sexta-feira, maio 4

Insolvências particulares e nas empresas

Desde o início do ano mais de 1.600 empresas cessaram atividade. O reflexo da quebra do consumo e das dificuldades crescentes no acesso ao financiamento.

O problema agrava-se no número de insolvências pessoais. Desde janeiro, cerca de 30 pessoas por dia foram consideradas insolventes pelos tribunais.

Portugal registou, em relação a 2011, um aumento de 140% no número de insolvências particulares.

Mas afinal o que significa ficar insolvente? Quando atinge uma família o nível de insolvência? O que acontece a estas pessoas? Que caminho é este que permite um recomeço após cinco anos? E, sobretudo, o que pode ser feito para evitar uma situação do género?

Apresentamos-lhes as soluções neste programa.

CONVIDADOS:
Sandra Amorim, Advogada

Natália Nunes, Jurista do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco
José Ribeiro Gonçalves, Presidente Associação Portuguesa de Gestores e Liquidatários Judiciais e Administradores da Insolvência
Pina Martins, Procurador da República, coordenador do Cível de Lisboa

1 comentário:

Filipe Nogueira disse...

Boa tarde a todos,
Acho caricata a facilidade que se dá a "empresários" porque para mim não o são pois fui vítima de engano e depois achei fantástico declara-se insolvência e fica-se a dever.A lei sabe disto e nada faz para travar esta gente que anda no mercado de má fé, tendo em conta que deixaram esse senhor passar tudo para outro nome e está ilibado.Não deveria ser permitido abrir mais actividade nenhuma.
Obrigado.