sexta-feira, fevereiro 12

Vítimas na estrada: novas regras de contagem

Não são regras de trânsito, mas dizem respeito a todos os utilizadores da via pública, sejam eles automobilistas ou peões. Em primeiro lugar, desde o início do ano a contagem das pessoas que morrem nos hospitais 30 dias após os acidentes rodoviários passa a ser contabilizada. Uma medida que, segundo a Autoridade Nac. para Segurança Rodoviária, permitirá uma melhor monitorização da sinistralidade. Em segundo lugar, está em discussão a obrigatoriedade de serem feitos testes médicos mais rigorosos aos novos condutores. Duas medidas esperadas há algum tempo que podem permitir uma evolução positiva da sinistralidade rodoviária, já que Portugal continua no quadro negro em comparação com os restantes países da UE.

Convidados:
Ana Raquel da Conceição
, Associação dos Industriais do Ensino de Condução
Filomena Araújo, Pres. Assembleia-Geral da GARE – Associação para a Promoção de uma cultura de Segurança Rodoviária
Carlos Lopes, Director da Unidade de Prevenção Rodoviária da Autoridade Nacional Segurança Rodoviária
Emília Agostinho, Presidente A Nossa Âncora

7 comentários:

Spizziarias disse...

Uma coisa que proponho é uma nova onda parecida com a dos pirilampos mágicos, para trazer ao volante ou no retrovisor, mas desta feita para brotar semestes de árvore de fruto: macieiras, por exemplo. Como o carro costuma aquecer as pequenas plantinhas iriam brotar e o vaso era muito biodegradável, de modo que passadas umas semanas podíamos plantar a nossa macieira. Precendo que não andávamos com mais cuidado.
Outra coisa era nas descidas e assim termos balões como os do carrocel para bater neles com uns socos de umas antenas especiais. Substituia as valetas/lombas e podia ser aproveitado para levantar pesos e portanto acumular energia potencial gravitica.

João Silvério disse...

A regra deve ser simples.Se morreu devido a um acidente de trãnsito deve contar, independentemente de limites temporais.
Continua-se a morrer nas estradas devido a 3 grandes motivos:
1. Estradas mal construídas e sinalizadas.
2. Má formação de condutores (devia ser disciplina escolar).
3. Péssima fiscalização, actualmente virada para a coima e não para a prevenção.

Sylvie disse...

Boa tarde!
Claro que sim, que se deveriam fazer testes psicotécnicos! quase toda a gente consegue tirar a carta mas nem toda a gente sabe/deve conduzir! andar na estrada requer entre outras coisas, respeito, educação, formação...agora digam-me sinceramente: as pessoas têm isto em consideração?(algumas, nem no seu dia a dia têm quanto mais na estrada!!).

͘ disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Sylvie disse...

Apesar das campanhas conheço várias pessoas que continuam a conduzir depois de beberem (e bem!). Põem em causa a segurança deles próprios e dos outros que não têm culpa nenhuma!
Campanhas? n sei até que ponto resultam....
Concordo com o João Silvério:
Porque não ensinar nas escolas a condução (a teórica)? é uma ideia...

Anónimo disse...

Boa tarde,

Estou a ver o vosso programa, e relativamente ao comentário de que não deveriam tirar a carta aqueles que não tenham jeito, gostaria de chamar a atenção para o facto de haver em concursos públicos exigência de carta de ligeiros, estando em causa funções que nada tem a ver com a condução de veículos, com é o caso de funções de jurista.
Parece-me uma exigência absurda, e um incentivo claro da parte do Estado, a que toda a gente seja obrigada a tirar a carta de condução.

Dada a abrangência que o vosso programa tem, gostaria que este assunto fosse abordado.

Com os melhores cumprimentos,

Sílvia Santos

͘ disse...

boa tarde!
sabem uma forma de atenuar os acidentes?

Apreender o carro durante "x" tempo consoante a gravidade do acidente e proibir carros que andam a mais de 120km/h. Se é proibido andar a mais de 120 porue é que ainda se constroeem carros para andar a mais do que essa velocidade?

Cumps!