segunda-feira, janeiro 29

A DESCRIMINALIZAÇÃO DA IVG

“Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?”Com o objectivo de ajudar os portugueses a responder e a decidir, o Sociedade Civil dedica o programa a: “A Descriminalização da IVG”.

46 comentários:

Anónimo disse...

PELO RESPEITO PELA VIDA

Sou contra o aborto por motivos sócio-económicos, porque ninguém tem o direito de decidir destruir uma outra vida só para fugir de responsabilidades da sua parte.

Um bebé dentro do útero não é uma coisa, não é um amontoado de células, não é propriedade de ninguém nem dos pais. Trata-se sim de um NOVO SER SENCIENTE, que merece ser respeitado e que tem direitos.

Fazer um aborto não é retirar um orgão, é literalmente destruir um ser senciente, um bebé em desenvolvimento, que com poucas semanas consegue já ter a capacidade de sentir. Apenas com 3 a 4 semanas, o seu coração começa a bater e o cerebro a funcionar. Com menos de 10 semanas, o bebé mexe-se regularmente, consegue entender as vozes dos pais, tendo claramente uma capacidade senciente e consciente de entender certos sons, e também de sentir dor. Isto está comprovado por vários estudos científicos. A grande maioria dos médicos concorda com isto e são contra o aborto. Só mesmo médicos que não tenham estudado o assunto e que tenham interesses económicos a defender, é que afirmam o contrário.

Mais de 90% dos abortos em países do 1º mundo acontecem por motivos que nada tem a ver com questões de saúde e violação, mas sim como uma forma de fugir à responsabilidade de ter de cuidar de uma criança porque querem é fazer outras coisas na vida e não pretendem ter de "sacrificar" alguma coisa da sua vida para cuidar de um outro ser, ou seja, por motivos egoístas.

Todos nós temos o direito e liberdade de decidir o que queremos fazer na nossa vida, desde que esse desejo não interfira nas liberdades de outros seres sencientes. Ou seja, não podemos nem temos o direito de decidir pela vida de outros seres pois estes têm também direitos. A carta da ONU sobre os direitos da criança, refere que todas as crianças têm direito a viver, sem referir idades e estados de desenvolvimento.

Com a liberalização do aborto, quem mais vai ganhar são os lobbies e interesses económicos dos que praticam o aborto, como clínicas privadas e médicos, e ainda por cima será o Estado a pagar as operação. Haverá muitos individuos que irão ganhar imenso dinheiro, muito mais do que estando o aborto ilegal e sem qualquer problema de sofrerem legalmente por essa prática imoral. É um dos motivos pelo qual muitos movimentos pelo Sim fazem campanha, porque por trás existem esses fortes interesses económicos.

A pergunta que foi formulada pelos movimentos do Sim, é propositadamente muito enganadora para confundir as pessoas, porque na realidade não se trata de apenas despenalizar, mas sim de se fazer uma liberalização TOTAL do aborto até às 10 semanas (sendo que ainda por cima serão os contribuintes a pagar). Se fosse apenas a questão de despenalizar, bastaria para isso eliminar a lei que incrimina as mulheres que o fazem, sendo que estas poderiam ir na mesma a uma clínica privada pois não seriam punidas (haveria um vazio legal), não haveria necessidade de liberalizar o aborto e muito menos de ser o estado a pagar pelos abortos em clínicas privadas quando esses milhões de euros poderiam ser utilizados para ajudar mulheres/casais grávidas a poderem ter o seu filho de forma mais apoiada.

Existem muitas pessoas que são contra o aborto mas que vão votar sim porque a pergunta é extremamente enganadora, pois essas pessoas pensam que é apenas a questão de despenalizar e não se apercebem que é muito mais que isso, que é uma questão de liberalizar o aborto.

Existe muita hipócrisia e manipulação nesta questão por parte dos lobbies que vão ganhar imenso dinheiro com a vitória do sim.


Acima de tudo, há que respeitar a vida, há que assumir responsabilidades, há que saber amar outros seres vivos.

Paulo

Anónimo disse...

FACTOS CIENTÍFICOS SOBRE A GRAVIDEZ:

- Com cerca de 4 semanas, tanto o coração como o cérebro começam a disparar cargas eléctricas, ou seja, a funcionar.
- Com cerca de 10 a 14 semanas, começa a ter capacidade de percepção e a entender (senciência) o som ambiente do exterior do útero, como música, outros sons mas principalmente a voz dos pais, podendo corresponder de acordo com o som ao se movimentar dentro do útero, como que indicando alegria ou desconforto.
- Dentro do útero, a partir das 10 semanas, os bebés movem-se regularmente, mexendo os pés e as mãos, dando "pontapés", movendo-se para os lados, o que indica claramente senciência.
- Através de estudos científicos realizados muito recentemente nos EUA, com novas máquinas capazes de fazer ecografias a 3 dimensões, foi possível provar que com poucos meses, os bebés começam já a sorrir (sentir felicidade) e a movimentar-se quando estimulados, principalmente pelos pais (Documentário no Canal Odisseia).


FACTOS CIENTÍFICOS SOBRE O ABORTO:

- Mesmo se um aborto for feito numa clínica legalizada, com todos os instrumentos, profissionalismo e conhecimentos necessários, significa sempre em todos os sentidos, um grande trauma para o corpo da mulher.
- A esmagadora maioria dos abortos, acima de 92%, acontece somente por irresponsabilidade e/ou egoísmo do casal, não por questões relacionadas com violação, má formação do feto ou outros problemas de saúde.
- Na maioria das vezes, as "desculpas" mais usadas que os pais dão para fazer o aborto referem-se a: não se sentirem preparados; simplesmente quererem viver mais a vida e não quererem mais um encargo; preferirem gastar o dinheiro que utilizariam no bebé para comprar outros bens materiais.


RESPEITO PELA VIDA - PRINCÍPIOS MORAIS:

O aborto nada tem a ver com questões religiosas, políticas ou outras, mas sim uma questão ética de respeito por outros seres. Os bebés (dentro do útero) são as verdadeiras vitimas, pois não têm qualquer escolha possível na questão do aborto. Os bebés não são "coisas", não são propriedade nossa, são sim seres humanos, entidades com uma consciência, personalidade e individualidade próprias e, como tal, têm direitos e merecem todo o nosso respeito.

Anónimo disse...

Um grito de silêncio - Nascituro luta pela sua vida

Um documentário comovente a não perder:
http://video.google.com/videoplay?docid=6632732813222390835


Uma imagem vale por mil palavras, pensamentos e argumentos...

Neste documentário impressionante e muito comovente realizado em 1984 sobre a vida intra-uterina, pode-se ver em imagens de ultra-som, um caso de um nascituro (feto) de apenas de 12 semanas, a mover-se frenética e intensamente dentro do útero, com um ritmo cardíaco muito elevado devido ao enorme stress pelo facto de estar a sentir imensas dores, provocadas por um médico que o tenta destruir. Ele tenta "fugir", tenta "lutar" pela sua vida, mas o resultado final é certo, ao mesmo tempo que se consegue ver pelas imagens que o nascituro como que grita, tentando expressar a sua enorme dor.

O objectivo deste documentário, realizado por um médico que antigamente era um fervoroso apoiante do aborto que mais tarde se arrependeu quando teve conhecimento destes factos, foi o de provar que os fetos ou bebés, como lhe queiram chamar, são na realidade para a sua idade, seres sencientes com altos níveis de consciência muito mais desenvolvidos do que se pensava. Este documentário demonstra factos científicos sobre estes novos seres, que não se julgavam ser possíveis, até terem sido registrados em imagens. Uma imagem vale por mil palavras...

Tanto a mãe da criança como o médico que destruiu a vida dessa mesma criança, depois de terem visto essas imagens de ultra-som, ficaram muito chocados e nunca mais falaram sobre o assunto, tendo o médico desistido de imediato de continuar a praticar tais acções.

Para além desta questão, este vídeo demonstra dados pouco conhecidos sobre a realidade do aborto e os interesses económicos e lobbies escondidos por detrás do mesmo. A não perder.

Anónimo disse...

Vida intra-uterina - Quando uma mão pode salvar vidas - O mais eloquente gesto pela vida


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VEJA AS COMOVENTES FOTOS E MAIS INFORMAÇÕES:
http://www.eco-gaia.net/forum-pt/index.php/topic,334.0.html
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Uma notícia comovente e de grande significado, que comprova que os nascituros (fetos)são seres muito mais desenvolvidos física e conscientemente do que se pensa, e a vontade e força do amor pela vida demonstrada pelos pais e o seu rebento.


O mais eloquente gesto pela vida:

1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt ( www.fetalsurgeons.com ), em Nashville, Tennessee, Estados Unidos, o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebé tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico que o estava a operar. A foto espectacular foi publicada por vários jornais ( www.fetal-surgery.com/fs-pics.htm ) dos Estados Unidos e a sua repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto.

A pequena mão que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, nascido a 28 de dezembro 1999. Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais que eloquente. A vida do bebé está literalmente presa por um fio. Os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebé continuasse o seu crescimento normal.

Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registadas no mundo. A história que está por detrás da imagem é ainda mais impressionante, pois reflecte a luta e a experiência passada por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até ao último recurso, para salvar a vida do seu primeiro filho.

Essa é a odisseia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para terem um bebé. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel. Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes e uma ecografia mostrou quais as razões dessas dores. Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebé no útero, o teste comprovou problemas sérios. O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.

O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebé sofria de espinha bífida e que eles poderiam decidir entre fazer um aborto ou ter um filho com sérias incapacidades.

De acordo com Alex, 28 anos, engenheiro aeronáutico, eles sentiram-se destruídos pelas notícias mas para eles o aborto nunca seria uma opção. Invez de se deixarem ir abaixo, o casal decidiu procurar uma solução pelos seus próprios meios e ambos começaram a pedir ajuda pela Internet. A mãe de Julie encontrou uma página que trazia detalhes de uma cirurgia fetal experimental desenvolvida por uma equipa da Universidade de Vanderbilt. Deste modo, eles entraram em contacto com o Dr. Joseph Bruner (cujo dedo Samuel segura na foto) e começou uma corrida contra o tempo. Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total. Porém, quando pode ser corrigido antes de o bebé nascer, são muitas as hipóteses de cura.

Apesar do grande risco derivado do facto de o bebé ainda não poder nascer naquele momento, os Arms decidiram acreditar na esperança. A operação foi um sucesso. Durante a cirurgia, os médicos puderam tratar o bebé, cujo tamanho não era maior que o de um porquinho da índia - sem o tirarem do interior do útero materno - fechando a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo a que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro.

Agora, o Samuel tornou-se no paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e, é bem possível que, já fora do útero da mãe, possível que Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner. A apresentadora de televisão Justine McCarthy disse que é impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequenina que segura o dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas.

Disse também que esta imagem é talvez o argumento mais forte que ela conhece contra o aborto. McCarthy resume com estas palavras o impacto da imagem que está a ser utilizada na campanha contra a legalização do aborto na Irlanda e a favor da vida.



VEJA AS COMOVENTES FOTOS E MAIS INFORMAÇÕES:

http://www.eco-gaia.net/forum-pt/index.php/topic,334.0.html


Pequenos vídeos sobre o desenvolvimento da vida intra-uterina:

http://video.google.com/videosearch?q=fetus+life

Anónimo disse...

Não gostaria de destruir o seu comovente argumento com uma frase, mas o faz algo ser considerado senciente? Animais são sencientes? Plantas? Vírus? Parasitas internos?

É apenas um inocente pedido de esclarecimento. Não estou a tentar relativizar nada ou a ridicularizar a condição humana.

Já agora gostaria de fazer outra pergunta mais anedótica, e peço desculpa se for ofensivo, porque razão não se fazem funerais nem baptismos a fetos, se são já vidas humanas (se se fazem a bebés que não têm ainda auto-determinação poderiam fazer-se a fetos e até embriões)?

Porque se festejam os dias em que nos tornamos seres autónomos e não o dia de concepção? Acho que estes rituais sociais deveriam ser actualizados apesar de levantar um outro problema: ou determinamos logo o sexo da criança ou então teremos que ter nomes sexualmente indiferenciados.

Anónimo disse...

DEFINIÇÃO DE SENCIÊNCIA:

senciente
do Lat. sentiente

adj. 2 gén.,

consciente;
que sente;
que tem sensações;
sensível.


Basicamente um ser vivo que SENTE, tem emoções/sentimentos, sente dor, etc.

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Há culturas e/ou pessoas que fazem cerimónias de funerais para bebés abortados por causas naturais. Existem muitos pais pedem para fazer isso porque consideram que esse ser é seu filho e merece essa amostra de respeito final.
Ao contrário, os bebés abortados em clínicas vão para o caixote do lixo.

Anónimo disse...

Então provavelmente defende que comer animais ou qualquer outros seres a quem possa ser atribuídos sentimentos/sensações/sensibilidade/sensibilidade especifica a dor provocada por humanos deve ser considerado proibido? Espero que não descrimine um ser senciente pela sua espécie...

Se alguns pais fazem questão em fazer cerimónias fúnebres, todos os outros vão parar ao caixote do lixo, ou mais correctamente, a uma incineradora, pois são resíduos perigosos para a saúde

Anónimo disse...

Também eu sou contra a prática do aborto.

Ninguém obriga ninguém a abortar! Nem as mulheres estão disponíveis para abortar por tudo e por nada. As que, infelizmente, se vêem na necessidade de abortar fazem-no como último recurso.

O que me interessa é a despenalização da mulher pois apenas são criminalizadas as que não têm disponibilidade, monetária ou não, para irem passar um simples fim de semana a Badajoz! Ou a Londres, que é mais IN.

Apenas há que dar àquelas que têm de sujeitar-se a fazê-lo nos vãos-de-escada a possibilidade que as outras disfrutam na maior...

Protesta-se contra o gasto nos hospitais para assistir aos eventuais abortos e esconde-se os gastos em subsídios de funerais, os custos das consequências para a saúde das mulheres que o fazem no vãos-de-escada (as outras cantam de poleiro), e as gastos para as manterem presas... (custos das instalações, gruardas, alimentação, etc, etc...).
Há! Não me venham dizer que "não há mulheres presas". Então para que serve a lei?

Sou católico praticante. Aceito, sem discussão, tudo o que é dogma definido "ex cátedra". Mas aceito de forma crítica tudo o resto. A Instituição Igreja Católica é, naturalmente como todas as instituições, avessa à mudança. Lembremo-nos da inquisição...

Vou votar SIM

Anónimo disse...

PELO RESPEITO PELA VIDA

Que tal as mulheres poderem ser apoiadas pelos médicos e psicólogos do SNS?

Desculpem, mas, defender a vida implica apoiar as pessoas que se encontram em tal situação de vida que ponderam deixar de ter a felicidade da maternidade / paternidade.

Desculpem mas só seremos pela vida quando permitirmos que as pessoas sejam livres, mas, dando-lhes todo o apoio dissuasor de um bem preparado gabinete de apoio à "possivel" IVG.

Desculpem mas não somos pela vida se dexarmos de falar em números e passarmos a apoiar as pessoas que mais precisam.

Desculpem mas só somos pela vida se apoiarmos a vida que nos chega ao SNS a pedir uma IVG. E não, simplesmente, tratando a mulher após um aborto clandestino.

Desculpem mas eu sou pela vida, por isso voto SIM!

Anónimo disse...

"Então provavelmente defende que comer animais ou qualquer outros seres a quem possa ser atribuídos sentimentos/sensações/sensibilidade/sensibilidade especifica a dor provocada por humanos deve ser considerado proibido? Espero que não descrimine um ser senciente pela sua espécie..."

Sou vegetariano e respeito toda a vida senciente e as plantas, por questões éticas e ambientais.

Anónimo disse...

Mas não é nada disso que está em questão.

Acham que uma mãe ou família que não tem nada para garantir a vida de uma criança, seja em termos financeiros, termos afectivos ou até de sanidade mental vão cuidar convenientemente dessa criança?

Acham que alguém que usa o aborto como contraceptivo e por motivos puramente egoístas vai saber acolher e cuidar de uma criança?

Anónimo disse...

Só espero que não descubram algum tipo de emoções ou sentimentos de seres vegetais...
Quem sabe desenvolvam melhores ecografias a 4 dimensões...

Concorda com a proibição de alimentação baseada em animais? Ou defende a escolha?

Se não concorda com essa proibição, como defende essa discriminação de seres sencientes?

Anónimo disse...

Penso que o ser humano está passando por uma mudança muito grande, e a liberdade e os direitos da mulher, estão sendo mal interpretados até mesmo pelas mulheres, muitas não sabem como agir diante tanta liberdade.

Penso que há de ter responsabilidades e assumí-las, entendo o caos aborto clandestino, por isso mesmo que as mulheres devem cuidar-se mais e planear e organizar sua vida pessoal, sexual.

Há mulheres que abortam uma, duas, três vezes... mas, o quê é isto?

Sou casada e não tomo pílulas, optamos pelo uso do preservativo e tanto eu como o meu marido estamos muito satisfeitos, e nosso filho virá quando acharmos que teremos condições, assim é que tem que ser.

A despenalização, é um passo para o aborto livre e solto.

Penso que deve apenas, mudar a lei, fazer a mulher que aborta frequentar um curso de educação sexual, trabalho social (com crianças),multas, coisas desse gênero, mas nunca abrir lacunas para a legalização.

a vida dos filhos não pertecem aos pais, não cabe aos pais tirar a vida dos filhos, nunca.

Anónimo disse...

Queria dizer "se concorda"

Anónimo disse...

"Penso que deve apenas, mudar a lei, fazer a mulher que aborta frequentar um curso de educação sexual, trabalho social (com crianças),multas, coisas desse gênero, mas nunca abrir lacunas para a legalização."

Mas como garantir isso se o aborto for clandestino? A despenalização do aborto e fazê-lo em sítios próprios garante o contacto com a mulher que pretende abortar e permite aconselhá-la de outras alternativas como adopção e apoio à gravidez e educação da criança. Mas isso deveria ser regulamentado de forma a não existir persuasão, o que seria difícil num assunto tão fracturante.

Anónimo disse...

O feminismo e tão negativo para uma Sociedade como o maxismo que tem caracterizado a nossa sociedade ao longo de Séculos.
O facto é que a pergunta é posta de um ponto de vista egoista e feminista, uma vez que em termos de decisão, põe como única e exclusiva condição a vontade da mulher.
Se num casal surgir uma gravidez não planeada, a decisão de a interromper ou não, do ponto de vista legal será exclusiva da mulher, restando ao marido um motivo para mover um processo de divórcio.
Sei que etá será uma situação pouco comum mas de facto, do ponto de vista legal a mulher terá a exclusividade na decisão em relação à vida do feto ou do embrião, quando ele é fruto de uma relação a dois e não de geração expontanea.

Anónimo disse...

Não tenho intervido no debate das últimas semanas sobre esta questão, porque na realidade tenho muita dificuldade em identificar-me com os argumentos do Não mas também com os do Sim.
Sou contra o aborto por princípio, não me imagino a tomar essa decisão em caso algum, mas aceito (moralmente) que outra mulher o faça sob determinadas circunstâncias. E são essas circunstâncias que devem ser discutidas. Algumas, estão já previstas na lei actual, por exemplo, a mal formação do feto. O argumento da "vida humana" cai por terra quando se permite o aborto de seres deficientes, mas não o de uma mãe sozinha, com sida e toxicodependente a quem, por hipótese, ocorreu a ironia de rebentar um preservativo.
Uma outra questão, é a do tempo de gestação. Neste momento, é legal abortar com alguns dias, tomando a pílula do dia seguinte. Então, o argumento "vida humana" também não serve, não há qualquer distinção entre 1 dia ou 1 ano.
Por outro lado, uma mulher a quem aconteça o infortúnio de uma gravidez não desejada (em alguns casos, não possível, mas evitemos entrar em campos subjectivos), tem 5 semanas para confirmar se está ou não grávida, e em casos extremos, solicitar imediatamente que lhe seja feito um aborto. Qual o critério para o permitir até às 10 semanas?

Joaldi (José Alves Dias) disse...

Gostaria de saber se a Drª Ana, é mãe, se não é, se planeia ser e quando, e se de acordo com o timing da gravidez poderia equacionar um aborto.
Se equacionar o aborto em que enquadramento.

É importante resolver a situação da prática clandestina do aborto.

LeonardoLeitao disse...

«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»

Em quase todos os países democráticos o aborto pode ser feito de maneira legal.
Iremos nós, Portugal, continuar na cauda do desenvolvimento entre países democráticos?

Votar NÃO:
-É votar a favor de um feto que ainda não possui o seu sistema nervoso desenvolvido e, por isso, não sente qualquer tipo de emoções ou sensações;
-É votar a favor do não cumprimento da lei aprovando a penalização das mulheres, ou até mesmo, ignorando a lei com o argumento de que, até hoje, nenhuma mulher foi condenada à pena de prisão e por isso, nunca nenhuma mulher será condenada à pena de prisão;
-É totelar as mulheres de "estupidas e irresponsáveis", incapazes de anteverem as repercurssões sobre as implicaçoes da sua acçao irá ter;
-Votar não é perpetuar o abandono de crianças;
-É ignorar que existem problemas sociais que vao muito além de perturbações no feto, casos de violação, etc.;
-É votar a favor de uma vida que irá nascer em condições desfavoráveis que não sejam as ideiais, ou pelo menos, as mínimas, para que esta possa as oportunidades que nós temos.


Votar SIM:
-É dar mais um passo na luta a favor da emanecipação da mulher e conferir-lhe o direito de ser capaz de tomar decisões importantes que possam pôr em causa a vida da criança ou a vida da própria mulher.
- Votar sim é confiar no bom-senso da mulher, no sentido em que, ninguém faz um aborto porque quer, mas sim por razões de natureza maior.
-Votar sim não é um atentado á vida.
-É conceder às mulheres o direito de estas puderem decidir livremente sobre a sua vida.



É perfeitamente natural que as estatísticas sobre o número de abortos realizados em países que passaram de uma situaçao de penalização sobre a interrupção voluntaria da gravidez, para uma situação de despenalizaçao dessa mesma interrupção aumente exponencialmente. Pois parece-me obvio que poucas mulheres sejam capazes de admitir que realizaram um aborto sabendo que esse acto é ilegal, e por isso, quando este deixa de ser ilegal, o preconceito em relaçao ao tema diminua, daí o aumento "dramatico" que se fala.

NÃO AOS ABORTOS DE VÃO DE ESCADA, OU Á PENALIZAÇÃO DAS MULHERES POR QUEREREM DECIDIR SOBRE O FUTURO DAS SUAS VIDAS.

SIM, PELO DIREITO DE ESCOLHER.

Anónimo disse...

http://en.wikipedia.org/wiki/Specieism

Speciesism involves assigning different values or rights to beings on the basis of their species membership. The term was coined by Richard D. Ryder in 1970 and is used to denote prejudice similar in kind to sexism and racism.

Anónimo disse...

Toda as pessoas devem ter o direito a uma escolha. Legalizar o aborto não obriga ninguem a abortar. Só aborta quem quer. A única coisa que se pretende é que as pessoas tenham liberdade de escolha num assunto em que nínguem para além dos pais devia ter direito a interferir.

Anónimo disse...

"Toda as pessoas devem ter o direito a uma escolha."

Direito de escolhar de destruir, matar uma vida ??

Se os pais lhes perguntassem, quantos aqui concordariam em terem sido abortados ??

Se os pais devem ter liberdade de escolhar abortar (matar o seu filho), então pela mesma lógica e como questão de coerência, certamente também concordam que os pais possam ter o direito de bater e agredir (por vezes tão violentamente que provoca a morte) os seus filhos já nascidos.

Se alguém é a favor do respeito pela vida, por uma questão de corência deve votar não.

Anónimo disse...

Mas vão poder escolher...

E o governo já ajuda crianças sem pais ou com famílias que não podem garantir uma vida desafogada vão para a casa Pia e outras instituições.

Anónimo disse...

O que está realmente em causa neste referendo é a penalização ou não da mulher que fez um escolha num momento crítico da sua vida.Rodeada de pressões de todo o tipo-família,curso/trabalho,o pai do futura criança,falta de dinheiro-é sobre ela que recai essa decisão.O aborto acontece.Em Portugal em clínicas sem condições higio-sanitárias,ou pelas próprias mulheres que se autodestroiem com mezinhas "que alguém disse que seria eficaz".Isto resulta muitas vezes em infecções,risco de vida da própria mulher,para não falar nas consequências a nível psicológico.Não falem em números porque os verdadeiros números ninguém os conhece.São clandestinos.Não aumenta o número de casos após a despenalização.Apenas se tornam visíveis.
O que está em causa não são as vossas convicções,porque o aborto existe!Não tapem os olhos a esta realidade.Liberdade de escolha para a mulher.Apoio a quem precisa.

Anónimo disse...

1. Se o NÃO ganhar, consideram que os abortos clandestinos, os abortos em clínicas privadas e os fluxos migratórios a Badajoz vão terminar? O que é que a Sociedade ganha com a vitória do NÃO?

2. Que credibilidade poderemos atribuir a juristas e Profs de Direito que defendem que os juízes continuar a não aplicar uma lei existente, defendendo assim a violação desse qyue é um pilar estruturante do Ordenamento Jurídico, que dá pelo nome de “Princípio da Separação e Interdependência de Poderes” (Art.111º C.R.P.)?

3. Nenhuma mulher foi sentenciada com com pena de prisão efectiva, mas 17 foram condenadas com pena de multa ou pena de pena suspensa, ficando em consequência, com registo criminal para o resto desta vida, apenas porque não tiveram dinheiro para recorrer a uma boa clínica privada ou ir ao estrangeiro. Existe aqui uma clara violação à C.R.P. no seu art.13º, uma vez que as mulheres com mais débil condição económica são altamente prejudicadas com a actual lei.

Anónimo disse...

Mulheres que fazem abortos clandestinos mal sucedidos ou com complicações recorrem aos serviços de saúde com problemas mais graves e possivelmente mais dispendiosos do que fazer um aborto com profissionais credenciados e condições óptimas.

Fazer com que as mulheres se dirijam a locais próprios e aí poder ajudar TODAS as mulheres que pretendem a fazer aborto (tanto em fazer a interrupção de gravidez como informar de outras alternativas) é obviamente mais barato e eficaz do que tentar chegar às mulheres que procuram serviços clandestinos ou noutros países (acho que ninguém faz isso) e mais eficaz do que informar das alternativas quando estas entram no sistema de saúde por complicações do aborto clandestino (depois de já ter abortado).

Gastos com investigação policial e processos penais serão bastante reduzidos, ainda que existam para abortos posteriores às 10 semanas.

A descriminalização do aborto é a única forma que garante a possibilidade de ajudar quem se considere precisar de ajuda. Como podem pensar que ajudam alguém se essa ajuda é determinada unicamente por vocês?

Que virtude tem uma pessoa que é obrigada a fazer o que outros consideram correcto, mesmo sem conhecerem as razões especificas que a levam a considerar um aborto, e não por valores morais próprios/interiorizados?

Qual a virtude dum repressor "bom e justo"?

É que dizem que é um assunto moral e não meramente penal.

Anónimo disse...

"1. Se o NÃO ganhar, consideram que os abortos clandestinos, os abortos em clínicas privadas e os fluxos migratórios a Badajoz vão terminar? O que é que a Sociedade ganha com a vitória do NÃO?"

A questão aqui é ética, é a questão de proteger um ser vivo inocente, que tem direitos (Carta dos Direitos da Criança da ONU) que não tem culpa da irresponsabilidade do casal, e que não deverá pagar com a própria vida pelos erros e falta de consciencia dos outros.

Anónimo disse...

"A questão aqui é ética, é a questão de proteger um ser vivo inocente, que tem direitos (Carta dos Direitos da Criança da ONU) que não tem culpa da irresponsabilidade do casal, e que não deverá pagar com a própria vida pelos erros e falta de consciencia dos outros."

Alguém tão irresponsável provavelmente também não poderá garantir todos os direitos da criança depois de nascer. Solução? Institucionalizar as crianças? Esperar que alguém se chegue à frente? Talvez algum empresário benemérito. Talvez alguém com o ordenado mínimo. Ou algumas freiras de Portalegre ou o Padre Américo.

Anónimo disse...

O SNS que tenha uma postura contrutiva em defesa da vida como lhe é intrinsecamente exigível!
Que acham se, quando a mulher aparecer para que lhe matem o filho, lhe seja proposto receber o equivalente ao custo do abortamento!? Talvez as mulheres pudessem reflectir e em vez de abortarem por, sem responsabilidade, terem engravidado, vissem na ajuda financeira um incentivo a amarem a vida do seu filho em desenvolvimento como amam egoisticamente a sua própria vida!

Anónimo disse...

A Alternativa Portugal considera que o valor da vida humana não depende de épocas, consciências, modas e menos ainda de interesses. A vida humana deve ser respeitada, protegida e acarinhada desde o seu início, pelas famílias e também pelo Estado. Este tem a obrigação de tudo fazer para defender a vida humana, desde a concepção à morte natural.
Não defendendo a vida humana - porque o aborto é a condenação voluntária à morte de um ser humano em gestação -, os órgãos de soberania tornam-se órgãos de tirania, pois a vida é o direito mais elementar de qualquer ser humano.
Excerto do comunicado da Alternativa Portugal. info@alternativaportugal.org

Anónimo disse...

"Estar vivo é o contrário de estar morto."
Lili Caneças

Anónimo disse...

Mudando um pouco de assunto, porque é que a vida humana tem tanta relevância e outras formas de vida não? Não estou a dizer que vidas humanas são irrelevantes, bem pelo menos não para outros humanos, apenas que outras formas de vida precisam igualmente de bastante mais protecção. E apesar dos portugueses terem cada vez menos filhos, a população mundial continua a crescer a um ritmo alucinante, quase virulento.

http://environment.newscientist.com/channel/earth/mg19225731.100

Anónimo disse...

O resultado do referendo é ou não vinculativo?

Se mais de metade dos eleitores forem às urnas votar, o referendo é vinculativo.
Caso ganhe o NÂO, a lei não pode ser alterada. O aborto continua a ser crime.
Caso vença o SIM, a lei é forçosamente alterada, descriminalizando-se o aborto.

Se houver elevada abstenção e os votantes forem menos de metade do número de eleitores recenseados, o resultado não é vinculativo.
Os deputados da Assembleia da República poderão fazer o que entenderem. No entanto, o secretário-geral do partido com maioria, José Sócrates, já afirmou que o aborto só será descriminalizado se o referendo for vinculativo no sentido do SIM.

A pergunta foi colocada por telespectadores e bem introduzida pela jornalista. Mas não foi respondida.
Julgo ser importante que a matéria seja esclarecida nos próximos programas, porque é uma dúvida muito frequente.

Helder Fráguas

LeonardoLeitao disse...

"Morgaine said...
A esse senhor, o feto ja sente sim as 10 semanas.... sente dor... portanto trate de se informar...

15:19 "

Tenha pena de mim, sem sistema nervoso o feto sente?!?
Passo-lhe o testemunho da pergunta, Informe-se pff!

Anónimo disse...

FIQUEI AGORA A SABER QUE VÃO FALAR SOBRE O ABORTO DURANTE A PROXIMA SEMANA, COMO O PROGRAMA PASSA A UMA HORA EM QUE SO OS DESEMPREGADOS E OS VELHOTES REFORMADOS ESTÃO A VER...
COMO RARAMENTE CONSIGO ASSISTIR...
AQUI VAI A MINHA OPINIÃO, SABENDO DE ANTEMÃO QUE NÃO ME VÃO DAR NENHUMA IMPORTANÇIA, FAÇO COMO VOÇÊS, SEMPRE TENHO A HIPOTESE DE DAR A DESCULPA DE TER DADO A MINHA OPINIÃO, SE NÃO A LERAM, O PROBLEMA NÃO É MEU...

QUE IMPACTO É QUE O VOSSO PROGRAMA REALMENTE TÊM NO TEÇIDO DO PAÍS, DA SOCIEDADE?
VOÇÊS ESTÃO, ESTIVERAM ESTE TEMPO TODO, A FALAR PARA AS PAREDES?

LA ESTÁ, QUEREM ADORMEÇER AS PESSOAS, PASSAM ESSES PROGRAMAS A HORAS EM QUE AS PESSOAS, 99%, NÃO PODEM VER, PARA NOS DEITAREM AREIA PARA OS OLHOS...
FAZEM ISSO ASSIM PORQUE NÃO ESTÃO VERDADEIRAMENTE INTERESSADOS EM INFORMAR AS PESSOAS...
SE ALGUEM SE SE QUEIXAR, TÊM SEMPRE A DESCULPA DE TEREM FALADO NESSES ASSUNTOS, SE NÓS NÃO VIMOS, O PROBLEMA É NOSSO, QUE FALTÁSSEMOS AO TRABALHO, O PROBLEMA NÃO É VOSSO, POR PASSAREM O PROGRAMA ÁS 14:00 DA TARDE E ÁS 05:00 DA MADRUGADA...
VOÇÊS QUEREM É TER A DESCULPA DE TEREM FALADO NESSES ASSUNTOS...
NINGUEM VIU?
AINDA BEM, É MESMO ISSO QUE VOÇÊS PRETENDEM, O PAÍS NÃO VOS VIU, PORQUE ESTAVA A TRABALHAR?
QUE O PAÍS TIVESSE PARÁDO PARA VOS VER, O PROBLEMA NÃO É VOSSO, NUNCA NA VIDA...

OS AMERICANOS TAMBEM GRITARAM, QUE AS BOMBAS ATOMICAS IAM MATAR MEIO MILHÃO DE VIDAS INOCENTES, DENTRO DE QUATRO PAREDES Á PROVA DE SOM, OS JAPONESES NÃO OS OUVIRAM?
PROBLEMA DELES...
hitler AGRADECE-VOS, TAL COMO AGRADECEU AOS AMERICANOS QUANDO ELES LANÇARAM AS BOMBAS ATOMICAS NO JAPÃO...

VOÇES, AS MULHERES, TÊM O PODER DE CRIAR UM MILAGRE, MAS CONSEGUEM TRANSFORMAR O MILAGRE DA VIDA NUMA MALDIÇÃO...
TÊM UMA ENORME FAÇILIDADE EM TRANSFORMAR UMA BENÇÃO NUMA MALDIÇÃO...

NÃO SÃO SO AS QUE FAZEM O ABORTO, SÃO TODAS AS QUE AS APOIAM, TODAS AS QUE NÃO AS CONDENAM ABERTAMENTE...

"COMO NÃO ÉS FRIO NEM QUENTE, COMO ÉS MORNO, CUSPIR-TE-EI DA MINHA BOCA", ESTÁ ESCRITO NA BIBLIA...

PORQUE RAZÃO AS MULHERES NÃO SÃO RESPEITADAS PELOS HOMENS, AO LONGO DOS SECULOS?

PORQUE SÃO FRACAS???
OU PORQUE SE ENCOLHEM, PORQUE NÃO CONDENAM O QUE EXISTE DE MAL NA SOCIEDADE...
QUER DIZER, NÃO CONDENAM O MAL QUE ELAS FAZEM...
PORQUE CONDENAM TUDO O QUE É FEITO PELOS HOMENS, A GUERRA (EM QUE MUITAS VEZES ESTÃO ENVOLVIDAS, VEJA-SE A PADEIRINHA DE ALJUBARROTA !?!?!?)...

MAS NÃO CONDENAM A PROSTITUIÇÃO, O ABORTO, ETC...
CHEGAM ATE A SONHAR QUE HAJA UMA GUERRA POR ELAS, TAL COMO A DE HELENA DE TROIA, EM QUE UM CAVALEIRO DE BRANCO DESTROI UM PAÍS INTEIRO SO PARA A SALVAR...
NÃO IMPORTA A DESTRUIÇÃO QUE ESSE CAVALEIRO BRANCO ESPALHA AOS VENTOS, O QUE LHES IMPORTA É NÃO LHES FALTAR O VERNIZ PRÁS UNHAS E OS BATONS...
É CURIOSO QUE AS VENDAS DE COSMETICOS ATINJAM LUCROS ASTRONOMICOS EM TEMPOS DE GUERRA, NÃO É?
O QUE É QUE ISSO NOS MOSTRA SOBRE AS MULHERES?

HA NÃO MUITO TEMPO FIQUEI A SABER QUE AS PESSOAS QUE JA FUMAM Á MUITOS ANOS CONSEGUEM DEIXAR DE FUMAR DE UM DIA PARA O OUTRO, SIMPLESMENTE PORQUE OS SEUS CEREBROS ATROFIARAM NUMA DETERMINADA AREA...
O DEIXAREM DE FUMAR NÃO PASSA POR UMA OPÇÃO DE ESCOLHA CONSÇIENTE DO PERIGO DO TABACO, MAS SIM PORQUE TÊM O CEREBRO ATROFIADO NESSA AREA...

O MESMO SE SE PODE APLICAR ÁS MULHERES, CADA GERAÇÃO QUE NASCE, JA NASCE UM POUCO MAIS ATROFIADA QUE A GERAÇÃO ANTERIOR...
É POR ISSO QUE HA TANTAS MENININHAS DE 18 ANOS (E MENOS) A DESPIREM-SE NA INTERNET, E NÃO SO...
A PARTE DO CEREBRO DELAS QUE CONTROLA A PARTE DO ESFORÇO ESTÁ DE TAL FORMA ATROFIADA QUE ELAS FAZEM DE TUDO PARA NÃO SE SE ESFORÇAREM NEM UM POUQUINHO...

HOUVE UM SABIO QUE DISSE +- ISTO:
QUANDO OLHO PARA OS MEUS FILHOS, ÁS VEZES DESEJAVA MORRER VIRGEM...
OS FILHOS DELE FIZERAM ABORTOS...

SE NÃO CONDENAM AQUILO QUE FAZEM DE MAL, SE NÃO TENTAM CORRIGIR AQUILO QUE FAZEM DE MAL, COMO É QUE ESPERAM RECEBER O RESPEITO DE QUEM QUER QUE SEJA?
NEM DE VOÇÊS PROPRIAS O RECEBEM, VOÇÊS SÃO AS PRIMEIRAS AS DIZER QUE AS MULHERES SÃO UMAS VIBORAS, QUE SE COMEM UMA ÁS OUTRAS, E QUE OS HOMENS SE SABEM DEFENDER UNS AOS OUTROS...

PARECE UMA CONTRADIÇÃO, UMA VEZ QUE HA 2 OU 3 MULHERES NO TOPO DE ALGUMAS EMPRESAS, MAS SABEM PORQUE É QUE ELAS LA ESTÃO?
A VOSSA INTELIGENÇIA NÃO CONSEGUE ATINGIR O PORQUÊ?
EU DIGO-VOS, ELAS ESTÃO LA POR UMA SIMPLES QUESTÃO DE MARKETING...
UMA VEZ QUE EXISTEM 9 MULHERES PARA CADA HOMEM, ISSO QUER DIZER QUE EXISTEM MAIS CONSUMIDORES FEMININOS DO QUE MASCULINOS...

JA COMPARARAM OS PROGRAMAS LIDERADOS POR MULHERES COM OS QUE SÃO LIDERADOS POR HOMENS?
COM OS DOS HOMENS APRENDE-SE SEMPRE QUALQUER COISA...
ENTÃO, PORQUE É QUE HA PROGRAMAS FEITOS POR MULHERES?
UNICAMENTE PELO LADO SENSUAL QUE ELAS TRANSMITEM...
POIS É, O SEXO VENDE (ATE EM DEBATES), SEMPRE VENDEU, E SEMPRE HÁ-DE VENDER, O SEXO DAS MULHERES, CLARO, PORQUE AS MULHERES NÃO SABEM O QUE É UM ORGASMO, MAS ISTO É OUTRO ASSUNTO...

hitler DÁ PULOS DE ALEGRIA NO SEU TUMULO, ELE DÁ SALTOS MORTAIS, PORQUE VOÇÊS ESTÃO A FAZER COM O ABORTO, AQUILO QUE ELE NÃO CONSEGUIU FAZER, AQUILO QUE ELE DEIXOU POR FAZER...

hitler AGRADECE-VOS DA MAIS PROFUNDA CAVERNA ONDE ESTAVA ESCONDIDO O DESPREZO PELO MILAGRE DA VIDA HUMANA...


CUMPRIMENTOS

JOÃO MANUEL RAMOS LOPES, BRANDOA
TEL: 934728787
E-MAIL: joaomrlopes@clix.pt

Anónimo disse...

Saudações a todos.

"Se os pais lhes perguntassem, quantos aqui concordariam em terem sido abortados?? Se os pais devem ter liberdade de escolhar abortar (matar o seu filho), então pela mesma lógica e como questão de coerência, certamente também concordam que os pais possam ter o direito de bater e agredir (por vezes tão violentamente que provoca a morte) os seus filhos já nascidos.".

Mais atrás, alguém escreveu isto.

Eu, que sou absolutamente contra este atentado à vida, que pretendo poder vir a ser "alternativa" de ajuda às mães, ao nível profissional (assim o Estado tenha vontade política para isso) e que vou votar NÃO, adiciono e questiono:

- Se o sim vencer, o que virá a seguir??? Virá também o direito dos filhos (nascidos) poderem tirar a vida aos pais, decidindo-a por estes (ex.: eutanásia)???

Num outro comentário, alguém dizia que não era coerente que os favoráveis ao não considerassem atentado à vida a questão actual e já não agissem da mesma forma para com o conceito "vida" nos planos em que a actual lei já permite o aborto...

Em primeiro lugar: não pode falar por mim, por exemplo. Eu sou CONTRA a prática do aborto em QUALQUER circunstância ou tempo, ou seja, não é por a actual lei considerar essas 3 ou 4 excepções que eu concordo com ela!

Em segundo lugar: percebem porque é que os defensores do não falam no "efeito dissuasor da lei"? É por isso mesmo, porque a tendência é considerar-se "certo" aquilo que a lei permite! Se a lei não permitir determinada prática, ela continua a ser considerada "errada", porque ilícita, logo, a lei tem de facto um efeito dissuasor e de formação de valores e consciências do "certo" e "errado". A pessoa que escreveu isso, considerou logo como dado adquirido que como a lei actual tem essas "excepções", os defensores do não concordam com elas e que aí já não defendem a vida... mas não se trata disso. Ao falarem dessas excepções os defensores do não estão apenas a explicar às pessoas QUAL é a actual lei! Porque muita gente já me disse, por exemplo, que pensava votar sim, porque há casos piores (os de violação, perigo de vida materna, etc.) em que concordam que se possa abortar. Apesar de eu discordar, ao perceber o equívoco dessas pessoas, claro que tenho de CLARIFICAR, explicando que a actual lei já contempla essas situações e que agora temos de nos concentrar no que realmente se pretende com a alteração da lei.

Que ninguém condene logo à partida aquilo que de mais valioso e natural existe: a VIDA!

Dia 11 os cidadãos eleitores estão convocados a votar (é um direito e um DEVER!), para os defensores do sim, tenho apenas uma coisa a dizer: vão poder votar sim, porque os respectivos pais ao permitirem que nascessem lhes porporcionaram o usufruto desse direito.

Boas reflexões a todos.

Andreia de Jesus.

Carlos Manta Oliveira disse...

Um debate educado e esclarecedor não pode contar com intervenções como as de Joana Dias, que sistematicamente interrompe todos os intervenientes, inclusive os que são da mesma opinião.

Anónimo disse...

Penso que o sim esta hoje bastante consistente,e com intervençoes esclarecedoras.De facto eu sou a favor do aborto porque penso que cada um devera escolher o que quer fazer,por isso devem existir as condiçoes para isso.Penso que as mulheres nao devem ser condenadas,porque sim,eu acredito que existem gravidezes indesejadas.Alem disse porque as 10 semanas.A partir do momento que existe fecundaçao,ha vida,logo se a mulher vai "matar" essa vida entao que o faça quando quizer.Tudo vai do que cada um pensa.Se somos crescidos para ter relaçoes sexuais descuidadas ou com varios parceiros ou seja la qual forem as condiçoes,porque nao o somos para lidar com as consequencias de um aborto sem repressoes?o que eu condeno é as condiçoes que vao ser dadas as mulheres.Acho que vao ser dadas tantas condiçoes,que os abusos vao existir.Nao quero com isto dizer que as mulheres o vao fazer por divertimento,é obvio que nao,mas penso que tal como existem juntas medicas para avaliar se as pessoas estao aptas a trabalhar tb deveriam existir apoios para avaliar todas as mulheres antes de um aborto.
E penso que por crer que havera uma banalizaçao do aborto,no proximo dia 11 irei votar nao!

Anónimo disse...

A maior hipocrisia do não é afirmar que com o dinheiro que o Estado gastara nos abortos poderia apoiar instituições de apoio ás mães e arrasjar outras soluções. A verdade é que desde o outro referendo até agora pouco fizeram e o problema mantem-se, e não é verdade que com a despenalização haverá mais abortos, talvez no primeiro e segundo ano, mas nenhuma mulher faz ou utiliza o aborto como anti conceptivo e enquanto nos consultórios ou clinicas ilegais a unica coisa que eles querem é o dinheiro e não fazem perguntas nem ajudam as pessoas se o aborto for legal a primeira coisa que fazem é falar com a mulher tentar ver se não há outra solução sem ser o aborto e só depois de muita conversa e acompanhamento é que este é realizado. Eu fizum em frança e foi assim que se passou apesar da razão de o ter feito era porque o feto não estava bem tinha problemas de desenvolvimento, e ainda assim conversaram comigo e só o realizaram quando viram que de facto eu sabia o que queria e todos os cenários possiveis tinham sido expostos.

Por isso, e para que não ocorram mais mortes em Portugal de mulheres que fazem um aborto sem profissionais competentes e sem condições de higiene e segurança, apelo a todos os portugueses que votem SIM.

Luisa Gonçalves - Porto

Anónimo disse...

Para a Daniela

Acho que tu estás muito confusa ...

ès a favor do aborto e vais votar não, porquê?
Achas que no aborto ilegal as mulheres são apoiadas e se discute se o deve fazer ounão?
Desculpa ter-me dirigido especialmente a ti mas se leres o comentário que está depois do teu, talvez te dês conta do erro que comentes em prolongar esta agonia do aborto ilegal.
Por favor quem gosta da vida não pode votar não, votar não é uma hipocrisia e ajudar todos aqueles que enriquecem á custa desta situação vergonhosa e arcaica.

Dia 11VOTEM SIM, pela liberdade de escolha consciente e acompanhada.

Anónimo disse...

de forma nenhuma estou confusa!apenas penso que quando as leis ou referendos sao postos a discuçao devem estar devidamente clarificados e é isso que defendo.Compreendo que é triste ter de se ir a outros paises fazer o que se poderia fazer ca sem represalias,mas tambem sei que fazer so pq os outros tb fazem nao é correcto.Devemos agir de forma segura para todos e responder sim a esta questao,acho que nao trara beneficios.alem disso nao acho justo todo o povo andar a pagar para se fazerem abortos,quando uma gravidez pode ser evitada e os casos mais assustadores de gravidezes provocadas por violaçoes ,entre outras ja esta despenalizada.
Faz-me impressao que esta questao esteja a levantar tanta polemica.Este problema ja existe a anos e so agora se acorda para ele e ainda por cima parece que ninguem tem certezas?!
Alem disso sejamos razoaveis:os centros hospitalares precisam bem mais de outros tipos de serviços que nao uma unidade para abortos..

Anónimo disse...

Curioso também ter sido preciso um referendo sobre a despenalização do aborto em 1998 para aparecerem várias associações de protecção à vida e apoio a mulheres grávidas em situações precárias. Antes de 1998 não existiam abortos?

Não acham que, como Vital Moreira explicou muito bem ontem no programa Prós e Contras, a despenalização da IVG, permitindo-a em locais próprio com profissionais credenciados, trás às mulheres ao sistema de saúde permitindo não só a realização do aborto (que não será feito imediatamente, mas num período que permita a reflexão informada) mas todas as potenciais ajudas posteriores (e não estou a falar apenas de ajudas monetárias) e até se por acaso estiverem em dúvida ou angustiadas serem elucidadas de alguma forma que as dissuada de fazer um aborto?

Não vêm a oportunidade que estas associações em defesa da vida poderão vir a ter? Iriam ter ainda mais motivação do que em 1998, não acham? Ou vão fazer birra e não participar num sistema que contemple o aborto como decisão individual da mulher? Seria melhor criar juntas médicas do aborto?

Anónimo disse...

ABORTO: Sim ou Não...eis a questão!

Em primeiro lugar sinto que devo contrariar o facto de se substituir o termo "aborto" por "interrupção voluntária da gravidez", já que o segundo nos remete para uma paragem temporária da gravidez, coisa que é obviamente impossível.
De facto, este é um dos muitos motivos que me torna defensora do NÃO. Uma vez feito um aborto, o estado, tanto físico como psicológico, da mulher é irreversível.
Em segundo lugar, acho profundamente discutível o aborto ser aceite até ás dez semanas. Porquê dez? O feto no ventre materno é tão humano às dez semanas, como às duas, como às quarenta; assim como é tão desumano matar um homem de 30 anos, com um de 60. São ambos seres da nossa espécie, tiveram origem na fecundação, desenvolveram-se no ventre da sua mãe durante cerca de nove meses e construiram uma vida, boa ou menos boa, longa ou curta, calma ou agitada, etc.
O aborto seria apenas minimamente aceitável, na minha opinião, nos casos que fazem já parte de lei em vigor. Abortar não a única opção, existem variadas associações de acolhimento a jovens mães, mulheres indecisas em relação ao aborto e cetenas de centros de adopção e famílias de acolhimento.
Em conclusão, penso que apenas deveria ser a inteira decisão da mulher, se toda a nossa sociedade estivesse informada o suficiente, de modo a poder decidir deliberadamente se deve, realmente abortar ou não. E se o nosso país estivesse nesta situação, então votaria e defenderia activamente SIM.
Aconselho este site a todos: WWW.jovensdonortepelavida.blogspot.com

Anónimo disse...

interrupção
substantivo feminino
1. acto ou efeito de interromper; paragem; suspensão;
2. reticência;
3. acção de interromper uma pessoa que fala;
4. aquilo que se interrompe;
(Do lat. interruptióne-, «id.»)

é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio é mofo, é bafio, é mofo, é bafio...

Anónimo disse...

ABORTO: Sim ou Não...eis a questão!
Em virtude de me ter apercebido de vários erros ao longo do comentário que
fiz anteriormente, deverá ser lido este, em vez do anterior.
Em primeiro lugar sinto que devo contrariar o facto de se substituir o termo
"aborto" por "interrupção voluntária da gravidez", já que o segundo nos
remete para uma paragem temporária da gravidez, coisa que é obviamente
impossível.
De facto, este é um dos muitos motivos que me torna defensora do NÃO. Uma
vez feito um aborto, o estado, tanto físico como psicológico, da mulher é
irreversível.
Em segundo lugar, acho profundamente discutível o aborto ser aceite até ás
dez semanas. Porquê dez? O feto no ventre materno é tão humano às dez
semanas, como às duas, como às quarenta; assim como é tão desumano matar
um homem de 30 anos, como um de 60. São ambos seres da nossa espécie,
tiveram origem na fecundação, desenvolveram-se no ventre da sua mãe
durante cerca de nove meses e construíram uma vida.
O aborto seria apenas minimamente aceitável, na minha opinião, nos casos
que fazem já parte de lei em vigor. Para além disso abortar não a única
opção, existem variadas associações de acolhimento a jovens mães e mulheres
indecisas em relação ao aborto e variados centros de adopção e famílias de
acolhimento.
Em conclusão, penso que apenas deveria ser a inteira decisão da mulher, se
toda a nossa sociedade estivesse informada o suficiente, de modo a poder
decidir deliberadamente se deve, realmente abortar ou não. E como o nosso
país não está nesta situação, então votar SIM seria injusto e enganoso, pois os
abortos irão disparar, assim como a irresponsabilidade sexual.
Aconselho este site a todos: www.jovensdonortepelavida.blogspot.com

Anónimo disse...

"Para além disso abortar não a única
opção, existem variadas associações de acolhimento a jovens mães e mulheres
indecisas em relação ao aborto e variados centros de adopção e famílias de
acolhimento."

Vão continuar a existir. Ou vão desistir se o SIM ganhar?