terça-feira, janeiro 17

Fruta nas escolas

Portugal está entre os países da Europa com maior número de crianças com excesso de peso. Cerca de 32% das crianças entre os 6 e os 8 anos têm excesso de peso e 14% são obesas, com prevalência no género feminino. Para fazer face a este problema de saúde pública, a Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil lançou um programa educativo nas escolas chamado “Heróis da Fruta – lanche escolar saudável”. Um projeto nacional que ambiciona sensibilizar encarregados de educação e professores para que todas as crianças passem a incluir na sua alimentação o consumo de fruta de forma frequente. Os melhores especialistas trazem ao painel as explicações científicas dos benefícios do consumo de fruta e dos malefícios da obesidade.

CONVIDADOS:
Rui Lima, Técnico do Núcleo de Educação para a Saúde da DGIDC – MEC
Ana Gomes, Escola Superior de Biotecnologia - Universidade Católica Portuguesa - Porto
António Ponces de Carvalho, ESEJD
Augusto Ferreira, Confagri

1 comentário:

Carlos Costa disse...

Boa tarde,
O programa de hoje"FRUTA NAS ESCOLAS" foi de grande utilidade na promoção de bons hábitos alimentares e, subsequentemente da saúde pública.
A Sociedade Civil é um excelente programa. As criticas que aponto são feitas unicamente com o objectivo de o melhorar. Pode-se sempre melhorar, não é verdade?

1. Questão as frutas podem ser comidas ou bebidas? Foi dada a resposta correcta por uma das convidadas, no entanto não se aproveitou a oportunidade para referir, nem por uma única vez, a possibilidade de obtenção dos frutos por centrifugação e dizer que existe uma coisa chamada centrifugadora com a qual se podem fazer excelentes sumos e misturas de sumos com cenoura, beterraba, pera, maça,…. E também se pode aromatizar e enriquecer com gengibre, hortelã, aipo,…. Simples não é? No entanto, se é verdade que apenas 2% das crianças comem fruta fresca diariamente, então acredito que apenas uma percentagem muito insignificante sabe que pode fazer um excelente sumo com uma centrifugadora. Falaram dos batidos, mas são coisas bem diferentes e o programa tem objectivos pedagógicos não tem?

2. O ruido de fundo, que por ai talvez chamem de música do taram tararam, taram tararam, taram tararam,…….. continua! Com tantas preocupações pedagógicas de saúde publica e depois colocarem esse ruido horrível e STRESSANTE no mínimo não é coerente. Será difícil falar com o sonoplasta?

Por favor, uma abordagem de conjunto onde não existam incoerências e tudo esteja harmónico no conjunto a que pertence.
Cordiais cumprimentos
Carlos Costa