sexta-feira, junho 4

Hortas em casa

Em 2025 a população mundial quase duplicará e os grandes centros urbanos serão obrigados a encontrar alternativas de sustento, tanto na reciclagem como na agricultura biológica “caseira”.
Mas as cidades portuguesas têm espaços cultiváveis? É possivel reestrurar o espaço urbano de forma a que se possam criar pequenas hortas urbanas e comunitárias?
Será que as cidades mantiveram os seus traços de ruralidade? Especialistas afirmam que as hortas urbanas podem ter um fim agrícola, mas também podem ser espaços de lazer e de recreio. Saiba como transformar o seu jardim numa horta ou apenas plantar ervas aromáticas em vasos.

Convidados:
Antónia Figueiredo
, CONFAGRI
Eugénio Sequeira, Pres. Assembleia Geral da Liga para a Protecção da Natureza
João Silva Dias, Engenheiro Agrónomo e Professor no ISA
Clementina Henriques, Animar – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, Socióloga e Economista

14 comentários:

Raquel disse...

Olá a todos!

Tema interessante, este...o Sociedade Civil não pára de me surpreender pela positiva, parabéns!
Infelizmente, não tenho um espaço cultivável, mas tenho uns vasos. Um com um cacto, outro com 2 pinheiros pequenos que plantei com o meu filho para depois mudá-los para um sítio viável (já temos outros 2 a crescer na mata do Buçaco) e coentros.
Aos pouquinhos vamos plantando um bocadinho Portugal (relembro a iniciativa que vai haver em Novembro de 2010: www.plantarportugal.org).
Uma vez soubemos de um casal de estrangeiros que haviam plantado uma nogueira e vieram ver como ela estava crescida... às vezes penso que há mais estrangeiros, de países desenvolvidos, preocupados com o ambiente e com o facto de lhes faltar produtos biológicos e espaços verdes, que muitos portugueses...ou é impressão minha?
Plantar em sítios urbanos nuns vasos grandes nas varandas, também é boa ideia. Por vezes, no meio do cimento/betão e o cinzento feio da cidade, gosto de olhar certos prédios cheios de flores e outras plantas nas varandas: fica bonito e parece que nos sentimos melhor.
Por uma questão de saúde, hajam mais plantas e mais agricultura biológica por todo o lado, se faz favor! Pelo bem de todos!

Um abraço!

Ana disse...

Gostei da referencia que fizeram ao Farmville do FaceBook.
Realmente muita gente joga esse jogo, mas poucas tem coragem de plantar uma horta ou tomar conta dela.
Acho uma exelente ideia construir-mos uma mini-horta em nossa casa, pois para alem de saber-mos o que estamos realmente a comer tambem poupamos dinheiro! Outra coisa muito boa é a convivencia com a natureza que de certa forma nos alivia dos stresses diarios!
Acho que vou dar a sugestao de construir uma mini horta à minha mae e aproveitar para deixar de jogar Farmville e dedicar-me ao real ;)

Andrea disse...

Boa Tarde Fernanda,
Espero que leia o meu comnetário, pois não consigo entrar em contacto convosco de outra forma.
O que seria útil era dar-nos informações (sites, livros, workShps) onde podemos ganhar conhecimentos para avançar com estes projecto.
Pretendo fazer isso na minha varanda num 9º andar, mas não é muito fácil obter informações mais específicas (tecnicas e condições de manutenção) para tal.
PARABÉNS pelo programa.

sandra disse...

Nasci na aldeia e, tal como os meus pais, comecei desde muito nova a trabalhar no campo. Trabalhava porque tinha de ser. Aos 19 anos fui estudar para o Porto e por lá fiquei. No entanto, nunca deixei de ir à Terra regularmente e de cultivar a horta porque os ganhos são enormes. Pratico ecoterapia e hortoterapia e fico triste com o abandono destas práticas na minha aldeia. Na cidade agora é moda a horta urbana mas na aldeia estas praticas estão a cair em desuso. É o cumulo ver crianças do mundo rural no fecebook a brincar as quintas quando na verdade já não têm, ao contrário dos pais, qualquer cultura a esse nível.

sandra disse...

Boa tarde, obrigada pelo vosso programa.
Nasci na aldeia e, tal como os meus pais, comecei desde muito nova a trabalhar no campo. Trabalhava porque tinha de ser. Aos 19 anos fui estudar para o Porto e por lá fiquei. No entanto, nunca deixei de ir à Terra regularmente e de cultivar a horta porque os ganhos são enormes. Pratico ecoterapia e hortoterapia e fico triste com o abandono destas práticas na minha aldeia. Na cidade agora é moda a horta urbana mas na aldeia estas praticas estão a cair em desuso. É o cúmulo ver crianças do mundo rural no fecebook a brincar as quintas quando na verdade já não têm, ao contrário dos pais, qualquer cultura a esse nível.

sandra

Partido de Todos os Portugueses disse...

O que acham de uma alteração do conceito de esgoto.
Um esgoto pode ser fonte de matéria prima para gerar hidrogénio, combustível, fertelizante após compostagem e fonte de nutrientes para águas a serem biotratadas com fauna e flora.

Uma alteração da arquitectura de uma casa e do conceito de esgoto devia ser ponderada!

Um passo na direcção certa?

Someting someting disse...

Tenho o privilégio de ter o meu quintalinho mais bonito que muitos jardins e é para mim uma verdadeira terapia anti-stress. Os meus vizinhos adoram olhar para ele e é um grande motivo de orgulho para mim. O meu sonho era ter um terreninho para cultivar, mas sinceramente não sei como o fazer, moro no Cacém, e não quero ocupar nada ilegalmente. Gostaria de receber uma sugestão por parte dos convidados de hoje.

Sem etiqueta disse...

É uma pena que ausência de comentários sobre o tema de hoje tenha demonstrado a falta de interesse dos portuguesas em formas alternativas e/ou tradicionais de viver. A ideia de poder ter uma horta em casa tem imensas vantagens se pensarmos numa alimentação mais saudável, na questão económica, na vertente ecológica porque menos combustível é gasto no transporte de hortícolas para os supermercados, no combate ao sedentarismo e no bem-estar que pode dar os cuidados que uma horta precisa.
Numa altura em que pensava em cultivar um pequeno espaço de terra, vulgarmente chamado de jardim para rentabilizá-lo, o vosso programa veio ajudar no incentivo desta ideia que anda a crescer todos os dias um bocadinho. Parabéns pelo excelente programa.
Cristina Pinto

Unknown disse...

E que tal valorizar mais os nossos agricultores, que foram colocados num canto como elemento paisagistico, e a própria agricultura, comprando os produtos nossos e incentivando o regenerar deste sector económico, em vez de alimentar caprichos passageiro da expressão "chique".

Raquel disse...

Lá diz o slogan: "o que é nacional é bom" e se for biológico ou "caseiro", melhor!
Mas devia haver mais divulgação também nas escolas...
O estado devia incentivar mais a nossa agricultura, especialmente a biológica. Limitar ao máximo ou até proibir a entrada dos prejudiciais transgénicos...
Educar ou reeducar toda a gente para o natural, o biológico!
Até os agricultores deviam ter formação adequada e obrigatória nesta área... não pode ser só receber subsídios pelas intempéries e ficar de braços cruzados, eles deviam aprender mais!
As maioria das pessoas podiam cultivar um bocadinho nem que fosse nuns vasos, é especialmente relaxante e as crianças ficam contentes na expectativa, aprendem e ficam muito curiosas...

Como dizia Hipócrates, filósofo e "médico" grego: "Faz do alimento o teu medicamento."

dina disse...

boa tarde, gostaria de fazer uma pergunta com respeito ás familias carenciadas se á alguma lei que permita os médicos de familia intervirem na saude oral dos adultos. por exemplo envia-los a uma unidade hospitalar para a extracção dos mesmos, porque tenho conhecimento de muitas pessoas que são enviadas pelos seus medicos de familia e o meu diz que não é possivelm por isso mesmo mais uma vez pergunto se existe essa lei porque não é igual para todos e tenho seis filhos todos menores

dina disse...

boa tarde, gostaria de fazer uma pergunta com respeito ás familias carenciadas se á alguma lei que permita os médicos de familia intervirem na saude oral dos adultos. por exemplo envia-los a uma unidade hospitalar para a extracção dos mesmos, porque tenho conhecimento de muitas pessoas que são enviadas pelos seus medicos de familia e o meu diz que não é possivelm por isso mesmo mais uma vez pergunto se existe essa lei porque não é igual para todos e tenho seis filhos todos menores

dina disse...

boa tarde, gostaria de fazer uma pergunta com respeito ás familias carenciadas se á alguma lei que permita os médicos de familia intervirem na saude oral dos adultos. por exemplo envia-los a uma unidade hospitalar para a extracção dos mesmos, porque tenho conhecimento de muitas pessoas que são enviadas pelos seus medicos de familia e o meu diz que não é possivelm por isso mesmo mais uma vez pergunto se existe essa lei porque não é igual para todos e tenho seis filhos todos menores

dina disse...

boa tarde, gostaria de fazer uma pergunta com respeito ás familias carenciadas se á alguma lei que permita os médicos de familia intervirem na saude oral dos adultos. por exemplo envia-los a uma unidade hospitalar para a extracção dos mesmos, porque tenho conhecimento de muitas pessoas que são enviadas pelos seus medicos de familia e o meu diz que não é possivelm por isso mesmo mais uma vez pergunto se existe essa lei porque não é igual para todos e tenho seis filhos todos menores