segunda-feira, abril 9

Profissões imunes à crise

Todos os setores económicos da vida do país estão em dificuldades. No entanto, há áreas que parecem mais imunes à crise. Ciências médicas, informática, banca e marketing são apostas ganhas para quem quer sair de uma situação de desemprego. Nesta discussão queremos avaliar o potencial destas profissões emergentes e se se adequam às linhas de combate ao desemprego que estão pensadas para o país nos próximos anos.
Como enveredar por estas profissões “imunes à crise”? É necessário curso superior? Se sim, que cursos proporcionam estas saídas? Quem já está no mercado de trabalho como pode adquirir formação para mudar ou adaptar a sua profissão? Soluções para o desemprego que serão hoje apresentadas no SC.

CONVIDADOS:
Luís Caldas de Oliveira, Representante IST
Victor Gonçalves de Brito, Representante Ordem dos Engenheiros
Ana Xavier, Associada ANJE
Rui Assis, Representante UCP

1 comentário:

lisa disse...

Ouvimos, quase todos os dias, nos mais diferentes programas de debate nacional, o discurso de que devemos ser proativos, empreendedores, etc.! Concordo plenamente. Mas como? Se não temos todos acesso às mesmas oportunidades?
Criar o próprio emprego exige ter algum dinheiro (ou alguém que nos conceda um empréstimo), nem todos o temos! Ser proativo? Não poderia sê-lo mais! Mas todas as portas se fecham a cidadãos, que como eu, que trabalharam durante anos a recibos verdes, como tal, não têm direito a qualquer tipo de proteção social no desemprego e, por conseguinte, nem sequer conseguem fazer a sua requalificação profissional, pois isso exige sempre um investimento monetário. Qual a resposta para nós?
Fazermos uma licenciatura numa determinada área e depois um Mestrado numa área que nos permita reorientar a nossa carreira profissional… acho ótimo! Mas eu, e sou apenas um exemplo, tenho licenciatura na área de Humanidades e o 1º ano de mestrado na área das Ciências Sociais e Humanas, contundo, não consegui conclui-lo, precisamente, por uma questão financeira! Por que razão nunca ninguém fala destes casos? E que soluções/alternativas existem para nós?
Reflitam!
Lisa