quarta-feira, outubro 24

Saúde mais cara



O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) considerou ética a contenção e racionalização de medicamentos, contribuindo para a contenção de despesas com o Serviço Nacional de Saúde.

O CNECV propõe também um modelo a adoptar com as seguintes fases: avaliação clínica, financeira e decisão pública.

É ou não legítimo limitar a aplicação de terapêuticas que podem conferir alguma sobrevida aos doentes? A relação custo-benefício deve ser considerada no foro da saúde? Temos realmente um pleno acesso aos tratamentos de saúde necessários? Que doentes vão ser mais afetados? Haverá desigualdades no acesso à saúde?

2 comentários:

Joaninha disse...

Porque é que as farmácias agora dizem que já não têm genéricos e dão aos doentes os medicamentos originais? Aconteceu-me isto nas 2 últimas vezes que fui à farmácia com receitas onde estavam prescritos genéricos! Mais grave que isto é que os genéricos mais baratos não são os que estão a ser dispensados pois financeiramente não são tão apetecíveis à farmácia.

Joaninha disse...

As farmácias já não estão a dispensar os genéricos mais baratos que os médicos prescrevem e pior ainda, dispensam os originais quando temos receitas de genéricos nas mãos. Aconteceu-me isto por 2 vezes já.