quinta-feira, março 8

Mulheres na Igreja

O papel das mulheres nos movimentos leigos católicos é crescente e notório, conforme se constatou nas iniciativas do “Não” no referendo da IVG. Por outro lado, o exercício da vocação através do sacerdócio continua vedado às mulheres, embora comecem a surgir alguns sinais de mudança em diferentes países.

15 comentários:

anonymous smile disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

A Carta Apostólica Ordinatio Sacerdotalis, de 1994, reafirmou a impossibilidade de as mulheres serem ordenadas.
A minha questão é a seguinte: trata-se apenas de uma declaração conjuntural ou é efectivamente afirmação de infalibilidade papal, capaz de traduzir um dogma?

Anónimo disse...

papisa joana, conhecem? porque que a igreja continua a negar a sua existencia, quando existem provas que ela existiu

Anónimo disse...

Infelizmente, na igreja como na vida, os direitos das mulheres não são iguais aos dos homens.
É triste que nos dias de hoje ainda assim seja...

Anónimo disse...

Porque será que "Padre", "Bispo" ou até "Papa" apenas se escreve no masculino?
Será que não deveria haver uma abertura de mentalidades e evolução de certos conceitos, deixando a historia para trás (que, como o próprio nome indica, é passado)?

Anónimo disse...

Uma vez mais discutimos a questão da igualdade entre homens e mulheres na Igreja. Quando ouço o que se vai dizendo ao longo do programa, uma questão surge em mim...porque será que normalmente os/as activistas da causa da igualdade entre homens e mulheres na Igreja se perdem quase na totalidade no focar da questão do ministério ordenado? Ainda por cima tomando-o, parece-me, mais como poder ou exercicio de um poder em relação aos restante membros da comunidade do que como um serviço! Neste ponto, o serviço na Igreja é sempre plural partindo da especificidade de cada um/a dos membros desse corpo vivo que é a Igreja.Nao somos todos sacerdotes, profetas e reis em Cristo pelo Baptismo?...seja homem ou mulher? Não será a partir da especificade, mesmo de género, de cada um de nós que somos convidados/as à fidelidade ao Evangelho?

Manuel Ribeiro disse...

Boa tarde.

É compreensível que as mulheres, e quaisquer outras pessoas, se interroguem sobre a legitimidade teológica de dividir as funções dos crentes por sexo. Isso nos levará inclusivamente a questionar das motivações, das taras ancestrais que a Igreja Católica carrega a esse propósito. Entretanto, me parece também irracional, inglório e até pouco cristão, insistir em militar numa Igreja com directrizes tão conservadoras e anti-naturais. Pq não aderem a outra religião cristã??? Afinal, há tantas!... e a Igreja, em última instância, nem sequer é um mero objecto molecular ou institucional com esse nome...

JC

Anónimo disse...

Falando de especificidade .... Gostaria de Ouvir as Intervenientes chegarem a um acordo do Que é Especificamente masculino e do Que é Especificamente feminino.
Só tendo a honestidade de expressar melhor quais são os pressupostos dos quais se parte para reivindicar a igualdade de 'dignidade' como se fossem os homens que a estão a roubar às mulhesres. Continuamos numa lógica de contraposição e de luta pelo poder, ou pelos poderes ...
Deus 'podia' ter feito os Humanos todos 'iguais', todos daríamos à luz filhos, etc.
De verdade, gostaria de ouvir as Convidadas falarem e chegarem a acordo entre mulheres do que é isso que afinal querem ser na Sociedade e, ou se com os homens ou se em 'competição' com eles. Acho que a Sociedade Civil engloba direitos a que outro tipo de Sociedades como por exemplo a Igreja não têm que responder em primeira linha. Ainda estamos a raciocinar como se a Igreja coincidisse com a Sociedade Civil, quando afinal ela é apenas uma parte desse Conjunto Civil de Cidadania partilhada por todas e todos.
jorge Oliveira, padre Católico

roler33 disse...

Olá Fernanda Freitas,

Não será que se as mulheres podesssem ser sacerdotes, a Igreja resolveria a crise de falta de padres e a crise de vocações?

Cumprimentos,
José Maria Bompastor/Vila do Conde

Anónimo disse...

Até na Igreja, tal como na fé, se dividem os homens das mulheres!Ora vejam: os homens seguem p padres e podem continuar a fazer a sua vida de sempre, ao contrário das mulheres q ao irem p freiras têm de se privar da sua vida passada!!! Isto só demonstra a sociedade machista em q nós estamos inseridos!Em nenhuma parte da Bíblia se lê, q o acesso das mulheres à igreja tem de ser restricto a 1 ou 2 funçôes!!!Infelizmente, ontem, hoje e amanhã, nos vamos ter q deparar com estas e outras injustiças!
Parabéns pelo progama, q é óptimo!

Anónimo disse...

Falem da papisa joana

Liliana F. Verde disse...

Enviei esta mensagem para a caixa de correio do Sociedade Civil que, por não abrirem os "posts" mais cedo, só pude colocar agora:

Quando se fala da mulher e da Igreja pensa-se, não raras vezes, no
papel da mulher na Igreja Católica Apostólica Romana, cujo estatuto na
hierarquia eclesiástica continua a ser inferior ao do homem,
negando-se-lhe, por exemplo, o sacramento da Ordem. Não me esquecendo
de que falar da mulher e da Igreja é falar da mulher em qualquer
Igreja, de qualquer confissão religiosa, gostaria de me reportar à
Igreja Católica por ser a que mais me diz respeito.

Não tendo intenção de menosprezar os estudos de género nesta matéria e
a luta de muitas mulheres, inclusivamente portuguesas, julgo que a
defesa e a discussão da ordenação de mulheres na Igreja Católica têm
sido mal conduzidas, confundindo-se e misturando-se permanentemente a
ordenação com "direito" ou com "emancipação feminina" (feminista?).

Na minha óptica, o argumento mais forte que deve mover a ordenação de
mulheres é o da vocação, que não se escolhe, é concecida por Deus. É,
de facto, isso que se é negado ainda hoje às mulheres, a sua
realização vocacional plena, pela Ordem, quando essa é a sua vocação.


Levará ainda algum tempo que as mulheres possam vir a ser ordenadas na Igreja Católica. Este é um caminho lento que elas próprias, leigas ou
não, têm vindo a construir, por exemplo, através da celebração
dominical, mesmo em Portugal.


Quando a Igreja Católica ordenar a sua primeira mulher, desejo que ela seja uma missionária dessa África esquecida, uma Afegã ou uma Chinesa.
Espero ainda viver o suficiente para assistir a esse momento. Esse
será um dia mais feliz para toda a Humanidade.

Mélita disse...

Acho sempre graça a este tipo de comentários sobre o suposto papel da Mulher na Igreja... Como se fosse extremamente importante para a Mulher ou mesmo para o Homem ocupar um lugar em cima do Altar durante uma hora ao Domingo, para ser reconhecido como membro da Igreja. Os cristãos, homens ou mulheres, são-no 24 horas do dia e cumprem o seu papel dentro da Igreja em qualquer lugar, no seio da Sociedade Civil, no seu trabalho, nas suas relações sociais, no seu descanso e lazer e aí hão-de dar o seu testemunho e contribuir para a realização do Reino de Deus. E aí tanto faz o ser homem ou mulher, branco, preto, alto, baixo,rico,pobre, conhecido ou desconhecido. O valor dos membros da Igreja mede-se pela sua santidade, não pela sua função.
O resto é equívoco e pura ignorância dos termos em discussão.

Anónimo disse...

É uma hipocrisia aparecer feministas a querem contornar a natureza, a religião e Deus, se existe no ponto de vista discriminação então existe para os homens também ate porque o anjo que na noite da missa do galo canta é uma mulher e não um homem, se as mulheres não estão satisfeitas na igreja, isto para aquelas feministas que se dizem uniformizar e serem a voz global e o conhecimento global como se pensassem como todas as mulheres, isto claramente sendo estas indutivas, de que existe discriminação então mudariam de religião não é a religião que se deve alterar deve manter firmemente os seus bons princípios ou coerência naquela que tem extrema lógica, mas sim quem não concordar é por isso que existe religiosos protestantes, quem não gosta que mude como eu que não gosto do feminismo e de ser ofendido enquanto homem alem de discriminado e que tenho de ouvir e escrever, em vez de poder falar e o qual seria possivelmente vitima de ofensas(etc.), no entanto as protestantes não têm nada de melhoras e tornaram-se materialistas, sexistas, profanas e de pouco interesse

Anónimo disse...

(complemento em falta do texto anterior)-tornaram-se materialistas, sexistas, profanas e de pouco interesse…

Written to a Portuguese television blog from a philosopher of men’s human rights.

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