terça-feira, fevereiro 14

Viver a dois ajuda a ultrapassar a crise?

Um estudo recentemente produzido pela Universidade do Minho revela que é mais fácil viver a dois em tempo de aperto financeiro. As famílias portuguesas têm um nível de poupança muito baixo e cada vez estão mais endividadas. Se a isto acrescentarem um divórcio ou separação os encargos tornam-se insustentáveis. Isto porque quem contrai qualquer tipo de dívida conta sempre com o vencimento do outro e quando a separação acontece os problemas financeiros somam-se aos problemas emocionais. O que diz a lei sobre as questões de empréstimos caso ocorra uma separação do casal? E em caso de união de facto, como funciona? Em matéria de dívidas, é obrigatório serem repartidas pelos membros do casal mesmo depois de separados?

CONVIDADOS:
Cristina Dias, Docente Universidade do Minho
Luís Miguel Neto, Psicólogo e Prof. da Faculdade de Psicologia
Margarida Vieitez, Mediadora Familiar
Alexandre Sousa Machado, Docente da Faculdade de Direito UCP Lisboa

1 comentário:

Daniela disse...

Um outro poblema bem grande com o qual nos devemos preocupar é com a reforma das faixas etárias mais novas. A esperança de termos uma reforma por mínima que seja é muito pequena. Viver em casal ajudar para que se consiga juntar algum dinheiro que permita que se vá criando alguma segurança para o futuro. Para uma pessoa sozinha, que viva sozinha e que dependa apenas do seu rendimento para viver torna-se muito complicado. Beijinho