Praticamente todos os dias surgem notícias de burlas cada vez mais sofisticadas – e por vezes violentas – a idosos. Não é mero alarmismo – os dados são reais e contabilizados pela APAV. A maior percentagem de vítimas está entre os 65 e os 75 anos.
Os criminosos escolhem os mais velhos como alvo fácil para o “conto do vigário”.
Desde passarem por médicos para extorquir dinheiro ou disfarçarem-se de funcionários da EDP para entrarem nas casas das vítimas.
Coimbra, Santarém, Aveiro, Leiria e Viseu foram os distritos onde se registaram mais crimes de burlas contra idosos, segundo a GNR.
Queremos com este tema dar os instrumentos de defesa contra este tipo de crimes e explicar como agir em caso de burla.
Convidados:
Carlos Poiares, Psicólogo Criminal Universidade Lusófona de Lisboa
Henrique Soares, Director da Ass. para o Desenvolvimento Rural da Península de Setúbal
Maria Rodrigues Vacas, Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
Sargento Fátima Rodrigues, GNR
3 comentários:
Esta questão a par da questão da pedofilia, são porventura as situações mais repugnantes que encontro no ser humano, e apesar de me interessar por psicoologia, psiquiatria e coisas da mente, nenhuma explicação plausível para tais actos me satisfazem. Pura e simplesmente não aceito.
Mandasse eu e a vida dos indevíduos que executam estas acções - sobre os mais fracos e de certa forma, seres tão puros - tornar-se-ia muito complicada, porque quem age desta forma sobre o seu semelhante, tem de ser privado de viver como todos. Não me refiro a penas de morte (que sou perfeitamente contra), mas a cadeias especiais onde passariam o resto das suas vidas.
Não abrir a porta e não falar com estranhos parecem-me duas regras de bom senso a adoptar por toda a gente e não só para os idosos.
Um familiar meu foi burlado numa venda agressiva q... Um familiar meu foi burlado numa venda agressiva que decorria numa sociedade da terra. Não deveriam estas sociedades ter uma atitude cívica?
( via Blog com pedido de anonimato)
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