segunda-feira, junho 11

Os produtos para emagrecer são seguros?


Os produtos para emagrecer são seguros?

A Deco analisou recentemente vários produtos para emagrecer e revelou que alguns não têm efeitos enquanto outros contêm substâncias diuréticas ou laxantes, que não são compatíveis com um emagrecimento efetivo. Numa análise à composição destes produtos, o estudo revela que a maioria tem substâncias cuja eficácia não está comprovada.
Outras substâncias só em grandes quantidades levariam à perda de peso, mas nesse caso haveria alterações no ritmo cardíaco.
A única solução é fazer uma dieta equilibrada e praticar exercício físico. Indicações que a Ordem dos Nutricionistas também subscreveu.

8 comentários:

Claudia Calvário disse...

Boa tarde! Gostaria de saber a opinião dos participantes sobre os produtos Herbalife.
Muito obrigada,

Cláudia

Unknown disse...

Se puderem falem no vinho tinto e no paradoxo francês?

Unknown disse...

É importante igualmente perceber as consequências dos medicamentos, como composições químicas, e todos os efeitos secundários associados. Tenho perturbação bi-polar e a medicação inicial despoletou tiroidite fazendo aumentar o meu peso em cerca de 26kg. Não foi com produtos naturais que voltei a perde-los, no entanto comprovou-se que foram os efeitos secundários adjacentes aos quimicos receitados por médicos profissionais que provocaram o incremento do peso. Os medicamentos não decerto soluções perfeitas. Por que haveriam de ser os produtos naturais? Porque não obtém a medicina natural o mesmo estatuto que a medicina tradicional. Quantos interesse económicos e politicos estarão na base deste raciocinio?

Unknown disse...

Tenho um ginásio e vendo suplementos alimentares.
O que reparo é que faz mais mal a pessoa deixar de comer, do que tomar suplementos alimentares, desde que aconselhadas e acompanhadas.
Outro ponto é a legislação que aínda não controla quais as marcas que produzem bons produtos e as outras.

Unknown disse...

Tenho um ginasio e vendo suplementos alimentares.
Em primeiro lugar gostaria de saber se todos os profissionais de saúde estão aptos a aconselhar suplementos alimentares para emagreçer, ou para qualquer outro fim.
Nem todos os suplementos alimentares vendidos no mercado são seguros, devido á falta de ligislação para controlar esses mesmos produtos.

O maior probleme n este momento são as falsificações na net de medicamentos e suplementos alimentares.
É preferivel tomar um suplemento para perder peso a deixar de comer, que é bastante comum na nossa sociedade.

Carlos Santos disse...

gspownftAcho que o sr dr.que está no programa só para vender produtos, é muito mal educado como qualquer vendedor de banha da cobra e não admite opiniões que contrariem as suas vendas. A dra Isabel do Carmo já provou ao sr que os produtos para emagrecer são prejudiciais há saúde e o sr tenta contrapor com vacuidades mal intencionadas.

José Rodrigues disse...

Em primeiro lugar desejo felicitar a RTP por este excelente programa. Quanto ao assunto, represento uma conceituada marca de suplementos vitamínicos (nenhum para emagrecer) e não me parece ético convidar apenas pessoas educadas para trabalhar com medicamentos (médicos, farmacêuticos, etc) a expor as suas opiniões, pois para os mais informados é passada a mensagem de que mais uma vez se dá voz apenas ao lobby da farmácia. Vitaminas são como a gasolina para os carros, se não a colocar o carro não anda.

José Rodrigues disse...

Começo por dar os parabés à RTP por mais um excelente programa. Gostaria apenas de salientar que os suplementos alimentares de qualidade, ou seja, de fontes fidedignas, apenas suprimem a falta de nutrientes no organismo, sabendo nós que hoje em dia a qualidade dos alimentos que ingerimos não tem as quantidades necessárias. Parece-me que a opinião da maioria do painel de convidados apenas defende o "lobby" farmacêutico com teorias médicas ultrapassadas que a pouco e pouco a medicina alternativa vai colocando a descoberto, sendo certo e sabido que a carência de nutrientes leva à doença e consequênte utilização de fármacos.