segunda-feira, dezembro 10

VIOLÊNCIA ENTRE OS JOVENS

O que leva mais um jovem a entrar numa escola e matar oito pessoas a tiro? As imagens e as intenções do finlandês estavam disponíveis para todo o mundo ver, no YouTube, mas não deixam resposta à pergunta de fundo: como impedir este fenómeno? Mais perto, um grupo de adolescentes de Vale de Cambra terá organizado práticas de automutilação, e poderia estar a preparar um suicídio colectivo.
Um estudo recente sobre violência entre jovens - realizado em 200 escolas nacionais - indica que tanto os provocadores como as vítimas são maioritariamente adolescentes apartados da casa, da família e da escola. A este cenário, juntam-se os consumos de álcool e drogas. Que tipo de apoio estes jovens precisam e de que forma a sociedade os torna violentos? Existe alguma relação entre estas agressões e determinados jogos, filmes, sites ou até mesmo bandas de música?

35 comentários:

lady_blogger disse...
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lady_blogger disse...
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lady_blogger disse...

O bulling é um dos males da modernização da tecnologia e da desagregação familiar. No tempo dos nossos avós ainda havia menos violência, talvez porque como não havia muitos entretenimentos e porque a maioria trabalhava, tinham mais em que pensar...
Além disso, a presença da mãe na educação permanente dos filhos e o respeito pelos pais fazia com que as crianças adquirissem mais normas sociais incutidas pelo núcleo familiar do que pela restante sociedade.
Hoje em dia, a mãe geralmente trabalha, a família não tem tanta disponibilidade para os filhos, e eles acabam sendo produto do meio envolvente que na adolescência nem sempre é o mais indicado.
Com o acesso às novas tecnologias é possível engendrar esquemas com desconhecidos em qualquer parte do mundo, e aprender coisas pouco didácticas, estimular a violência com a competição pouco saudável de alguns jogos, etc, etc, etc.
A solução para a progressiva e por vezes massiva violência juvenil teria solução caso houvesse uma maior disponibilidade familiar e se retrocedesse em termos tecnológicos, mas como isto na prática me parece inviável, talvez a apetência para actos agressivos tenha de ser diagnosticada desde cedo e tratada através de fármacos ou terapias, ou voltando às antigas casas de correcção.
Pais atentem aos comportamentos dos vossos filhos, estejam lá quando eles precisam de vós!

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Seria interessante estabelecer ESTABELECER AS CAUSAS DA VIOLÊNCIA EM GERAL.
E só depois estabelecer um paralelo comparativo entre as causas da violência entre os JOVENS com as causas da violência entre ADULTOS. Haverá diferenças ou serão as mesmas?

E depois as causas da violencia dos jovens para com os adultos e vice-versa(sem falar na viol~encia domestica, e com idosos, etc).
Terão todas as mesmas causas ou serão semelhantes?
Fica a sugestão para uma apurada reflexão.

Pedro Freitas, Porto, 35 anos

Anónimo disse...

Apregoam-se:
1.novos conceitos de família - "os meus, os teus e os nossos (dizem que as antigas famílias nucleares estão fora de moda);
2.preconizam-se casamentos entre pessoas do mesmo sexo (quem está contra é retrógado);
3.luta-se pela emancipação da Mulher e igualdade entre sexos(o contrário é ser machista);
4.fomentam-se os divórcios...
5.na escola pretendem substituir cada vez mais o papel do orientador/professor pelas novas tecnologias...
desta visão global, o que resulta?

A ausência total de um núcleo seguro criador de VALORES que os jovens possam ter como referência.

O que lhes resta? Eles próprios entregues à sua sorte!!
Com as opções anteriormente referidas, NÃO SERÁ ESSA A VIOLÊNCIA QUE TODOS NÓS DESEJAMOS??

Fernando Aguiar, 41 anos, Lisboa

lady_blogger disse...

Quem pode resultar mais facilmente num adolescente violento, uma criança hiperactiva ou uma criança depressiva ou bipolar? Ou não há qualquer relação?

CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...

A nossa sociedade extremamente consumista é também provocadora de comportamentos violentos. As crianças lutam à sua maneira para terem o melhor brinquedo ou roupa de marca mais na moda, nem que para tal tenham de cometer furtos. E as crianças tendem a ser cada vez mais cruéis com os colegas, gozando-os porque são pobres, porque não têm posses económicas para vestir ou ter objectos supostamente "in", e até chegam a vexar os mais inteligentes.
A escola deve também estar muito atenta a comportamentos desviantes, até porque é lá que os jovens passam grande parte do dia, e por conseguinte é nesse meio que acabam por adquirir a maioria dos seus hábitos e valores.


CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

O meio social envolvente (premeiam-se os infractores; o terrorismo é q é noticia nos media) pode ser neutalizado se houver uma boa base familiar com uma educação disciplinar não permissiva, mas também não repressora.

OPTA-SE pelo que é premiado pelos outros, ou opta-se pela nossa propria consciência?

Dulce Matos, Amadora

lady_blogger disse...
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lady_blogger disse...

Os valores apresentados sobre violência nas escolas, provavelmente são os relativos às agressões que conduziram a participação oficial junto da escola ou de autoridade policial. E os casos que ficam encobertos? Acredito que sejam muitos mais.
Devia haver mais vigilância nas escolas, de modo a proteger tanto os alunos como os professores e demais funcionários.

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Há censurabilidade penal ao nível da dominância masculina - tráfico de mulheres, pornografia, etc.

Pergunto: há alguma censurabilidade penal para a ausência do papel feminino em casa, nomeadamente no que respeita às funções, responsabilidades de MÃE e EDUCADORA?

Filipe Rosas, Coimbra

daedallus disse...

Quanto à violência na escola contra professores, penso que a formação de professores deveria incluir formação em artes marciais. assim seria mais fácil o professor defender-se

Anónimo disse...

Nunca problemas destes nasceram ontem e se podem resolver amanhã. Tenho 34 anos e não me lembro de alguma vez até hoje ver em algum lado o "atinadinho", o "certinho" o "cumpridor", em fim o "bom da fita" ser realmente valorizado, sem ser por piedade. Talvez leve um pouco menos de 34 anos a mudar esta situação, mas só se começarmos já amanhã...

Nelson, Paço de Arcos

Maria do Consultório disse...

Existe violência na sala de aula. Sou professora e apercebo-me que é complicado manter a disciplina com as turmas, quando outros colegas, fazem uso do estalo como forma de chegar ao ambiente correcto para se aprender.
Assim, o "bom" professor é o que bate, os que não o fazem são vistos como fracos.

Anónimo disse...

Eu não acredito que o fenomeno de violencia entre adolescentes seja causado pelos meios artisticos tipo filmes ou musicas, verdade seja dita eu e dentro do meu grupo de amigos crescemos a ouvir musicas consideradas pela sociedade "violentas" do genero metal, a ver filmes sobre violencia, os anos passaram e nao me tornei nesse tipo individuo nem os meus amigos alias alguns mesmo sao figuras publicase conceituadas pelo seu profissionalismo ou mesmo simpatia e humanismo.

devo dizer que o factor numero 1 que causa os jovens serem violentos uns para com os outros ou mesmo para com adultos deve-se ao facto social e da sua divisao ou incapacidade de divisao dependendo do ponto de vista, se um colega dentro do circulo escolar tem dinheiro e gosta de se mostrar como sendo "rico" uma pessoa com posses, leva ao facto que outros colegas do mesmo com posses mais baixas passem a ser marginalizados e postos de lado, este facto de exclusao social deve começar a ser combatido logo de inicio dentro das escolas, visto que a exclusao social é o factor numero um em qualquer caso de violencia a quando adolescente.
Acho que as escolas em si deveriam controlar este tipo de situaçoes e claro tambem concordo com o facto de que o exemplo provem em primeiro lugar dos pais , nao mimar demasiado mas tambem nao castrar a pouca liberdade que os jovens merecem, atribuir um sistema de recompensa pelo que a criança em si consegue adquirir por meios honestos.

e quando dizem que a sociedade toda deve educar a criança entao o país em si foi pelo cano abaixo visto que nao temos qualquer exemplo pela parte da comunidade politica, visto serem eles os primeiros a dar o exemplo.

Nuno Nemesis, Sintra, 26 Anos

Anónimo disse...

Se apenas 20% dos genes se mantém e 80% são possiveis de ser alterados pelo meio, deve deduzir-se então que a FAMÍLA é determinante nesta questão da violência.
Mas como pode isso acontecer numa famíla onde ocorre violência doméstica?

Maria da Graça, 52 anos

Anónimo disse...

Eu acho que tem a ver com a educação e com o meio onde vivem, mas não é so dentro de casa que deve educar, a escola tambem tem um grande papel, visto que os alunos passam maior parte do tempo na mesma, deviam identificar os alunos problemáticos e tentar modificar..violencia gera violencia, e hoje em dia os professores tambem têm muita pouca formação, os professores não devem so estar na escola para ensinar o k têm a ensinar e serem pagos, ha muitos professores que são rudes para com os alunos e recriminam os mesmos, nao penso que sejam culpados pelos comportamentos dos alunos mas tambem não hajem correctamente, pk o aluno problematico acaba por querer vingar-se disso mesmo.

Anónimo disse...

A violência é um grito de solidão...baixo indice de resistência à frustação, desejo desenfreado, necessidade de ser visto e ouvido, dificuldades imensas em saber comunicar...
como deixar de ser assim?

Tiago, 18 anos, Lisboa

Anónimo disse...

Boa tarde!
Já se falou muito de escola e da adolescência mas ainda não falaram do ensino superior. Também aqui existem agressões a professores quer por parte do pais quer por parte dos alunos. Conheço a realidade de uma instituição privada e posso dizer que por várias vezes já fui sujeita a tentativas de intimidação no sentido de aumentar notas. O mais grave é o facto de por parte dos corpos directivos existir uma tendência para ouvir mais facilmente a versão do aluno do que do professor. Por outro lado os pais e curioso normalmente de classes sociais altas... exigem que os seus filhos tenham boas notas e que tenham a sua licenciatura a todo o custo. Tenho dificuldade em perceber esta vontade ou necessidade de se ter uma licenciatura, mesmo que não tenha capacidade para exercer essa profissão. Na minha opinião os problemas estão na sociedade e principalmente nos pais. Estamos a pagar a não aposta na educação por parte dos governos nos ultimos 20 anos.
Obrigada

Anónimo disse...

Atrevo-me a colocar o dedo na ferida...há cada vez mais violência porque as mulheres se demitem cada vez mais desse papel de educadoras...os VALORES FEMININOS de amor, protecção, presença, (não os de emancipação e rebeldia) estão cada vez mais em extinção.E depois a sociedade tem os jovens pelos quais optou.

P. Rebelo, Lisboa

Anónimo disse...

Olá a todos!
Aquilo que aqui vou escrever pode não ser o mais correcto, mas não serve para desculpar os comportamentos dos pais face aos prfessores.
Há uns anos atrás os professores impunham a disciplina usando réguadas e outros castigos mais graves, os quais nem sempre eram palicados com justiça. Por exemplo, na minha terra conta-se que os pobres tinham de entrar descalços na escola e os ricos além de entrar calçados ficavam junto do professor e tinham um tratamento previligiado. Estas situações criam "ódios" e traumas que dificilmente desaparecem ao longo da vida. Daí que pode acontecer que agora um pai ao ouvir uma "história mal contada" do filho prgecte naquela situação a sua própria vingança e não se preocupe nem com a educação do filho, nem com a verdade e apenas aja de acordo com a imagem que tem dos professores, marcada pelas injustiças do passado.

Este é um excelente programa, parabéns a todos os que o tornam possível. Boas Festa

Carlos Monteiro disse...
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Anónimo disse...

Boa tarde!

parabéns pelo programa...sempre com temas actualissimos e oportunos.
Sou mãe de uma menina de 5 anos, que em setembro de 2007 iniciará o primeiro ano de ensino básico numa escola pública.
Costumo dizer que ela é uma criança especial, porque é minha, mas, felizmente é uma criança normal.
Neste momento surge a dúvida da garantia da segurança da nossa filha na escola.Público ou privado, dão as mesmas garantias?
Solicito uma opinião...

grata pela vossa atenção,

Luísa - Fafe

lady_blogger disse...
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Anónimo disse...

Continuam a proliferar os programas televisivos e reportagens de imprensa onde se fala de violência, mas continua a não se falar dos bons exemplos e dos valores correctos.
Que tempo mesmo neste programa se dedicou ao positivo, aos valores amorosos? Muito pouco. Mas é natural que assim seja, a sociedade não sabe que valores correctos defender!! Dizem que tudo é relativo, mas nada será absoluto?

Vitor Martins, Leiria

Anónimo disse...

Gostaria de deixar aqui uma sugestão (e um pedido) à redacção do Sociedade Civil e à própria Fernada Freitas para que dediquem um programa à temática dos VALORES (OS HUMANOS, OS CORRECTOS, OS POSITVOS)...com por exemplo um estudioso de religiões comparadas, um ateu/agnóstico, um juíz, uma enfermeira.
Que VALORES preconizar? Que boas práticas seguir?

Fica a sugestão
com votos de Boas Festas
Família Silva Ferreira

transformarte disse...

Félix diz.....
Vejo o programa um pouco á pressa, sou professora e mãe.
Acerca do programa de hoje gostava de ter participado mas não consegui,tenho um filho na mesma escola onde estou a dar aulas já foi vítima de bulling e na altura foi nessessário intervenção de um especialista, neste momento está constantemente a ser alvo de agressões físicas e psicológicas por parte de alguns colegas.HÁ ajuda para os deficentes e para os meninos mal comportados e agressores e para aqueles que são molestados? Tirarem boas notas e serem os certinhos já lá vão os tempos em que quem era bom aluno tinha a admiração de todos,estou lá dentro e sinto-me impotente com tanta falta de educação por parte de alunos e pais.É bonito ouvir esse senhores falar mas na prática quem está no terreno sente as dificuldades de hoje ser professor.

transformarte disse...

Félix diz.....
Vejo o programa um pouco á pressa, sou professora e mãe.
Acerca do programa de hoje gostava de ter participado mas não consegui,tenho um filho na mesma escola onde estou a dar aulas já foi vítima de bulling e na altura foi nessessário intervenção de um especialista, neste momento está constantemente a ser alvo de agressões físicas e psicológicas por parte de alguns colegas.HÁ ajuda para os deficentes e para os meninos mal comportados e agressores e para aqueles que são molestados? Tirarem boas notas e serem os certinhos já lá vão os tempos em que quem era bom aluno tinha a admiração de todos,estou lá dentro e sinto-me impotente com tanta falta de educação por parte de alunos e pais.É bonito ouvir esse senhores falar mas na prática quem está no terreno sente as dificuldades de hoje ser professor.

transformarte disse...

GOSTARIA QUE O PROGRAMA FOSSE DEPOIS DO JANTAR IRIA HAVER MAIS PARTICIPAÇÃO,É NESSESSÁRIO UM PROGRAMA DESTES A HORAS QUE TODA A GENTE VEJA E NÃO DESTINADO A QUEM PODE ESTAR EM CASA A ESTA HORA HÁ TANTOS PROGRAMAS MENOS INTERESSANTES.ESTE TEMA DEVERIA SER ABORDADO MAIS VEZES POIS NA ESCOLAS EXISTÊM PROFESSORES QUE NUNCA OUVIRAM FALAR DE BULLING.
OBRIGADO Fernanda......

transformarte disse...

É FÁCIL CRITICAR OS PROFESSORES TEMOS AS COSTAS LARGAS COMO DIZ O POVO,A MAIOR PARTE DAS VEZES TEMOS QUE SER PAIS E EDUCADORES POIS OS PAIS DEMITEM-SE DAS SUAS OBRIGAÇÕES.
QUANTO AS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS O MEU FILHO JÁ ESTEVE NAS DUAS E NÃO ACHO DIFERENÇA SÓ SE FOR NA MENSALIDADE QUE SE PAGA,O MAL NÃO ESTÁ NAS ESCOLAS NEM NOS PROFESSORES ESTÁ NO SISTEMA NÃO SE QUEIRA TAPAR O SOL COM A PENEIRA, AGORA CAI-SE NO EXAGERO MUITAS VEZES SÃO IPERACTIVOS PARA TAPAR A FALTA DE EDUCAÇÃO,MAIS EDUCAÇÃO E MENOS JOGOS DE COMPUTADOR TENHO ALUNOS QUE SE DEITAM À UMA DA MANHÃ A JOGAR,ONDE ESTÃO ESTES PAIS?TALVES A JANTAR FORA COMO O CASO DA MENINA MAIS FALADA ULTIMAMENTE.NÃO É SÓ LISBOA E PORTO QUE SOFREM DO MESMO MAL DESENGANE-SE QUEM PENSA ASSIM.HOJE OS PROFESSORES TÊM MEDO É DESANIMADOR TER A SENSAÇÃO DE TRABALHAR PARA ESTATISTICAS QUE É O QUE A SENHORA MINISTRA QUER ENFIM CÁ VAI O MEU DESABAFO.... EU SOU DAQUELAS QUE AINDA ESTE FIM DE SEMANA FUI TRABALHAR SABADO E DOMINGO PARA A ESCOLA PARA BEM DA COMUNIDADE E DOS ALUNOS NÃO VENHAM COM A CONVERSA DE QUE OS PROFESSORES NÃO QUEREM TRABALHAR.

lady_blogger disse...
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lady_blogger disse...

Uma forma fácil de se combater essa marginalização devida ao uso de indumentária menos cara ou menos na moda, seria se à semelhança de colégios, todas as outras escolas até ao ensino secundário inclusivé, adoptassem um uniforme para os seus alunos. Assim não haveria comparação, não se poderia excluir outrém por questões de vestuário, porque afinal todos vestiam de igual modo.
Se as preocupações deixassem de ser o vestuário e outras futilidades, talvez tivessem mais tempo para se dedicarem ao estudo e terem assuntos muito mais interessantes sobre os quais falarem nos recreios.
Fica a sugestão.

CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...
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lady_blogger disse...

Como símbolo de não à violência, as escolas deveriam penalizar os alunos que insultassem o modo de vestir de outro, fazendo-o vestir peças similares ao que foi humilhado, ou fazê-lo passar por um dia na vida da vítima e talvez percebessem o porquê de muita coisa e mudassem a sua forma de estar. Também poderiam criar um banco especial em que por cada humilhação desse género se era obrigado a contribuir com coisas próprias de quem humilha a quem é humilhado.
E quanto a troçarem dos mais inteligentes, é dizer-lhes que se afinal aqueles são inteligentes, logo eles então serão... e assim o troçador passa a troçado.
São só alguns exemplos que poderiam ser adoptados para evitar parte da violência juvenil.

CC

Maria Mendes