Adoptar um código de ética, segui-lo e ser socialmente responsável é compatível com a actividade empresarial. Prejudica a produtividade e a competitividade? Ou, pelo contrário, estimula-as? É o que vamos saber no SC.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Muito obrigada pelo programa e pelo excelente tema. Queria colocar as seguintes questões aos convidados presentes:
Estando, obviamente, as questões relacionadas com o meio ambiente e com o bem-estar animal implicadas directamente nos direitos, bem-estar e dignidade humana e particularmente nos direitos e bem-estar das crianças (não fosse este um só mundo!), pretendo saber se estes factores são preocupações dos presentes, na forma de reflectir e agir a ética nas empresas.
Queria também perguntar à Margarida se a Fundação do Gil recebe apoio financeiro oriundo das receitas das touradas.
Penso que a comunicação social é responsável pela crescente corrupção Ética quando exploram até aos limites do aceitável/inaceitável o materialismo, sexismo e utilitarismo de modo a incentivar, tanto quanto possível, o consumo.
Eu Penso que…Não devemos falar de ética, sem mostrar com mínima profundidade o seu verdadeiro significado e natureza e assim sendo, não se pode se pode economizar a as decisões éticas, nem tão pouco se pode mostrar resistência a rejeitar projectos duvidosos do ponto de vista ético. É preciso aceitar e explorar os projectos mais humildes que, normalmente logo à partida, lhes é negada a possibilidade de florescer mesmo quando não garantem grandes expressões financeiras, porque pode parecer arriscado mas, não se deve condenar o seu significado e sucesso pelo julgamento na linha de eixo do lucro. Não se pode misturar o comportamento ético e com opções económicas. Tal como os valores derivados da Dignidade, também a Ética não tem preço, nem o seu valor pode ser negociado.
Bem sabemos que é o poder económico que sustenta a sobrevivência humana mas se a conduta desta, não primar pela coerência ética essa sobrevivência será não humana mas desumanizada e vazia.
O homem criou e desenvolveu a Economia, nisto o homem não se pode traduzir num produto regulado Eticamente pela actividade económica. Os dilemas Éticos têm de se dissolver pelo acordo dos interesses da sobrevivência humana, lei moral e lei amoral (legal e não legal)
4 comentários:
Muito obrigada pelo programa e pelo excelente tema. Queria colocar as seguintes questões aos convidados presentes:
Estando, obviamente, as questões relacionadas com o meio ambiente e com o bem-estar animal implicadas directamente nos direitos, bem-estar e dignidade humana e particularmente nos direitos e bem-estar das crianças (não fosse este um só mundo!), pretendo saber se estes factores são preocupações dos presentes, na forma de reflectir e agir a ética nas empresas.
Queria também perguntar à Margarida se a Fundação do Gil recebe apoio financeiro oriundo das receitas das touradas.
Conheço quem esteja a estagiar por € 100 mês durante 6 meses. Queria saber a vossa opinião. É eticamente aceitável?
Penso que a comunicação social é responsável pela crescente corrupção Ética quando exploram até aos limites do aceitável/inaceitável o materialismo, sexismo e utilitarismo de modo a incentivar, tanto quanto possível, o consumo.
Eu Penso que…Não devemos falar de ética, sem mostrar com mínima profundidade o seu verdadeiro significado e natureza e assim sendo, não se pode se pode economizar a as decisões éticas, nem tão pouco se pode mostrar resistência a rejeitar projectos duvidosos do ponto de vista ético. É preciso aceitar e explorar os projectos mais humildes que, normalmente logo à partida, lhes é negada a possibilidade de florescer mesmo quando não garantem grandes expressões financeiras, porque pode parecer arriscado mas, não se deve condenar o seu significado e sucesso pelo julgamento na linha de eixo do lucro. Não se pode misturar o comportamento ético e com opções económicas. Tal como os valores derivados da Dignidade, também a Ética não tem preço, nem o seu valor pode ser negociado.
Bem sabemos que é o poder económico que sustenta a sobrevivência humana mas se a conduta desta, não primar pela coerência ética essa sobrevivência será não humana mas desumanizada e vazia.
O homem criou e desenvolveu a Economia, nisto o homem não se pode traduzir num produto regulado Eticamente pela actividade económica.
Os dilemas Éticos têm de se dissolver pelo acordo dos interesses da sobrevivência humana, lei moral e lei amoral (legal e não legal)
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