quarta-feira, julho 18

HORÁRIOS DE VERÃO


Com o Verão os horários pessoais tendem a alargar-se: com as férias acordamos e deitamo-nos tendencialmente mais tarde. Será que a sociedade, nomeadamente o comércio, segue esta tendência? Há lojas que começam a ajustar os seus horários ao fuso de verão, abrindo inclusivamente à noite. E os transportes? Estão adequados a noites quentes, passadas no exterior?
Agradecemos que os comentários sejam sintéticos (máximo 300 caracteres c/ espaços) e que coloquem questões. De outra forma é impossível ler os comentários em directo. No fundo da página consulte outras recomendações.

58 comentários:

Anónimo disse...

Nalgumas zonas turísticas o comércio adapta-se aos horários de Verão. Aqui no Algarve, para uns terem férias todos temos de trabalhar durante a estação quente, e segundo os horários dos veraneantes. Os transportes públicos são péssimos, e como consequência o trânsito piora.

Anónimo disse...

Rute (Parede):
Eu gosto de trabalhar no Verão, enquanto que a maior parte da população está de férias.
Ir e vir de Lisboa em Agosto é demorar apenas 1/3 do tempo que se costuma desperdiçar noutras alturas do ano. Mesmo em Julho já se sente uma melhoria no trânsito.
Como demoro pouco tempo em transportes no Verão (porque vou de carro), e como moro perto da praia, por vezes ainda aproveito nos dias quentes para ir 1 horinha à praia, contemplar o mar, fazer exercicio ou apenas andar no Paredão da Marginal.
Nas outras épocas do ano, aproveito para fugir à confusão. Férias de Inverno na Neve são optimas, e as reservas naturais no Outono e na Primavera têm uma beleza especial.

lady_blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lady_blogger disse...

Olá!

Antes de fazer qualquer comentário gostaría de alertar a equipa do SC para de vez em quando fazer uma revisão aos temas anteriores onde continuam a haver insultos de comentadores sem senso algum, como é o caso de ontem.

Maria Mendes

lady_blogger disse...

Quanto aos horários de Verão, acho que se alguns postos de trabalho acompanharem o mesmo, também outras instituições (tipo infantários e outras) terão de fazer o mesmo.
Tenho conhecimento que os Hipermercados no Verão alargam o n.º de horas diárias de funcionamento.
Falamos de Verão porque é nesta estação que estamos, mas o que realmente me preocupa são os horários de Inverno, mas mais por causa das crianças que regressam das suas escolas já noite serrada, o que não deveria acontecer.

Cumprimentos Civis

Maria Mendes

Anónimo disse...

AO SC

Só para avisar para verificarem tópicos anteriores pois há comentários ofensivos que restam do dia anterior.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Boa Tarde! Com o Verao gosto de acordar tarde e todos os meus horários sao necessarimente adaptados, mas na realidade estou é atrasada para tudo! Pois fora dos grandes centros, Lisboa, Porto e algumas localidades no Algarve a adaptacao a estas mudancas é muito pouca. Esta rigidez de horários prejudica também os turistas, lembro o caso da Baixa do Porto, totalmente deserta. Obrigada

lady_blogger disse...

Uma questão que não tem nada a ver com o tema de hoje:

Onde posso aceder a todas as dicas ambientais que sugeris diariamente?

Maria Mendes

lady_blogger disse...

Ao Sr. Eduardo Santini:

Olhe que há quem coma gelados no Inverno. Podia diminuir o n.º de funcionários nessa altura e diminuir também o n.º de horas da funcionamento da gelataria.

Maria Mendes

Anónimo disse...

A baixa do Porto está deserta. Foi triste ver no fim de semana passado, no domingo, imensos turistas a fotografar a baixa nua e despida carregando sacos das lojas dos "chineses". Essas lojas encontram-se abertas aos domingos, tem horários de Verao e sao a face da cidade para o Turista, pois o resto é mesmo paisagem! Penso Sra. Presidente que é preciso fazer mais alguma coisa com o comércio nas Cidades!...Carlos (Sé - Porto)

Anónimo disse...

Boa tarde.
Sem dúvida os meus horários de verão são alterados de uma forma natural: As férias, sair com os amigos, tudo um pouco contribui para essa alteração.
A ideia de alargar o horário do comércio agrada-m, porque a população mais jovem vai para os Centros Comerciais, em vez de irem "dar uma volta" e conhecer a cidade onde vivem.

Anónimo disse...

Olá! As Lojas do cidadão não deveriam também acompanhar estas necessidades!? A Função pública não deveria adaptar os horários ás necessidades dos seus utentes? Obrigada
Pedro Duarte

Anónimo disse...

Boa tarde...

Moro em Évora e durante as noites de Verão não existem lojas abertas, os cafés fecham bastante cedo. Numa cidade onde o turismo é essencial, tenho muita pena q isto aconteça, e é uma vergonha para os eborenses. Quando se quer dar um passeio está tudo tudo fechado!
Ponho a seguinte questão:

Porque não aderir também ao alargar dos horários nesta cidade q tanto o merece?
De quem é a responsabilidade? Penso q a Camara Municipal terá alguma, pelo menos na parte dos incentivos...
E a animação cultural é mt pouca...
Agradecia q falassem no caso de Évora, porque realmente é uma PENA...


Cidadã eborense,
Maria.

Anónimo disse...

Olá! Os Centros comercias, ao contrário de muitas opiniões, são ainda a melhor solução cultural para a maioria das pessoas que habitam em zonas mais desfavorecidas. Lembro o caso de alguns centros que adoptam nos seus espaços outras soluções. Obrigada
Pedro Duarte

Anónimo disse...

Olá! Existem percursos lindíssimos que se podem fazer de Comboio, lembro por exemplo a linha do Douro, Porto- Régua -Tua. Com horários adaptados ao Verão. A não perder!
Pedro Duarte

Anónimo disse...

Gostava de perguntar à Senhora Laura Rodrigues, se acha correcto para o consumidor, que este tenha que se sujeitar a horários do tempo da carochinha. Nos centros comerciais, existem horários mais compatíveis, existe estacionamento grátis, mais lojas e possibilidade de escolha de produtos, espaços de compras e de lazer. Acho também que aos domingos de tarde, os hipermercados deveriam estar abertos.

pedrito disse...

Não me parece que seja o comércio aberto que leva os espanhóis a sair à rua. É uma questão de espírito. A "movida" espanhola, que engloba pessoas de diferentes idades e características, tem na sua base o "salero" espanhol que os portugueses simplesmente não têm.

Por outro lado, o que falta nas nossas cidades são praças convidativas para se estar, esplanadas e eventos nas ruas. Não são certamente lojas abertas apelando ao espírito consumista que vão resolver o problema de falta de socialização...

Hugo Rocha (Porto)

*beatriz* disse...

oi tudo bom pessoal? espero que sim!
Ó lady_blogger, vc ja viu os comentarios ofensivos que tem no outro tema contra vc ???
E tem também para outras pessoas mas tem mais pra vc
essas pessoas nao deviam aparecer anonimas!!
devia de se identificar todas as pessoas, com email e tudo!!

Anónimo disse...

Não percebo o porque da imposição do encerramento dos Hipermercados! Se não vamos as compras ao Domingo, vamos quando? Durante a semana! Nas duas situações, optamos pelo mesmo hipermercado! Aonde prejudicamos os pequenos comerciantes? Desde o momento em que eles decidiram não abrir ao Domingo! E o facto de haver mais emprego também não será um motor da nossa economia!?
Joana

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Boa Tarde Fernanda Freitas:

Sou do Porto e Realmente o representante dos Centros Comerciais, além de sugerir os horários das lojas Chinesas e de referir que não trabalham ao Domingo, não deve andar a acompanhar este comércio de chineses.
Recomendo-lhe uma visita à Freguesia de Cedofeita no Porto, como tantas outras freguesias do Grande Porto, estão abertos ao Domingo todo o dia e Sabado à Tarde.
Isto é concorrência desleal, porque apela à mão de Obra escrava por parte destas Famílias chinesas(Negócio de Família)além de venderem produtos de baixo custo sem qualidade produzidos por uma mâo de Obra "Escrava" na China que atenta contra os direitos Humanos mais essênciais!!!
É esta a Apologia que o representante dos centros comerciais defende a nível de Horários, acompanhar os Chineses, para mim, não acho, apenas à noite, preservando o fecho ao Domingo.

Sociedade Civil disse...
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lady_blogger disse...

O que faz falta é a descentralização. Os eventos continuam a acontecer sobretudo nas grandes urbes, e muitos locais continuam a ter somente um ou outro arraial ou rancho, o que eu acho ser um programa cultural pobre e na época estival há necessidade de se ocuparem as longas noites com eventos minimimamente interessantes.

Maria Mendes

Anónimo disse...

Rui Lopes Torres Novas.
Bem vamos falar entao do comercio ao fim de semana, nao e melhor falarmos dos comerciantes.
Todos nos temos a nossa "vidinha" e gostamos de passear a noite, fora de horas ou ao fim de semana logo os comerciantes tambem.
Outro ponto........
Imaginemos: sou comerciante casado com filhos tou todo o dia numa loja ou hipermercado (em que os horarios sao rotativos) como dou o tempo que gostava de dar a familia? é só o senhor que ta ai sentado que tem direito a ir passear e ir passar ferias a uma "ilha" eu nao posso é? Nao se pode so pensar em dinheiro mas sim tambem no bem estar de toda a gente.
outro ponto.........
Roulotes: compro uma roulote vou fazer o meu serviço fora de horas mas para poder estar com o meu filho, com a minha mulher ja nao...........


ganhem juizo eu tenho vida doutores

Sociedade Civil disse...

Caros blogers,

Estamos atentos e a tentar resolver o problema que surgiu ontem com os comentários ofensivos. Pedimos desculpa, mas somos alheios a esta intromissão no nosso blog. À medida do possível estamos a retirar os comentários impróprios que surgiram.
Ainda não tomámos medidas porque não queremos que o blog deixe de ser de participação livre.
Agradeço a vossa compreensão.

Saudações civis,

Anónimo disse...

Rute:
Lembro que as câmaras já fazem bastante para melhorar a vida das cidades. As festas de Oeiras e de Cascais são gratuitas e de muito bom gosto, por exemplo. Parece-me que este tema dos horários de Verão se está a prender demasiadamente ao Comércio. Em dias alargados com sol até mais tarde precisamos de actividades ao ar livre. Porque não dinamizar o parque Eduardo VII em Lisboa, por exemplo? No Verão deveriamos utilizar a cidade de modo diferente. Ter esplanadas e palcos onde não é costume.

Anónimo disse...

André (Lisboa)
Olá
Eu acho que no verão deveria de haver condiçoes especiais, como acontece por exemplo em agosto com a ponte 25 de abril, que nao se paga, com o intuito de as pessoas poderem ir para a praia sem pagar mais por isso. Com isto quero dizer que deveriam de haver mais iniciativas destas por parte do governo e tambem de muitas empresas privadas. Como por exemplo pagamento de estacionamentos, horarios comerciais um pouco mais alargados,portagens mais leves nos meses de verão, etc.
Por fim gostava de felicitar o programa, acho-o bastante interessante.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Madalena (Lisboa):
Recentemente estive em Portimão e até hoje foi o melhor exemplo português, pelo menos na época balnear, que eu pude ver. Para além da própria beleza natural do lugar tem uma boa organização a vários níveis: restauração, hotelaria, praias, (transportes confesso que não utilizei), eventos, animação turistica, entretenimento cultural, limpeza de ruas e praias, distribuição de espaços e de actividades económicas... é sem dúvida muito agradável, tanto de dia como de noite. Alguns poderão não concordar comigo mas penso que é um bom exemplo de como todas as regiões deviam começar a aproveitar os seus recursos porque temos um país com inúmeras possibilidades e potencialidades, e lindíssimo, que não merece ser só potenciado em determinadas alturas do ano (verão/inverno, feriados, festas populares, eventos a nivel internacional), mas durante todo o ano! Um desafio que passa ainda por mudar a "mentalidade" do nosso povo.

Felicidades para o programa!

Anónimo disse...
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*beatriz* disse...

Mas essas pessoas malucas ainda continuam mandando essas parvoices???
vc ja viu isso lady_blogger?

Anónimo disse...

Moro no centro do Porto, com vista para a Torre dos Clérigos e é realmente assustador a velocidade com que esta zona se desertifica. Além das razões já apontadas, falta a meu ver, a mais importante:
- A decisão da CM Porto, pressionada pelos pequenos comerciantes nos anos 90, de não ter permitido a abertura de Grandes Centros Comerciais no Centro da Cidade, abrindo-se quase uma dezena destes centros nos concelhos limitrofes.
Perderam os habitantes, os turistas, a cidade, e os próprios comerciantes. Aliás, esta é a grande diferença entre o Porto e cidades como Praga, Londres, Paris, Madrid e quase todas as cidades que eu visitei na Europa, todas com grandes centros comerciais no centro, sempre bem enquadrados na traça histórica.
Ninguém duvida que se não fosse o Via Catarina e a FNAC a rua de S Catarina estava deserta, como tantas outras, com as lojas fechadas.
Gostava de saber o que é que a representante das Associações de Comerciantes tem a dizer sobre isto.

Anónimo disse...

Olá Boa Tarde! As cidades fantasma!... Enquanto houver a mentalidade, do tempo para descansar, não conseguimos. Ou estamos a sério envolvidos no projecto ou não. Queremos dinamizar? Queremos tornar-nos competitivos? Precisamos de agir mais numa óptica de investimento a longo prazo, abdicar de certas regalias que só mesmo existem em Portugal! Onde é que as grande lojas de comercio tradicional, encerram ao domingo? Estão por toda a parte nas grandes cidades, contratam é mais gente!!! Atraem mais pessoas as cidades, contribuem para a não desertificação desses meios! E como já sabemos onde existem pessoas, há movimento, onde há movimento há dinamização… Claro as grandes cidades a que me refiro estão todas nos outros países!!!!Obrigado Pedro Duarte

Mentiroso disse...

Mais um programa inútil.

Então vão convidar os representantes de interesses comerciais para conhecer as suas opiniões? Não se conhecem elas já sem que eles venham lembrar-nos? Não é que se ponham completamente de parte, mas o que interessa é precisamente as opiniões de quem não tenha tão fortes interesses.

Abrir lojas à noite é de demente. Abri-las aos sábados e domingos é desajustado e anti-democrático. Cafés, esplanadas e outras casas do género abertas à noite é normal, tradicional e necessário.

Só nos mostram naus exemplos de países atrasados. Ninguém nos fala nos países em que todo o comércio está fechado quando o deve.

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

SOS tambem para os créditos pelo telefone!!!

*beatriz* disse...

SC eu acho que deviam por fim a estes comentarios ofensivos de vez!
ja tou farta dessas pessoas mal educadas!

Cumprimentos Civis

Beatriz

Anónimo disse...

A quem me posso dirigir para renegociar a minha dívida do cartão de crédito? É possível juntar os meus créditos, de cartão, numa divida mais alargada?
Nália Joao

Anónimo disse...

Sou algarvia e vivi em Portimão e por motivos pessoais acabei a trabalhar em Beja.Custou-me imenso adaptar-me a este modo de vida de "deixa andar" e "quanto menos fizer melhor". Claro que os dias aqui nesta altura do ano atingem temperaturas muito elevadas pelo que convida as pessoas a procurarem uma boa esplanada e uma boa "bejeca" para refrescar o que é um pouco difícil. Recordo-me que ainda antes de vir para cá, num Domingo de Agosto estava a passar por Beja e como era hora de jantar eu e o meu marido decidimos procurar um restaurante para comer. Qual não foi o espanto quando procuramos...procuramos... e o único que encontramos aberto foi um restaurante chinês.Escusado será de dizer que foi lá que jantámos.Ainda não percebi como é que o comércio local diz está fraco e depois ainda conseguem fechar para férias dando lugar ao comércio chinês.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
amorin disse...

A abertura de espaços comerciais por outro lado poderá agravar ainda mais as relacoes familiares fazendo com que as pessoas passem os seus fins de semana, com o seus filhos desntro destes espacos. temos poucos espacos verdes na cidade de lisboa e assim nao serao pensados mais.

lady_blogger disse...

Beatriz, não sei que comentários foram removidos entretanto. Diga-me você.
Tenho estado a trabalhar e não tenho conseguido ler tudo.

Maria Mendes

Anónimo disse...

Obrigada, pelo exelente trabalho que prestam a Sociedade. O tema é bastante interessante, e apesar de discordar totalmente com a Sra. Presidente da ACP, acho que o alargamento dos horarios de Verao, passa por uma necessidade e nao por uma comodidade. Os mesmos comerciantes abrem lojas noutros paises, Argentina, Franca, Brasil, e todos trabalham durante os 7 dias da semana. Uma necessidade

Anónimo disse...

Ainda não percebi como é que o comércio local diz está fraco e depois ainda conseguem fechar para férias dando lugar ao comércio chinês.

Anónimo disse...

olá boa tarde!

Inverno ou Verão a verdade é que as lojas dos chineses estão mais tempo abertas do que a maior parte das outras lojas!


Conchinha

Anónimo disse...

"Então vão convidar os representantes de interesses comerciais para conhecer as suas opiniões?"


Achei "engraçado" foi o senhro que representa o grande comércio dizer uma mentira como que, quandos os grandes centros comerciais fecham, que o pequeno comércio sofre também com isso... ridiculo, será que esse senhor acho que somos analfabetos para acreditarmos cegamente no que diz?

Foi precisamente a abertura de grandes superficies que muitas lojas mais pequenas foram obrigadas a fechar.

É uma estratégia comercial clássica e imoral, o de abrir uma superficie com preços mais baratos que do pequeno comércio, para depois os levar à falencia, e quando não haver concurrencia, ai já os preços sobem nas grandes superficies porque as pessoas deixam de ter escolha.

Anónimo disse...

Rute:
Se querem falar de comércio, lá vamos nós falar de comércio, embora não estava nada à espera de ver este tema absorver por completo o tema original sobre horários de Verão.
O que eu tenho notado com frequencia é que há alguma "burrice" no comercio local. Como é que é possivel que numa zona residencial, onde toda a gente vai beber um café à rua ao domingo ou aos feriados, não haja uma única pastelaria, snack-bar ou cafetaria aberta em locais onde por norma há 4 ou 5, abertos durante a semana?
Não seria mais inteligente, os comerciantes dessas zonas fazerem como as farmácias? Calhando um domingo por mês a cada um para não perderem os fregueses para os centros comerciais?

Anónimo disse...

Sra. Presidente da ACP. Vivemos já no sec XXI. 21!!! Sociedades Abertas. Qual a vantagem imediata? Assinámos uma peticao que representa 60%!!! Por favor que interesses representa?

Anónimo disse...

A diferenca e de: 16000/10000000 e 250000/10000000. Numero de habitantes que assinam e numero total . Laura por favor!!!!

Anónimo disse...

A "queda" do comércio tradicional tem-se justificado com a abertura dos centrso comerciais? Não creio! Pode ser um dos factores... mas o principal foi a evolução da sociedade, cada vez mais exigente e com falta de tempo. Os centros comerciais são óptimos, porque num espaço único podemos comprar tudo o que nos faz falta sem apanhar chuva ou sol a mais e com temperaturas agradáveis! Mas continuo a comprar no comércio tradicional sempre que é preciso, aliás tenho um supermercado ao pé de casa que está aberto todos os dias (ainda bem!).
Mas acho que faz falta haver comércio aberto 24 horas! Porque não um centro comercial 24 horas? Acredito que teria sucesso!
Rita Dimas

amorin disse...

boa tarde!

Existe uma questão relativamente às escolhas das pessoas. há que fazer a escolha se preferimos fazer compras em espacos abertos, ruas ou se preferimos fazê lo em ambientes fechados.

obrigada

Anónimo disse...

Então se o domingo é assim um dia tão fantastico e especial, e tão familiar, o melhor é fechar o comércio tradicional ao domingo!
essa senhora que esta ai a defender o comércio tradicional, é uma vergonha ! o comercio tradicional percisa de ser bem representado e não é concerteza por essa senhora!
muito obrigado pelo programa!

Firminder disse...

Sou José Firmino ex-rtp lumiar e aproveito esta oportunidade para mandar um grande abraço a toda a equipa do programa, em particular para a Minda e o Gonçalo Megre. Tinha uma questão a colocar mas como já não vou a tempo guardo-a para outra oportunidade.
Ainda assim ficam os meus desejos de felicidades para todos.
Boas Férias

lady_blogger disse...

Apoio as doutas palavras que a Fernanda proferiu no final do programa e subscrevo.

Cumprimentos Civis

Maria Mendes

lady_blogger disse...

Apoio as doutas palavras que a Fernanda proferiu no final do programa e subscrevo.

Cumprimentos Civis

Maria Mendes

FoAm TriCot disse...

Fala-se em Ganhar. Ganhar opções de escolha, emprego ao domingo, preços mais baixos, liberdade de escolha. Ninguém gosta de regras mas a verdade é que não há liberdade sem regras. E eu acredito que há muito mais coisas que se ganham em lutar pela justiça quando a concorrência não é leal. Perde-se a magia das lojas pequenas, personalizadas, adaptadas aos pedidos da rua. Perde-se o sol ou o fim-de-tarde na rua, perde-se a sociabilização com as pessoas dos nossos bairros. é um pouco paternalista, é, mas viver em sociedade tem disso para proteger as coisas em que o ganho não é Evidente, ou não se baseia numa indústria que está a perder a Cara, pelo dinheiro fácil. Perde-se o domingo a viver outras coisas que não Compras. Vivo em Lisboa para estudar mas sou dos Açores. Lá temos Praça para os legumes, rua empedrada no centro para olharmos as lojas sem carros, temos Amigos, e Paz aos domingos. Deixem estar como está, porque o ganho vai ser outro, muito maior mas a longo prazo - preservar alguma humanidade nos nossos actos sociais.

Anónimo disse...

Rute:
Aqui deixo uma dica ambiental para o SOCIEDADE CIVIL colocar amanhã:

Adquira um forno solar. Funciona apenas com a energia solar. Em dias cheios de sol poderá poupar energia electrica e cozinhar sopas, bolos, tartes, grelhar carne/peixe/vegetais, unicamente com raios de sol directo. Este equipamento é relativamente barato e funciona na perfeição. Culinária Solar é uma delicia.

lorenzetti disse...

Sinceramente não vou à baixa. Adorava, mas não vou. É um pouco como África: tenho medo e calor.

A Baixa -- não confundir com o Chiado, bem mais elegante, embora ainda pouco sofisticado [e foi daí que veio a foto] -- resume-se a lojas decadentes, ruas estreitas e sujas, com carros e sem espaço para pessoas -- e também sem espaço para parar os carros.

Estou-me nas tintas para a ideia de tirar as lojas chinesas da Baixa. Se não fosse pelos acordos da OMC e a Constituição Portuguesa, bem como as boas relações diplomáticas com a China, era e é, sobretudo, porque as restantes não são muito piores.

Tem de agir-se na Baixa.

Mas essa acção não se resume -- nem pode incluir -- a retirada de lojas chinesas da Baixa. Sobretudo para as colocar numa duvidosa 'Chinatown', que seria ainda pior, arriscando-nos a ter um ghetto povoado ou pelo menos dominado por máfias asiáticas sinistras e perigosas, se não para quem lá fosse, para quem lá vivesse ou trabalhasse.

O que é preciso na Baixa -- como de resto no resto de Lisboa e no resto do país -- é limpeza e qualidade.

Limpar ruas e paredes, pintá-las, ter espaço para carros e pessoas, ter transportes públicos decentes, ter segurança nas ruas, e ter lojas limpas, com boa apresentação, produtos de qualidade, atendimento profissional.

Fim às lojas sujas, mal-cheirosas, mal amanhadas, com tudo amontoado, empregados antipáticos e ignorantes e que muitas vezes nem falam português e muito raramente inglês, fim aos preçários feitos à mão em papel de rascunho com canetas de feltro, colocados na rua mesmo para se tropeçar ou ser atropelado ao usar a estrada, fim às montras de mau gosto, à falta de ar condicionado, aos produtos de plástico ranhoso ou que não interessam para nada, às lojas sem multibanco ou que não aceitam cheques, ou que têm sempre tudo esgotado, ou que fecham aos fins de semana ou nas férias, ou à tarde, ou ao almoço, fim às lojas que não fazem embrulhos de presente ou os fazem mal, e aos empregados que nos atendem como se fosse uma deferência ou favor da parte deles...

Parece que só se consegue algo de jeito indo à Carolina Herrera, à Zegna ou à Vuitton na Avenida da Liberdade [e mesmo assim...].

É isto que é preciso mudar, e isto abrange tanto lojas chinesas, como portuguesas, como indianas. Todas. Em Lisboa e fora dela. E nem vamos falar de cafés, bares ou restaurantes... para não perder a sede ou o apetite.

Não pode ser.

Se conseguirmos isto, podemos considerar-nos civilizados. Para já, vou aos saldos de Londres. É que nem sai mais caro...