terça-feira, novembro 7

CHOQUE TECNOLÓGICO PARA TODOS


As tecnologias da informação e comunicação (TIC), em particular a Internet, são um importante instrumento de combate à exclusão social. As iniciativas que se avizinham destinam-se a seniores, crianças, imigrantes e minorias étnicas.

4 comentários:

Anónimo disse...

O maior problema que eu vejo é uma espécie de monopólio que há no sector. Por exemplo, queria ter internet sem fios, fui comprar um router e cheguei a casa e verificou-se que não podia utilizar aquele equipamento cá em casa. Nem aquele nem nenhum dos outros routers de diferentes marcas presentes naquela prateleira. (Isto por causa da adaptação das tomadas.)
A única possibilidade que tinha era adquirir um router que vinha integrado no pacote de um fornecedor de internet, ou seja, não tinha modelos de escolha nem possibilidade de comparação de preços.Só podia comprar aquele.

Por isso há muito a fazer em várias áreas, especialmente no valor das mensalidades de acesso à internet.

Anónimo disse...

Desde já parabéns ao programa ao realizarem um programa relacionado com esta área. Infelizmente as TIC por algumas vezes não são leccionadas correctamente, nomeadamente a nível do ensino recorrente. Quanto aos preços do acesso à internet e não querendo desfazer o que o Dr. disse, o preço não é inacessível devido ao crescimento das infrastruturas dos servidores de serviço da internet mas sim graças à falta de controlo de economia. Posso dizer isto porque ainda esta semana me desloquei a Badajoz e logo à entrada deparei-me com um enorme cartaz que mostrava o preço que por sinal ela de menos de 10€ por telefone com chamadas grátis, internet 24h por dia e cabo.

Anónimo disse...

Sei que tem sido feita uma aposta em disponibilizar serviços do Estado via Internet, mas nos municípios pouca coisa se pode pedir por este meio. Para quando serviços municipais evoluídos?

Anónimo disse...

Queria chamar a atenção de quem disponibiliza acesso à Internet paga em cafés e afins. O problema é cobrarem por cada meia hora. Para uma pessoa como eu – 61 anos – 30 minutos não dá tempo para quase nada, muito menos para aprender.