Um dos grandes objetivos do milénio pretende-se com o direito à alimentação: equilibrada e que proporcione padrões de vida saudáveis. Este tempo de crise revela que o rendimento disponível das famílias é cada vez menor e que parte desse rendimento é gasto em alimentação. Mas será que sabemos comer? Temos em conta a manutenção da saúde? Desperdiçamos alimentos? No Dia Mundial da Saúde queremos avaliar como se alimentam os portugueses e de que forma a crise pode ou não por em causa a saúde. Sem esquecer projetos de ajuda e solidariedade como o “Contra o desperdício Alimentar”, que pretende aproveitar alimentos que todos os dias são deitados para o lixo em restaurantes e cantinas.
Convidados:
Susana Leitão, AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal
Nuno Borges, Associação Portuguesa dos Nutricionistas
Mónica Pinto, Médica Pediatra
Pedro Queiroz, Director-Geral FIPA
2 comentários:
Atenção ao que se diz: no caso dos alimentos para crianças, estes tém que obedecer a legislação bastante apertada, coisa que no caso dos legumes, vegetais e frutas "frescos", beneficiam de valores mais elevados.
Artur Vieira
Mirandela
fipa
Vender produtos pré-embalados, snacks e refeições, apenas visa o lucro e não a saúde, uma vez que está provado que são ruinosos para a nossa saúde.
Artur Vieira
Mirandela
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