quinta-feira, fevereiro 15

PODER PATERNAL

Em 94% dos casos no nosso país, o poder paternal sobre as crianças é atribuído à mãe. Neste Sociedade Civil queremos perceber por que razões os tribunais privilegiam a progenitora no exercício do poder paternal, como lidam com os casos de adopção ou com as famílias do mesmo sexo.

34 comentários:

Anónimo disse...

Em questões de separação dos pais, não concordo e considero ser muito injusto para um dos progenitores e para a criança, que esta não possa ser visitada de forma mais regular, sempre que o outro progenitor o queira e/ou o filho precise.

Ver e estar com o filho 4 ou 2 vezes por mês é completamente ridículo e só prejudica seriamente o bem estar e desenvolvimento psicológico e emocional da criança, para além de o progenitor que não tem a guarda da criança sofre também por não poder ver o seu filho de forma regular.

Para além do mais, a opinião da criança deveria ser fundamental para estes factores, em que sempre que a criança o desejasse, deveria poder ver o seu outro progenitor.

Considero também que os pais da criança deveriam por de lado as suas diferenças, serem sérios e responsáveis, trabalharem em conjunto (e não contra o outro) e agir isso sim, no melhor interesse da criança de forma a que *JUNTOS*, possam cuidar dela e a criar, independentemente de estarem separados ou de outras questões.

Paulo

Anónimo disse...

Gostava que os convidados comentassem também o facto que há casos em que os pais vêm os filhos 4 ou 5 vezes por ano, por sua vontade, sem haver recusa da parte da mãe de os ver (aliás até incentiva que o pai os venha ver mais vezes, mas estes não o fazem). E passados 3 ou 4 anos lembram-se que têm filhos e querem ficar com eles de férias, mesmo não estando com eles o resto do ano....Qual o impacto de a criança ser retirada por um período à mãe, estando a criança habituada a estar com a mãe desde sempre?

Anónimo disse...

Por causa da irresponsabilidade dos pais, dos seus "joguinhos" e atritos em relação um ao outro, só fazem com que a divisão e problemas entre os dois aumente e que a criança sofra profundamente com a situação.

O bem estar da criança está acima de qualquer divisão e desentendimento.

As pessoas precisam aprender a por os desentendimentos de lado e a trabalhar em conjunto para o bem estar, senão dos próprios, pelo menos dos outros, neste caso o seu filho/a.

A situação pode ser mais difícil de resolver, se um dos progenitores não estiver interessado em cuidar da criança, neste caso pouco se pode fazer porque ai depende essencialmente da própria pessoa de assumir as suas responsabilidades.

Paulo

Anónimo disse...

No caso da morte do pai, em que não havia grande contacto da criança com o pai, nem com os avós paternos (por sua auto-recriação), isto é, nunca quiseram saber muito da criança, e quando o pai morre, os avós paternos mesmo não tendo grande contacto com a neta, porque não a vêm ver mais vezes (porque não querem), qual a legitimidade destes exigirem querer ficar com a criança nas férias?

Ana, Lisboa

roler33 disse...

Olá Fernanda Freitas,

No caso da atribuição da paternidade ás mães na maior parte dos casos, eu gostaria de perguntar o seguinte:

- as mulheres que tanto lutam pela igualde entre homens e mulheres, nomeadamente nas cotas da Assembleia da República, acesso na igualdade das carreiras, etc...
Porque será que as mulheres não estão dispostas também neste caso a lutar pela igualdade entre homens e mulheres na questão do poder paternal?
- outra questão é: quando o pai fica com o pai, a mãe paga uma pensa ao pai?

Cumprimentos,
José Maria Bompastor

roler33 disse...

Correcçaõ do meu comentário anterior:
- outra questão é: quando o pai fica com o filho, a mãe paga uma pensa ao pai?

Anónimo disse...

Boas, desde já quero dar-vos os meus parabens pelo programa, que na minha opinião até deveria ser passado num horário mais nobre.

Nestas situaçõs de resolução dos tribunais, julgo que não deveria ser regido por leis, mas sim por uma questão de ética (como por exemplo um grupo de jurados).

Mas no fim de tudo, penso que os pais, muitas vezes "lutam" pelo direito paternal, mais por um sentimento de conquistar uma vitória sem pensar que está entre eles estão uma ou mais crianças, que vivem de habitos e rotinas que uma vez fora das mesmas, sofrem.

Joaquim Teixeira - Alpiarça

Anónimo disse...

Não se Percebe, se os Dois decidiram ter uma Criança, o que Provoca estas Separações?

Anónimo disse...

Sou mãe de 2 filhos menores e estou separada há quase dois anos. Até hoje tenho sempre incentivado o pai dos meus filhos a manter uma relação com eles....MAS o pai em algumas vezes não usufruiu das suas visitas. Desde Maio até Novembro de 2006 os filhos estiveram com o pai quatro dias para férias de Verão e um fim de semana....O pai também não contribui financeiramente para os filhos. Como os convidados disseram, a responsabilidade de ter um filho é de dois adultos que apesar de não conseguirem viver juntos continuarão sempre unidos por esta criança. Por mim acho que eles devem de ter uma relação com o pai, mas se este tem por vezes desculpas sem fundamento para nao estar com os filhos o que poderá ser feito?

roler33 disse...

Numa sociedade como a nossa, que se diz moderna, a guarda conjunta deveria ser a primeira opção dos juizes e não a tendencial entrega da paternidade à mãe!

Cumprimentos,
José Maria Bompastor/Vila do Conde

Anónimo disse...

Criança de 12 Anos. Aceita ir almoçar e lanchar com o pai em locais públicos, ir a um centro comercial, por exemplo, porque sabe que está com ele por um curto período de tempo e ele assim não lhe bate, nem a maltrata verbalmente. A mãe discorda totalmente de agressões físicas e maus tratos verbais, porém não coloca nenhum entrave às visitas, desde que essas atitudes não se verifiquem, deixando claro à criança que sempre que o desejar pode telefonar ao pai e estar com ele. A criança não aceita ir passar os fins-de-semana, porque de cada vez que visita o pai é insultada e batida e é a própria criança que se recusa a ir, porque, sublinha-se, entra em pânico e receia ser agredida. Que legitimidade tem o pai de reclamar o direito de visita?

Anónimo disse...

tenho uma situação familiar presente,em que a mãe de 2 crianças é alcoolica e consome drogas. o pai fez queixa á comissão de protecção a crianças em risco e pediu ajuda, ele tem condições para as crianças e pediu a regularização do poder paternal assim como ela. o caso é que durante estes seis meses de espera pela decisão do tribunal as crianças foram entregues´`a avó materna, e continuam a ser tratados da mesma forma que a mãe fazia. se o pai tem condições e pediu ajuda para proteger os filhos porquê que não fica com os filhos?

Anónimo disse...

Em relação ao mail anterior, o pai da criança tb não contactava muito com a criança (em 2 anos e meio, veio vê-la menos de 10 vezes (poucas horas)). O pai morreu, e os avós paternos, que também não a vinham ver muitas vezes, nem a vêm ver (vêm 1 vez de 2 ou 3 em 3meses), e querem que a menina fique de férias com eles. No entanto, a menina não quer ficar sózinha com eles, tendo mesmo manifestado que não queria ficar com eles quando eles vêm vê-la! O que fazer nesta situação? Não posso obrigar a menina a estar com quem não quer...creio que lhe vai causar instabilidade e ela sente-se perdida!

Anónimo disse...

Como é feito o cálculo para a pensão de alimentos?
Se se mudar a criança de escola, e for para uma privada, portanto mais cara, pode pedir-se a actualização da pensão de alimentos?

Tomás Silva disse...

Na escola, as nossas crianças deveriam ter aulas específicas de educação familiar, porque eles vão ser os futuros pais.
Sem educação não há bom cidadão.
A educação só não é incrementada a fundo no nosso país, porque não dá votos.


É um processo a longo prazo.
Tomás - Sines

certadaduvida disse...

Sou div ha 3 anos.O pai recusa contacto com o filho de 17 anos.Nunca passou 1 fim de semana com ele apesar d esforços meus e d m filho.Nem para fazer 1 refeição se disponibiliza.Diz q está a ser pressionado por 1 cidadã brasileira com a kual mantem 1 relaçao ha 3 anos.
K pode ser feito?

Anónimo disse...

Urge que os tribunais ouçam as crianças!!!!!!

Anónimo disse...

gostava k me informassem quem pode ajudar a esclarecer esta situação. e a proteger realmente estas crianças. pois aqui estamos a ver que faça a mãe o que fizer as crianças ficam com ela só porque é a mãe não porque é o melhor para elas. pois viver uma vida de alcool e drogas para qualquer pessoa é mau, mas o tribunal obrigar 2 crianças de 5 e 2 anos é horrivel. e mostra que este país não se preocupa realmente com as crianças.por favor ajudem-nas. sónia- portimão

Mikasmokas disse...

A questão da igualdade entre o Homem e a Mulher perante a Lei na questão do Poder Paternal é uma das grandes mudanças que ainda falta cumprir em Portugal.
E esta situação ainda não se tornou um problema social grave porque vivemos numa sociedade machista onde as mulheres são as primeiras a reproduzirem comportamentos e discursos machistas. A Lei torna a condição da mulher igual à da progenitora e guardiã dos filhos, quando a realidade urbana tende cada vez mais para a igualdade e partilha entre o géneros. No passado o homem desresponsabilizava-se do acompanhamento quotidiano dos filhos e na separação sentia-se confortável com a nova liberdade, ficando para a mulher as dificuldades da sustentação dos filhos e na enorme dificuldade em refazer a sua vida. Hoje, nas novas gerações o paradigma emocional está a mudar de forma significativa e cada vez mais homens querem um tratamento de igualdade (como é o meu caso). Infelizmente a Lei vai atrás da vida e neste caso a igualdade de tratamento começa a ser uma urgência social!!!

Ricardo S.

Mikasmokas disse...

Oportunidade perdida....

A nossa geração não está a conseguir gerir os novos papeis dos géneros (masculino e feminino) na conjugalidade, sendo que a pressão exterior dos valores democráticos, de igualdade e liberais apresentam novos desafios na regulação dos conflitos. Na verdade, enquanto no passado os conflitos na conjugalidade eram reprimidos pelo homem, hoje, pelos valores da igualdade tendem a prolongar-se de forma visivel no quotidiano levando a ropturas frequentes, acabando no divorcio, separação ou simples dissolução da conjugalidade adoptada.


Se a minha geração é-lhe permitido viver todos esses valores no novo ambiente de conjugalidade (afectiva e sexual) tem demonstrado no entanto uma incapacidade de gerir as contradições de um conjunto de valores ainda herdados das gerações anteriores e as exigências de uma sociedade mais plural, democrática e com novas identidades assumidas pelos géneros. Várias razões podem apontar-se para isso, até mesmo as contradições surgidas com os próprios valores de uma sociedade capitalista democrática, como seja o individualismo e a competição, os contrangimentos económicos numa familia urbana, etc etc.



Se a minha geração tem estado a perder essa grande possibilidade de viver uma relação entre géneros de uma forma mais saudável e igualitária, perguntar-se-á se a incapacidade de gerir conflitos (e com eles a procura de referênciais de identidade estáveis) se prolongará para a próxima geração?!

Anónimo disse...

Boa tarde,

É de lamentar que os pais não se lembrem que as suas crianças só crescem UMA vez...
Tal como eles...

Anónimo disse...

No âmbito do poder paternal e por sentença foram determinadas as visitas do pai ao meu filho, de 15 em 15 dias. Como o pai não cumpre, ficando por vezes mais de
2 meses sem o vir buscar, e tendo em conta que meu filho o adora e fica traumatizado com o facto de ficar tanto tempo sem estar com o pai (fica designadamente com problemas de enurese), gostava de saber se pode o tribunal obrigar o pai a cumprir a periocidade das visitas estabelecida na sentença, e se sim, de que forma o podem obrigar?

Obrigada.

Anónimo disse...

A minha separação ocorreu há 2 anos. A nossa filha, actualmente com 5 anos, ficou a viver comigo. O pai visitava-a regularmente(quase todos os dias) e passava fins de semana alternados com a mesma. Após cerca de 2 meses, deixou de a visitar e os fins de semana pareciam ser uma carga para ele, chegando mesmo a propor não a ir buscar. Repentinamente, após praticamente um ano, resolveu que a menor devia estar uma semana com ele e outra comigo. Embora não concordasse com a idéia, acabei por permitir que isto acontecesse, pois a regulação do poder paternal não estava decidida. Em Dezembro de 2005 estive 18 dias sem ver a nossa filha, pois ele decidiu que não me a entregava e que passaria o Natal com ele; só a voltei a ver 2 dias antes da passagem de ano. Posteriormente, em Fevereiro de 2006,foi concedida a guarda provisória ao pai, com o argumento de que sou enfermeira e trabalho por turnos. Pergunto eu, se sou menos mãe por trabalhar por turnos? Sou penalizada por este motivo, quando trabalho num serviço em que trato dos filhos de outras pessoas? Neste momento, o julgamento está a decorrer, com vários adiamentos. A nossa filha apresenta várias alterações, tais como vómitos, dores de cabeça e de barriga e chega mesmo a referir que está doente e que tem que ficar comigo. Já recorri a uma pedopsiquiatra que disse que a criança apresenta um quadro clínico de Perturbação de Ansiedade de Separação de Início Precoce. O pai acha que eu invento doenças à criança.
Vejo a minha filha triste e no meio de uma guerra em que não deveria estar. A separação foi nossa, não dela. Quando proponho passar mais um dia com ela ou levá-la um pouco mais tarde, é-me negado.
As chantagens, ameaças e agressões verbais da parte dele são uma constante, às quais não dou resposta, visto ocorrerem maioritáriamente na presença da nossa filha. Pergunto eu, se um pai que diz amar tanto a filha a faz passar por estes momentos angustiantes?
Mas, sobre tudo isto não há nada que eu possa fazer, pois não há maneira de provar todas estas chantagens, ameaças e agressões verbais da parte dele. Desculpem o desabafo, mas sou apenas uma mãe preocupada com a filha e que se sente impotente, lutando diariamente com a angústia de ver a filha triste.

Anónimo disse...

Boa tarde , tenho 24 anos e 3 filhos. 1 de 4 anos, outro de 2 e um de 3 meses. Estou neste momento num processo de divórcio. Eu e o meu "ex-marido" temos tentado reslover tudo da melhor forma posssivel para bem das crianças, embora por vezes não seja fácil porque tanto eu como ele queremos ficar com a guarda das crianças. Sendo assim chegamos ao acordo de não existirem visitas marcadas, mas sempre que os meus filhos queiram ver o pai ou vice-versa estão à vontade para o fazer sem qualquer impedimento. Eu e o meu marido estamos a divorciarmo-nos um do outro, não dos nossos filhos. Quero e desejo que os meus filhos continuem a ter os 2 pais na vida deles. Isso para nós é o mais importante.

Anónimo disse...

Como é feito o cálculo para a pensão de alimentos?
Se se mudar a criança de escola, e for para uma privada, portanto mais cara, pode pedir-se a actualização da pensão de alimentos, mesmo que o pai discorde da escola privada.

Anónimo disse...

Gostaria de saber se existe uma idade mínima para um menor poder optar pela guarda de um dos progenitores. Isto é, uma criança, a partir de uma certa idade, pode escolher com qual dos pais ficar ?

Se alguem souber a resposta, fico muito agradecido.
Carlos Pacheco
918787662

Anónimo disse...

O que é pior: deixar a criança ir com o pai que não está habituada a ver ou não deixar a pensar no seu bem estár?
Eu tentei todos os acordos a bem com o meu ex, deixei que ele visse a filha sempre que queria, emprestava-lha dinheiro para ele a vir ver pois alegava que não tinha, ficava todo o fim de semana a espera porque ele dizia que vinha e depois não aparecia. Sempre combinámos pagar as despesas a meias e agora não quer dár dinheiro, sempre o dava fora das datas, isso quando não dava... e agora quer que eu não leve a menina a cresce e a tire de lá sempre que lhe apetece vir durante a semana. Será isso bom para ela? Então ao fim de semana não lhe apetece vir e depois eu interrompo a rotina dela porque lhe deu na cabeça que quer vir a meio da semana? Mas que responsabilidade é a dele para exigir o quer que seja?
Facilitei em tudo e agora diz que não me dá mais dinheiro para ela até se resolver tudo em tribunal?
Tenho uma bebé com problemas de saúde, que precisa de atenção e medicação permanente, e ele acha que pode chegar e levar porque sim...
Então e no dia em que ela fez um mês e ia levar a vacina, chovia torrencialmente, combinamos que ele viria ter comnosco para a levarmos á vacina, pois não tenho carro e quando lhe ligo a perguntar se está muito atrasado diz que adormeceu e não vai dar...qual é a responsabilidade que ele tem para agora exigir levá-la durante um fim-de-semana? Uma bebé com 7 meses, com asma, e a qual ele ,quando eu ia passar o dia com ele para o pai passar mais tempo com ela, a submetia a entrar em espaços cheios de fumo de tabaco, fechados e que ainda por cima eu dizia que estáva na hora de ela comer e ele só respondia: vamos só mais ali, e ali, etc... Eu tive de dizer BASTA e nunca mais fui.
Acham sinceramente que eu posso deixá-la ir e ficar descançada?
Eu quero saber de que forma é que a lei a vai proteger a ELA e não aos direitos que todos os pais têm.

Anónimo disse...

em relação ao e-mail anterior, esqueci-me de mencionar que a razão qu7e o pai da minha filha alega para se ter separado de mim é de que queria que eu fizesse um aborto e eu não fiz! Mas também falta acrescentar que tanto durante a gravidez como depois de ela ter nascido, sempre que eu o chamava á atenção por causa das despesas e lhe pedia o que é dela por direito, ele me respondia:"não foste tu que a quiseste ter? agora aguenta-te".
Eu fui criada pelo meu pai e não pela minha mãe, e acreditem que acho que foi a melhor decisão que o tribunal podia ter tomado, o que está aqui em causa não é se ele também tem direito a estár com ela ou não, mas sim se ele é responsável o suficiente para cuidar dela.
Também acho uma injustiça a situação da "MÃE ANGUSTIADA". Ela se trabalha por turnos é por que tem de ser e também para poder organizar a vida dela, eu também trabalho aos fins de semana, e levo a menina comigo, para poder arcar com todas as responsabilidades que não deviam ser só minhas!

jose franco disse...

sou pai separado e tenho 2 filhos na qual é a coisa que mais adoro no mundo... a mae bate-lhes muito e trata-os muito mal, eles contam me tudo quando estam comigo fim de semana sim fim de semana nao... eles nao querem viver com a mae cada um deles tem telemovel e ultimamente estam sepre desligados... o poder paternal é conjunto e a mae faz tudo o que quer sozinha sem que eu seja informado de nada... que faço para que a justiça seja feita???

Anónimo disse...

estou separado ha 2 anos e pouco e tenho o poder paternal conjunto com a mae dos meus filhos... sao dois os filhos e os mesmos sao mal tratados pela mae que lhes bate, chama-lhes nomes, e lhes mente muito. ela propria sabe que eles sao tudo para mim e sabe tambem que eles me adoram. as crianças teem telemoveis e estao sempre desligados, a mae ve que as crianças estao a sofre pelos actos em que actua e continua a fazer me sofre com tudo isto. temos o poder paternal conjunto e a mae dos meus filhos faz tudo sem meu consentimento... que faço para que a possa castigar dos actos cometidos????

Anónimo disse...

Sou PAI e não posso deixar de dizer o seguinte os pais que se afastaram dos filhos que neste momento são acusados de deixar de ver os filhos quanto a mim foram os mais innteligentes pois a norma adoptada pelos tribunais de atribuir o poder paternal ás mães e permitirem que estas invoquem o paragrafo do não contacto pois afectam o desenvolvimento..... e por ai fora só irá consumir o pai sendo os filhos maneatados ppela familia materna a desligarem-se totalmente com o progenitor e se eu fosse esperto e rasoável não estava na situação á espera que um tribunal de Vila do Conde autoriza--se a visita aos meus filhos que á mais de 10 meses não os vejo. A recusa de não deixar os filhos virem com o pai DEVERIA SER CRIME.
Por isso os meus parabéns a todops quantos abandonaram os filhos fisicamente e os consrevam na memoria.

Anónimo disse...

Os tribunais de uma forma generalizada procuram que os litigantes façam um acordo sob risco de um deles deixar de ver os filhos. Um caso concreto é o do Tribunal de Vila do Conde, que permite que pais estejam afastados e continuem a mater-se apesar de relatorios psicologicos feitos por estâncias superiores ordenadas pelo tribunal que diz que o progenitor deverá reiniciar o contacto com o filho e que vÊM contrariar um parecer que em que o pai deveria ser afastado da menor.
Sabendo isto pois penso que os Juises são pessoas ponderadas e filhos de pais sendo muitos deles tambem pais e mais, equecem-se que o facto de um dos progenitores ser afastado durante meses do(s) fará com que o seu relacionamento anterior à data do afastamento nunca mais volte pois depois da mãe fazer um lavagem à cabeça nunca mais reconhecerá nesse pai o progenitor qu sempre foi.
ATÉ QUANDO TEREMOS JUISES DEDICADOS AOS TRIBUNAIS DE FAMILIA QUE SEJAM PAIS E MANTENHAM UMA RELAÇÃO ACTUAL COM OS FILHOS QUE DESSA FORMA NÃO PROMOVAM AS SENTENÇAS QUE ERAM PROFERIDAS Á 2 SÉC. ATRÁS. É TEMPO DE SE REPENSAR A SOCIADADE E NÃO IR NA ONDA DO PROGENITOR QUE DETEM A CRIANÇA FAZ E FARÁ O QUE QUER POIS NÃO EXISTE JUSTIÇA MAS SIM E TÃO SOMENTE UMA FIGURA QUE PROCURA QUE AS PARTES NÃO OS CHATEIEM MUITO.

Anónimo disse...

Os tribunais de uma forma generalizada procuram que os litigantes façam um acordo sob risco de um deles deixar de ver os filhos. Um caso concreto é o do Tribunal de Vila do Conde, que permite que pais estejam afastados e continuem a mater-se apesar de relatorios psicologicos feitos por estâncias superiores ordenadas pelo tribunal que diz que o progenitor deverá reiniciar o contacto com o filho e que vÊM contrariar um parecer que em que o pai deveria ser afastado da menor.
Sabendo isto pois penso que os Juises são pessoas ponderadas e filhos de pais sendo muitos deles tambem pais e mais, equecem-se que o facto de um dos progenitores ser afastado durante meses do(s) fará com que o seu relacionamento anterior à data do afastamento nunca mais volte pois depois da mãe fazer um lavagem à cabeça nunca mais reconhecerá nesse pai o progenitor qu sempre foi.
ATÉ QUANDO TEREMOS JUIZES DEDICADOS AOS TRIBUNAIS DE FAMILIA QUE SEJAM PAIS E MANTENHAM UMA RELAÇÃO ACTUAL COM OS FILHOS QUE DESSA FORMA NÃO PROMOVAM AS SENTENÇAS QUE ERAM PROFERIDAS Á 2 SÉC. ATRÁS. É TEMPO DE SE REPENSAR A SOCIADADE E NÃO IR NA ONDA DO PROGENITOR QUE DETEM A CRIANÇA FAZ E FARÁ O QUE QUER POIS NÃO EXISTE JUSTIÇA MAS SIM E TÃO SOMENTE UMA FIGURA QUE PROCURA QUE AS PARTES NÃO OS INCOMODEM MUITO POIS TÊM MUITOS PROCESSOS SÓ QUANDO SÃO MEDIATICOS É QUE SE PARESSAM EM DAR-LHES SOLUÇÃO. È NECESSÁRIO FALAR à TVI OU À SIC.

Anónimo disse...

Boa tarde .

Venho por este meio deixar o meu comentário relativamente ao poder paternal ser quase exclusivo e atribuido automaticamente às maes.

Infelizmente , assisti , a uma sessão de tribunal precisamente para definir e regulamentar o poder paternal de uma criança com 9 anos.

Fiquei estupefacta com a falta de preocupação em saber se a mae tem condições psicologicas, emocionais , econonimas para educar e criar um filho. A famosa pensao de alimentos é uma migalha neste enredo.

Uma criança precisa tanto do pai como da mae , pelo que sou da opinião q devem ter ambos os pais a guarda do poder paternal em conjunto, salvo seja se assim nao for o desejo de um dos pais.
Ou pelo menos permitir , por exemplo que o Pai possa ver o filho (a) uma vez por semana e de 15 em 15 dias passar o fim de semana e ferias serem repartidas entre os pais. E meus caros pais no acto da regulação do poder paternal dar SEMPRE indicação que para a mae sair do país com o filho ter obrigatoriamente autorização do pai.é uma salvaguarda que muitos pais se esquecem e que podem e devem solicitar.

Fiquei escandalizada ao ver o aspecto de uma mae e discurso pouco fluente da mesma , bem como a sua fraca capacidade de raciocinio frente à juiza quando a mesma colocou algumas questões , tais como, se tinha habitação, se estava a trabalhar,etc...e provas do que a mae disse é verdade?

o Pai esse levou toda a documentação necessaria para a juiza decidir o valor da pensao alimentar e mediante o facto de a filha almoçar todos dias na casa dos avos paternos e de o pai comprar roupa e medicamentos entre outros à filha sem pedir metade do valor à mae, a mesma ficou do mais ofendido por a juiza ter estipulado 75€ mensais...pois é que esse valor nao dava para pagar a prestação do carro novo q a senhora havia comprado sem ter posses para o mesmo...a mesma nao aceita a pensao, o pai abriu uam conta e todos os meses deposita esse valor. Há muitos pais q nao pagam a pensao, outros pagam sempre o mesmo valor durante anos a fio , outros pagam e nem um par de sapatos oferecem,mas este pai nao.

A mae é uma pessoa desiquilibrada, irresponsavel e usa a filha para fazer todo o tipo de chantagem para atingir os seus objectivos maldosos e maquiavélicos.
è uma mae q induz a filha a assistir a situações de chantagem, agressao fisica e verbal ofendendo opai e avos e depois faz papel de vitima q esta na miseria desde q se separou.

eu se fosse juiza nao daria ompoder paternal automaticamente a nenhuma mae , solicitava provas de condições fisicas, psicologicas e monetárias de ambos os pais , com relatorio de um psicologo para avaliar a criança em questão de modo a perceber qual seria a preferencia d criança.

mas nada disto +e feito ou pensado sequer, eu só de olhar para a respectiva mae fiquei com serias duvidas, quando ouvi o seu discurso tive a confirmação da minha suspeita.


Acho mesmo q a lei deveria mudar, os interesses da criança para o seu crescimento e evolução enquanto ser humano e civico prende-se com o ambiente de cada pai, o seu equilibrio social e familar, etc.SEmpre q seja atribuida a pensao alimentar deveria ser obrigatorio ompai dar o nib em q o valor era retirado mensalmente até a criança ser maior de idade e o proprio estado aumentar o valor da mesma anualmente como uma renda, sendo o pai obrigado a informar alteração de nib correndo risco de no caso de nao informar ser notificado judicialmente.

Enfim, a lei actual é completamente desajustada á realidade familiar actual, só porque uma mulher gera um filho nao é parte nenhuma do mundo sinonimo que a criança fica sempre bem com a mae , há muitos factores a ter em conta , mas em Portugal ainda se faz juz à imagem da justiça ...as vendas nos olhos , neste caso a justiça é muito cega.