A economia social é um termo que veio para ficar e já se instalou na nossa sociedade – é o produto do trabalho de inúmeras associações, cooperativas e mutualidades portuguesas, também chamado terceiro setor. Mas que mais-valias tem esta economia? De que forma pode ser resposta ao modelo capitalista tradicional? De que são feitas as dinâmicas que se criam entre os vários representantes da sociedade civil? Como se articulam entre si? Como distinguir o que é verdadeiramente um projeto fruto da economia social? Um programa para esclarecer este novo modelo social.
Convidados:
Rogério Roque Amaro, Prof. Economia do ISCTE-IUL
Celso Grecco, Fundador da Bolsa de Valores Sociais
António Tomás Correia, Pres. do Conselho de Administração do Montepio
Américo Mendes, Docente UCP – Porto
1 comentário:
Olá boa tarde.
Em sequencia da reportagem Bem Comum e dos apoios ao empreendedorismo, gostaria de deixar o meu testemunho do que me está a acontecer neste momento.
Estou desempregado e a tentar desenvolver uma ideia de negócio na área dos serviços da reparação automóvel, tentando recorrer ao Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego do IEFP. Consultei o Banco Santander Totta, pois é a entidade bancária com que trabalho e acabei por constatar, segundo a resposta do director do balcão, que as coisas não funcionam como está descrita a linha de crédito, pois querem garantias da totralidade do financiamento e que dificilmente este será aprovado, devido às limitações internas da banca para conceder crédito. A pregunta que deixo, é esta... Para que serve a garantia em 75% do Fundo de Garantia Mutuo e o programa de apoio. Um desempregado que tenha garantias financeiras para dar, vai pedir financiamento ao banco? Acho que não...
Este programa é apenas para"Inglês ver"...
Pede-se às pessoas para arriscarem e investirem o pouco dinheiro que têm, mas depois na prática nada funciona.
Obrigado e boa tarde.
Paulo Afonso
38 anos
Faro
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