim muito mais haveria a dizer...

Carla Ferreira

Unknown disse...

Não será algo surpreendente o facto do programa abordar este tema sem a presença de um professor que esteja no activo e que conhece as dificuldades inerentes ao início do ano lectivo?

Thorin disse...

De facto esta é uma altura do ano onde os pais têm muitas despesas, mas convém não esquecer os pais das crianças que estão em berçários, creches e jardins de infância que não têm oferta na escola publica e que gastam valores a rondar os 250-350 euros/mês/criança... e as ajudas são poucas ou nenhumas. Devíamos pensar nisto....

Tiago Castro
Professor

gina morgan disse...

Dia bom,
Meu nome é Laura Pablo, eu quero testemunhar o bom credor de empréstimo que me mostrou luz depois de ter sido atropelado por 2 credores da Internet diferentes. Perdi meu dinheiro e foi um total de € 5.000 euros. Um dia eu estava navegando pela internet parecendo muito frustrado, então encontrei um testemunho de um homem que também foi enganado e, eventualmente, ligou-se a uma empresa de empréstimo legítima e confiável chamada Gina Morgan Loan Company (ginamorganloancompany@gmail.com) onde ele finalmente conseguiu seu empréstimo, então eu decidi entrar em contato com a mesma empresa de empréstimo e depois contei a minha história. Eles me disseram que não chorasse mais porque eu fiz a escolha certa entrando em contato com eles. Preenchi o formulário de pedido de empréstimo e procedi com tudo o que foi solicitado de mim e me foi concedido um montante de empréstimo de € 32,000.00 por esta grande empresa. Então, fiz um voto para mim mesmo, que vou continuar testemunhando na internet de como recebi meu empréstimo. Eu acredito que outras pessoas também estão testemunhando esse mesmo credor honesto. Você precisa de um empréstimo com urgência? Entre em contato gentil e rápido com a empresa por email: ginamorganloancompany@gmail.com