De acordo com o Observatório das Autarquias Familiarmente
Responsáveis são as famílias que vivem no centro do país as que mais ajudas
recebem das autarquias.
Habitação, transportes, saúde, cultura e desporto, mas
também ajudas nos serviços básicos, na educação e formação foram alguns dos
critérios avaliados.
Mas, afinal, como estão as autarquias a incluir novas
políticas familiares nas suas ações em tempo de restrição financeira? Que
prioridades defendem? Quais os apoios mais solicitados? De norte a sul quem
está mais habilitado para uma vida familiar de qualidade?
6 comentários:
Ouvia ainda há pouco uma das oradoras mencionar a necessidade de aumentarmos a natalidade. Quando ouvimos o nosso governo a incentivar a emigraçao dos nossos jovens e dos profissionais qualificados, e verificamos diariamente a tristeza de quem tem que abandonar o seu país para sobreviver, olho para os meus filhos, e pergunto-me qual será o seu futuro....valerá a pena termos filhos, quando o nosso país em nada apoia as familias?
Sobre o IMI, devem lembrar-se que se trata de um imposto s/capital e não uma "renda de casa", pelo que os comentários s/ o número de pessoas a viver no andar/apartamento ou prédio urbano não tem qualquer sentido. Importante sim é taxar mais os prédios devolutos.
Sobre o IMI, devem lembrar-se que se trata de um imposto s/capital e não uma "renda de casa", pelo que os comentários s/ o número de pessoas a viver no andar/apartamento ou prédio urbano não tem qualquer sentido. Importante sim é taxar mais os prédios devolutos.
Sobre o IMI, devem lembrar-se que se trata de um imposto s/capital e não uma "renda de casa", pelo que os comentários s/ o número de pessoas a viver no andar/apartamento ou prédio urbano não tem qualquer sentido. Importante sim é taxar mais os prédios devolutos.
Sobre o IMI, devem lembrar-se que se trata de um imposto s/capital e não uma "renda de casa", pelo que os comentários s/ o número de pessoas a viver no andar/apartamento ou prédio urbano não tem qualquer sentido. Importante sim é taxar mais os prédios devolutos.
Sobre o IMI, devem lembrar-se que se trata de um imposto s/capital e não uma "renda de casa", pelo que os comentários s/ o número de pessoas a viver no andar/apartamento ou prédio urbano não tem qualquer sentido. Importante sim é taxar mais os prédios devolutos.
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