segunda-feira, junho 18

E-LEARNING - APRENDER EM QUALQUER LUGAR

A formação contínua é uma ferramenta preciosa para actualizar conhecimentos e progredir na carreira.
O e-learning permite que se aprenda em qualquer sítio, a qualquer hora, e está mais desenvolvido do que se imagina em Portugal. Queremos dar a conhecer este conceito e apresentar as melhores soluções para aprender.

37 comentários:

Anónimo disse...

É o futuro da humanidade!
Sem professores á vista!

Talvez se aprenda melhor e sem pressões de um ensino velho e decrépito em portugal.

Anónimo disse...

Eu não seria tão drástico. Acho que o importante é mudarmos o papel de alguns professores/instituições/alunos. Muitas das aulas tradicionais expositivas e unidireccionais têm os seus dias contados, é verdade, e cada vês mais o aluno é chamado a participar no seu percurso de aprendizagem. Isso no entanto também envolve mais esforço e responsabilidade para os alunos. Assim os professores devem continuar a ter um papel fundamental na aprendizagem formal, como catalisadores da aprendizagem, guiando a aluno quando necessário, questionando em vez de dar soluções.

Rui Marinheiro

Anónimo disse...

Diria que o futuro é mais que e-learning, mas sim ser autodidacta utilizando todos os meios disponiveis para se aprender.

lady_blogger disse...

O futuro até pode passar pelo e-learning, mas em Portugal duvido que atinja níveis tão elevados como no Reino Unido, ou os EUA, países nos quais já há muito é possivel tirar uma "licenciatura online".

Pergunta:

Qual o Estado real do e-learning no nosso país? Até que ponto haverá vontade política e institucional para acabar com alguns cargos no ensino, com o intuito de minimizar os custos com a educação?

Será que com este sistema de ensino, o preceituado na Constituição acerca do direito ao ensino gratuito dos cidadãos, seria respeitado?


Maria Mendes - Lisboa

Anónimo disse...

sim é o futuro mas e se falhar as máquinas como fica o ser humano mais dependente da máquina...

Anónimo disse...

Concordo que o futuro passe pela tecnologia mas o que mais me deixa preocupado é ausencia do ser humano quando a máquina toma mais lugar no meio do Homem

Anónimo disse...

Sou aluno de Mestrado da Universidade Aberta. De facto o sistema de e-learning permite democratizar o ensino. A Universidade Aberta é por excelência o centro democrático do ensino superior em Portugal. Importa realçar que esta instituição tem um perespectiva evolucionista desta forma de ensino. A inovação e o aperfeiçoamento permitem considerá-la a instituição por execelência deste tipo de ensino.

Anónimo disse...

Como aluno universitário que dispõe desta ferramenta posso garantir que está é bastante necessária mas não indispensável, o futuro passa pela conjugação deste tipo de ensino e aquele feito nas aulas, isto porque apesar de boas referências o e-learning não consegue, por exemplo, explicar tão bem um conceito matemático como um professor.

Anónimo disse...

Antes de se avançar para o ensino à distância, há que ensinar a falar bom português.

Quer a jornalista Fernanda Freitas quer quem está a apresentar a reportagem que acabou de passar confundem advérbios de modo:

Devem dizer: ensino À distância e não "ensino a distância".
Mas o problema não é só vosso; hoje em dia na televisão em vez de pronunciaram o pretérito passado para uma situação passada utilizam o presente.

Exemplos não faltam: ontem falámos, dizem "ontem falamos", etc.
Falar bom português "à distância" de uma camera de televisão é fundamental..

Desejo de bons programas.

Inês disse...

http://guida.querido.net/ludotech/jogos/index.html

um sítio de língua portuguesa

Anónimo disse...

Isso é bastante interessante.

Confesso que prefiro aprender directamente com um bom professor (daqueles que não estão apenas para expôr matéria mas sobretudo para explicá-la de forma clara e simples e tirar dúvidas), até porque há informação que pode não ser correctamente interpretada e porque penso que o contacto directo com um professor é mais motivante pelo incentivo, pelo esclarecimento, pelo elemento importante que é a socialização (o estar com pessoas diferentes, com diferentes perspectivas e a possibilidade de discussão sobre os assuntos (acaba por ser mais interactivo)).

Mas o E-Learning traz vários benefícios como o baixo custo e, principalmente, o facto de se poder aprender à distância, sem ter que viajar todos os dias ou semanalmente para o estabelecimento de ensino, o que é vantajoso, por exemplo, a nível de tempo, dinheiro, alojamento, etc..

Só que a informação informatizada é algo a que nem todos têm acesso... Por isso, acho que é algo que as câmaras municipais deveriam promover em bibliotecas e outros locais passíveis de acesso à internet (gratuito).

Anónimo disse...

A Universidade Aberta como instuição transporta uma mensagem na minha opinião que está directamente ligada ao estreitamento das desigualdades de oportunidades. Democratiza o ensino na medida em que possibilita o acesso a uma ampla população.

Inês disse...

http://guida.querido.net/ludotech/jogos/historia/hist-datas-1.htm

Unknown disse...

Foi muito curioso ouvir falar em formacao de professores de portugues utilizando a designacao anglo-saxonica "e-learning"!
Mas e assim tao dificil escrever, por exemplo, aprendizagem-e?!
Mas o conceito de videoconferencia - embora unidireccional - ja era utilizado na telescola, logo nao e novo.
So o meio de transmissao e que mudou.
Digo de passagem que, na Faculdade de Economia da Universidade Nova em 1992, ja tinhamos aulas do sistema operativo VMS dadas inteiramente por computador.
Estando no Reino Unido gostaria de avisar contra os cursos virtuais. Eles sao feitos para a mentalidade anglo-saxonica e para meios anglo-saxonicos. Cuidado com isso.
A relacao professor-aluno e determinada culturalmente! Em Portugal dependemos das aulas; no Reino Unido nao.

Anónimo disse...

A adaptação do E-Learning a pessoas portadoras de algum tipo de deficiência e aos diferentes ritmos e necessidades de cada um, é mais um aspecto com muito valor.

Mesmo assim, acho que é um bom complemento mas não dispensa a interacção com um professor.

Unknown disse...

Esqueci de me identificar no comentario anterior.

Pedro Alves - Manchester

Inês disse...

Estou muito interessada em saber o que existe em Portugal para os mais velhos. Na área de e-learning.

Anónimo disse...

Na minha vida profissional muita da formacao é feita através de ferramentas de e-learning, sendo que este tipo de situação exige, contrariamente á ideia generalizada, uma muito maior disciplina pessoal no acompanhamento do conteúdo do objecto de formação.

Em relacao a Portugal um dos problemas principais para a implementação do e-learning para a obtenção de certificados oficiais tem a ver com a ideia de que este tipo de situação fomenta a "malandragem", álias a mesmo receio é comum ao teletrabalho

cumpts
Antonio Goncalves

Anónimo disse...

Boa tarde,

Gostaria de saber que preços médios (mais barato possivel ainda melhor) existem para uma pessoa poder aceder à net usando um portátil com acesso móvel sem fios, e quais os melhores serviços para tal?

Existe também uma forma de fazer isso mesmo por porta USBs para computadores de secretária?

Obrigado.

Unknown disse...

Olá. Sou trabalhador estudante , do 2º ano do curso superior de Educação e Comunicação Multimédia-Escola Superior de Educação de Santarém, um curso também ligado á criação de conteúdos para o E-Learning e B-Learning. O curso de ECM, Para além do regime presencial pode ser frequentado em sistema B-Learning, o que muito ajuda a pessoas como eu que trabalho,estudo e tenho familia dependente.Sem descurar o papel do professor,não há dúvida que o B-Learning é futuro do ensino.

Anónimo disse...

Agradeço as vossas explicações sobre a forma correcta da expressão "ensino a distância"

Como disse o vice-reitor é um tema discutido há vários anos; vou aproveitar e aceder ao site sugerido para me esclarecer.

Cumprimentos
Mramos

Anónimo disse...

O E-Learning na minha opinião já existe há algum tempo! Eu próprio tirei um curso profissional informático e todas as bases informáticas foram aprendidas através do E-Learning. Tudo isto depende da motivação dos formandos.
Hoje em dia é muito comum alguem aprender algo pela Internet. Na minha opinião será de facto um grande passo no ensino mas nunca uma substituição dos professores e das salas de aula!

Anónimo disse...

Malandragem existe no tele-trabalho. Qualquer pessoa que acede a esses serviços (balcões de atendimento telefónicos) sabe disso. E nem é das pessoas que atendem os telefones (a malandragem).

António Luís Casaca disse...

O e-learning tem-se igualmente verificado muito motivador na formação contínua de professores, destacando-se a importância do formador/tutor, na dinamização do processo de ensino/aprendizagem, facto que pude comprovar pela investigação realizada na Direcção Regional de Educação do Alentejo, no âmbito de mestrado pela UA.

António Casaca.

Anónimo disse...

Eu não acredito que o e-learning seja propriamente o futuro da educação, quer em portugal quer no resto do mundo, pois nem todos os cursos podem ser adaptados a esta realidade temporal/espacial. Será sem dúvida uma boa alternativa para pessoas com deficiências físicas, tendo mesmo assim o grande senão de impossibilitar uma relação mais humana, indispensável para o desenvolvimento interpessoal.

Unknown disse...

Quando referi a questao dos cursos na rede eu estava a responder a outro comentario.
Infelizmente, a ligacao nao chega aqui muito bem, tenho muitas interrupcoes, e tenho ligacao LAN!
Assim nao ouvi o comentario final para mim, mas digo a quem o fez o seguinte: eu pertenco ao meio universitario e conheco os sistemas de ensino continentais e anglo-escandinavos.
E garanto-lhe que, em geral, quem foi criado no sistema continental tem muitas dificuldades no outro.

Mas para rematar, na verdade o ensino via cabo so esta a ser incentivado para reduzir custos.
O resto e conversa de vendedor.

Nao e por acaso que o governo portugues quer por os servicos no mundo virtual. No longo prazo saem muito mais baratos.

Unknown disse...

Sem relacao com o tema, mas como foi referido nao programa, queria perguntar se e verdade que criancas com menos de 6 anos podem ir ao programa de ferias do Oceanario.
A minha esposa disseram que nao!

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Nada tem de novidade pois é um conceito de ensino já com muitos anos.
O computador tomou o lugar do papel e da televisão!
Mas no caso do ensino para seniores a Galiza tem um óptimo conceito que haveria toda a vantagem de ser implementado no nosso país.
Chamam a este sistema o 4º ciclo de ensino com cursos de 5 anos, sendo 3 de conhecimentos gerais e 2 de especialidades.
Permitiu no ano passado que 600 alunos acima dos 50 anos, frequentassem 7 "campus" galegos sendo as maiores frequências na universidade de Santiago com 230 alunos (150 em Santiago e 80 em Lugo). « En este caso los estudios están distribuidos en cuatro cursos, con materias de las áreas de humanidades, ciências sociales, ciencia y tecnología y ciencias de la salud».
Penso que para quem vive próximo de uma universidade, esta é uma opção a ponderar!
Como última nota, este sistema de ensino começou em 1997/98.

Sociedade Civil disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Eu não acredito que o e-learning seja propriamente o futuro da educação, quer em portugal quer no resto do mundo, pois nem todos os cursos podem ser adaptados a esta realidade temporal/espacial. Será sem dúvida uma boa alternativa para pessoas com deficiências físicas, tendo mesmo assim o grande senão de impossibilitar uma relação mais humana, indispensável para o desenvolvimento interpessoal.

Unknown disse...

Obrigado, pela resposta.

Anónimo disse...

No início deste ano, criei um sítio - Riscos e Rabiscos, www.riscoserabiscos.pt.la, cujo objectivo é desenvolver as competências literárias dos alunos. O sítio é completamente gratuito e visa a construção de uma comunidade de aprendizagem em volta da temática da escrita criativa. No entanto, o que tenho verificado é que os utilizadores usam as actividades propostas e publicam-nas nos seus próprios blogues e sítios, mas acabam por não dar a sua opinião sobre estas, comentar os trabalhos e actividades e participar no fórum. Aliás, nota-se uma participação intensa por parte de cidadãos de nacionalidade brasileira mas muito reduzida relativamente ao povo português. Será que os portugueses não estão preparados para este intercâmbio de ideias? A que se deverá esta falta de participação em sítios educativos?

Vera Magalhães

www.riscoserabiscos.pt.la

Sociedade Civil disse...

Caro pedrocarlos,
Relativamente à idade mínima de inscrição nas actividades do Oceanário, a informação referida por nós é igual à que consta na página do Oceanário de Lisboa. Como pode compreender, não nos podemos responsabilizar pela informação do sitio oficial do parceiro.
Saudações Civis

Unknown disse...

Boa tarde, hoje apenas vi de relance o programa mas chamou-me há atenção os cursos para crianças por e-learning e a reportagem sobre os livros falados. Gostaria de saber, se possível, mais informações sobre os cursos e em especial sobre os livros falados, estes últimos destinados ao meu pai que cegou após um acidente. É necessário software especial? obrigada.

Mário Ramos disse...

teste de blog.

Anónimo disse...

Para a Joana, sobre livros falados, ou mais concretamente audioboks.
Em princípio não é necessário software especial, pois este tipode produtos são compatíveis com a maioria dos leitores e softwares do nosso computador. Podem vir em mp3, um formato de audio digital que pode ser ouvido nos leitores de mp3, nos leitores ipod ou o nosso PC.
O problema é que a área dos audiolivros em Portugal não se encontra ainda muito desenvolvida, não existindo por isso oferta significativa de títulos em Língua Portuguesa.
Se tal não for um obstáclo para o seu pai pode econtrar diversos títulos em língua inglesa ou talvez em português do Brasil.
Pesquise na amazon.com por audibooks e veja os resultados da pesquisa ou em amazon.br.
Cumprimentos.