COMBATE À CORRUPÇÃO
“A corrupção tem um potencial corrosivo para a qualidade da democracia que não pode ser menosprezado.” Palavras do Presidente da República nas comemorações da Implantação da República. No Sociedade Civil queremos discutir soluções para moralizar a vida democrática. Não na vertente política, mas no capítulo do desempenho de uma cidadania proactiva.
2 comentários:
Não concordo com o Prof. Saldanha Sanches . A corrupção não é aquela que os cidadãos deixam que se considere corrupção .Os cidadãos são obrigados a conviver com a corrupção , quer seja para não perder não perder o emprego , quer por outras situações . A corrupção mais grave que não se consegue combater nem acho que alguma vez se consiga resulta da elevada promiscuidade entre os vários sectores
Por exemplo :
1- Promiscuidade empreiteiros , donos de obra , politicos ( há politicos que quando saem do governo vão exercer funções em empresas que foram favorecidas ) .
2- Os concursos públicos são lançados com requisitos há medida da pessoa que se quer colocar no lugar ( Câmaras Municipais por ex. ) etc etc
Muitos dos grandes corruptos toda a gente sabe quem são , nada se pode fazer contra eles e os organismos reguladores são eles próprios parte do sistema de corrupção.
As leis existentes são meras cartilhas circunstancias para lançar poeira para os olhos do cidadão , dado que o legislador faz as leis à medida do próprio corrupto.
O QUE È QUE O CIDADÃO PODE FAZER ? As pessos que tentam combate-la são eles próprios apanhados nas malhas da mesma e os corruptos continuam impunes .
embora não tenha acompanhado o programa na totalidade parece-me que ainda não foi explicitamente referido que, na minha perspectiva, o "efeito corrupção" apareceu, històricamente falando, da necessidade de resolver rápidamente situações que, por variadissimas razões mas essencialmente por inépcia dos serviçops, se arrastam indefinidamente.
Infelizmente, hoje em dia assiste-se a uma "vulgarização" do conceito corrupção a quase todos os niveis de actividades e nas mais variadas formas .
O SIMPLEX será, se devidamente implementado e acompanhado, um dos passos para ajudar a combater este flajelo mundial mas certamente, e como já foi referido, será necessário uma mudança de mentalidades e uma aposta na qualificação e rentabilização dos serviços a todos os niveis - estatal e privado.
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