Finalmente, que envolvimento efectivo devem os pais ter com a escola? Não caberá também aos encarregados de educação uma quota parte da responsabilidade pelos maus resultados a língua portuguesa e matemática que todos os anos chocam o país, por teimarem em não melhorar? E os professores não devem ser avaliados com outro rigor? Regressamos à antena com o regresso às aulas para abordar estas questões e outras mais práticas, como a escolha de mochila e de material escolar.
31 comentários:
Olá!
Na minha opinião,os pais não têm culpa dos maus resultados na escola, têm culpa é da falta de interesse, das crianças pela escola!As crianças não são incentivadas, pelos pais a irem p a escola, simplesmente, são obrigadas!
Quanto aos professores, nem vale a pena comentar... Em 100, existem 5 q , realmente se interessam pelos alunos!
Mas temos q aceitar, q também existem alunos q são uns mal educados e q ainda são defendidos pelos "papás"... Eu tenho 24 anos e penso q os professores deveriam ter mais poder,dentro de alguns limites é claro!!! Não se admite q os alunos espanquem professores e no fim o castigo q lhe dão é ir p casa 7 dias... Quer dizer, isto é gozar com os professores e dar poder a crianças q em vez de estarem a ser educadas, p respeitar o próximo, estão, literalmente, a dar porrada nos professores e auxiliares...
Olá.
Não sei se é desta que vou poder ver o programa, no entanto não podia deixar de vir dar a minha opinião.
Eu sou radical sobre o assunto professorado. Sei por experiência próxima de mim, que há por aí alunos do ensino superior que estudam em instituições nas quais não coloco o minímo crédito, muitos compram autenticamente o curso, e depois são esses que passam à frente de alunos esforçados que estudaram em escolas estatais de Lisboa, Coimbra, Porto e Aveiro, onde os professores tendem a ser um pouco mais exigentes e isso faz a diferença nas notas. Os alunos dessas escolas que apelido de menores, acabam por ter o seu percurso académico mais facilitado, pois o grau de exigência é também menor e as notas são maiores, e consequentemente estes professores passam à frente de outros que apesar de terem notas inferiores têm uma preparação em muito superior à deles. Mas infelizmente, o que conta para a colocação destes é a nota. Antigamente é que se dava o devido valor e mérito a quem estudasse em universidades onde o saber era a prioridade.
Já fui a Escolas Superiores e Institutos que mais pareciam o prolongamento do ensino secundário, de tão fácil que era a matéria leccionada.
Expliquem-me como é que um aluno de Matemática de uma boa universidade sai dela porque não consegue fazer nada e depois vai para outra onde termina com uma média de 16, e um dia vejo-o a perguntar a um professor (com média de 13,5 pela Universidade de Coimbra) como se reduz de milímetros para metros e vice-versa. Isso até um miúdo da primária sabe! Um professor daqueles e que é também explicador, quanto a mim é abominável, se não sabe trabalhar deixe o lugar para quem o merece. Acredito que o outro com 13,5 de média saiba muito mais que o que tinha 16, mas a injustiça é enorme nas colocações de professores.
Eu acho que o sistema da tele-escola deve ter sido muito bom, e opino que se generalizasse o mesmo na maioria dos graus escolares, ficando os professores com a função de meros explicadores. Sendo a matéria igualmente dada para todos, e os testes ou exames os mesmos dentro de território nacional, creio que as injustiças não seriam tantas.
Queria também acrescentar que opino que os professores deveriam ser sujeitos a testes surpresa, à semelhança dos alunos, e se chumbavam eram afastados por um ano, e obrigados a frequentarem mais um ano de faculdade e a prestarem provas novamente até passarem, ou eram retirados pontos à sua média. Se os alunos são penalizados nas notas quando não sabem a matéria ou quando têm maus e nescientes professores, então seria justo que os professores também o fossem.
Quanto à compra de material escolar, acho isso um mal menor. Há que se saber comprar... Nunca gastar para além do orçamento; precaver-se com a devida antecedência poupando para os livros sobretudo. Depois há material que pode ser reutilizado de ano para ano. Quanto ao que tem mesmo de comprar, faça uma espécie de shopinguismo antes de adquirir o que quer que seja.
Lá voltei eu com os testamentos...
Desculpe Fernanda, mas tinha que dizer tudo isto, pois a situação dos professores é algo que me incomoda apesar de eu não ser professora.
Maria Mendes
Cumprimentos Civis
Eu concordo com muita coisa q disse a Sra. Maria Mendes.
Muitos alunos não têm o mínimo interesse pela escola. No entanto, existem bastantes professores que não são empenhados no seu trabalho, quase chegando ao ponto de irem para as aulas so para ganhar o seu (€) e mais nada. Vou este ano para a universidade (assim o espero) e nos três anos de secundário que frequentei assistia algumas cenas inaceitáveis. Numa das disciplinas, a professora limitava-se a dar as notas com o critério: raparigas todas "corridas" (desculpem o termo) a 16 e rapazes a 18. Não se fizeram praticamente avaliações, muitos faltavam e é claro q o desempenho era muito diferente de aluno para aluno. Sabendo q Educação Física conta o mesmo para a média final do que qualquer outra disciplina, acho extremamente injusto que este tipo de coisas aconteça. Aliás, isto é um absurdo. É claro q assim, até os mais motivados ficam desmotivados!
Noutra disciplina, a professora não explicava a matéria, limitando-se a fazer alguns exercícios que ela própria corrigia, com respostas totalmente copiadas das soluções... Ou até mesmo a falar sobre a vida pessoal ou ainda a falar sobre coisas que nada se relacionavam com a matéria q era para leccionar. Para além de que ( e não era só esta professora), o respeito não era imposto, havendo alunos a prejudicar o funcionamento das aulas, a prejudicar os que estavam interessados, e os professores pareciam fingir nada estar a acontecer. Até ao ponto dos alunos estarem a gozar na cara dos professores com os mesmos, fingindo estes últimos que não se passava nada...
Em relação ao material escolar, tenho que referir a situação do peso nas mochilas. Tive professores que marcavam falta de material e desciam a nota, se não levássemos os manuais. Para não irmos tão carregados, diziam-nos quais os livros a serem utilizados na aula seguinte, mas A MAIOR PARTE das vezes não chegavam a ser utilizados, e os livros eram quase todos a serem pedidos...
Desculpem o tamanho...
Cumprimentos
Parabéns Fernanda pelo seu trabalho e pelo excelente programa!
Évora
Como em tudo, há as duas vertentes, ou seja, há casos em que a culpa é dos professores e há casos em que a culpa é dos pais. É lógico que nenhum dos dois se podem descartar das suas responsabilidades.
As crianças devem adquirir valores em casa, como o respeito pelo próximo (seja colega ou professor).
Quando eu entrei para o 5ºano, havia um enorme respeito pelos colegas mais velhos (precisamente por serem mais velhos) e muito mais respeito havia para com os professores, mas notei que tudo tinha mudado quando cheguei ao secundário, pois as crianças que entravam no 5ºano não tinham respeito nenhum pelos mais velhos, nem pelos professores. Hoje em dia então ainda existe menos, pois até há casos de violência física…
As diferentes matérias ensinadas pelos professores devem ser feitas com preparação prévia e de modo cativante para o aluno.
Lembro-me de não gostar da disciplina de História, mas a professora era capaz de cativar e mostrar que era interessante. Por outro lado, gostava de Ciências, mas o professor apenas se sentava na sua secretária e lia o livro ou mandava ler, e que interesse é que isso despertava nos alunos? Nenhum! Apenas sono…
Por isso, se todos fizerem a parte que lhes cabe, tudo correrá bem.
Quanto ao material escolar, acho que há um exagero de consumismo. As crianças não sabem estimar aquilo que têm, também por culpa da educação dada pelos pais.
Há materiais que eu usei durante toda a minha vida escolar, como régua, compasso, transferidor, etc. Outros materiais como canetas, lápis, dossiers e mochilas, só quando ficavam inutilizáveis ou gastas é que deixava de as usar, e isso podia durar anos...
Hoje em dia é bem diferente, porque as crianças pedem materiais diferentes todos os anos, porque têm desenhos novos, ou porque não querem utilizar os mesmos do ano passado, ou simplesmente porque sim. E o pior é que os pais fazem-lhes as vontades todas…com tantas crianças no mundo que davam tudo por um simples lápis e um simples papel…
Lembro-me desse menino que veio a este blog dizer que era vitima de bullying. E fui eu a primeira a incentivá-lo a não se calar perante essa situação.
Deveria haver mais vigia escolar dentro e fora da Escola por indivíduos à civil.
E os agressores deveriam ser punidos com prisão temporária para maiores de 16 anos, e com internamentos temprorários nas ditas casas de correcção, ou talvez sujeitá-los a agressões psicológicas similares às que faziam aos seus alvos de agressão.
Talvez assim aprendessem que o que não é bom para eles próprios também não é bom para os demais.
Maria Mendes
Tenho 30 anos e o caso que apresentaram era normal no meu tempo: chamar nomes, roubar material, gozar e até mesmo lutar. Penso que faz parte da integração das crianças nas escolas e do crescimento. Talvez a fragilidade que os pais atribuem hoje em dia às crianças multiplique este fenómeno.
Quando é que esta criança saberá defender-se? Vai toda a vida ser protegida pelos papás? Ou pelos vigilantes da escola?
Como é que possível que os professores não se saibam defender de crianças do primeiro ciclo?
ah, professores ha muitos e muito bons e empenhados, mas tambemb muito maus. devo dizer que frequentei uma escola nao muito famosa pelas notas dos seus alunos, mas em que os professores (pelo menos os meus) se empenhavam muito, excepto um de portugues 7º ano... e como em tudo. o problema e que, e no caos que cada um se comporta como realmente e: a natureza animal; ao juntarmos um miudo bem comportado com um monte de rufias, ele vai-se adaptar... logo aprender e ensinar qualquer coisa numa aula torna-se dificil se nao houver colaboraçao e interesse de ambas as partes. e esse papel nota-se mais nos pais, embora tambem na escola. normalmente os alunos tendem a aprender mais fora das aulas do que la dentro propriamente. quanto ao material, as crianças sao e mimados... os papas dao-lhes tudo, porque sao ausentes, e os media publicitam tudo e mais alguma coisa, principalmente a televisao, que estupidifica as crianças de hoje, adultos de amanha...
ah, professores ha muitos e muito bons e empenhados, mas tambemb muito maus. devo dizer que frequentei uma escola nao muito famosa pelas notas dos seus alunos, mas em que os professores (pelo menos os meus) se empenhavam muito, excepto um de portugues 7º ano... e como em tudo. o problema e que, e no caos que cada um se comporta como realmente e: a natureza animal; ao juntarmos um miudo bem comportado com um monte de rufias, ele vai-se adaptar... logo aprender e ensinar qualquer coisa numa aula torna-se dificil se nao houver colaboraçao e interesse de ambas as partes. e esse papel nota-se mais nos pais, embora tambem na escola. normalmente os alunos tendem a aprender mais fora das aulas do que la dentro propriamente. quanto ao material, as crianças sao e mimados... os papas dao-lhes tudo, porque sao ausentes, e os media publicitam tudo e mais alguma coisa, principalmente a televisao, que estupidifica as crianças de hoje, adultos de amanha...
Luigi, antigamente as pequenas rixas até nos pareciam salutares, todavia não devem ser incentivadas, pois se na escola se rouba uma borracha e se dá um tabefe num colega, se isso se torna um hábito estaremos a incentivar o desenvolvimento de delinquentes, porque podem desenvolver esses actos e torná-los em roubo de carros e mortes a tiro, isto porque os pequenos furtos e agressões deixam de lhes dar "pica".
Maria Mendes
Falo em nome de alunos e professores na opinião que aqui deixo.
Muito do insucesso escolar, nomeadamente em áreas das ciências deve-se à falta de bases. As recentes reformas postas em vigor desde o início da década com a introdução de disciplinas no 2º ciclo como Área Projecto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica foram tirar carga horária a outras disciplinas. Os programas foram condensadas e existem muitos casos de turmas que não concluíram o programa por completo.
Isto segue-se pelo efeito "bola de neve" que vai acumulando.
Disciplinas como as Técnicas Laboratoriais do secundário, extremamente importantes, a meu ver, para a preparação dos alunos foram retiradas do ensino, o que reduz já a pouca experiência prática que os alunos têm.
Outros países como a República Checa baseiam o ensino na experiência prática, em que resultam excelentes profissionais.
Cá um aluno que queira ingressar na Universidade poderá ter uma ideia de uma área que queira seguir, mas não tem uma noção real do que é no mundo do trabalho.
Acho que o nosso ensino precisa de reformas urgentes e que sejam previamente e devidamente estudadas antes de se porem em prática.
A fernanda falou há pouco que os políticos incentivam os pais a recorrerem a empréstimos para o início das aulas dos filhos.
É vergonhoso...
Mais uma vez venho ao vosso blog implorar o respeito por um dos pontos dos Direitos do Homem, que é o acesso gratuito ao ensino.
Se o Estado não se compromete na totalidade com essa lei, pelo menos dê incentivos aos portugueses para o aumento demográfico, e por favor não nos dêem uma migalha (o abono) quando temos fome do pão inteiro.
Maria Mendes
olá
A meu ver todos os problemas existentes entre alunos e escola, reflecte, na sua maioria, o prolongamento da vivência em casa que os pais oferecem.
Ricardo Pereira
Mais uma solicitação para hoje:
Se não há lugar para tantos professores licenciados, por favor fechem esses cursos em todas as Faculdades até que todos os professores que estão desempregados a trabalhar passem ao activo.
Façam uma petição neste sentido. todos têm a ganhar. Até mesmo quem agora quiser seguir um curso para ser professor, agradecerá que assim seja, pois terminando o curso poderá andar anos sem ter trabalho nessa área. Então se quiser ser professor, mas o curso estiver encerrado, terá de optar por alternativas que todos nós sabemos terem no mercado de trabalho muito mais aceitação e necessidade. Ser professor é ser quase de certeza um inútil em termos práticos, porque a maioria desiste pelo caminho, pois depara-se com anos e anos de desemprego, que os faz cair num desespero tal e até revolta contra o sistema.
Fechem duma vez esses cursos. Peçam isso ao Ministério da educação e ganhem apoio junto dos Sindicatos dos Professores. Defendam o vosso posto de trabalho e o futuro dos vossos filhos e alunos. Não incentivem a frequência de cursos cuja saída profissional está miserável.
Reflictam sobre isto!
Maria Mendes
Não necessariamente... Ricardo, nem sempre o que disse se verifica, pois como todos sabemos o ser humano é produto do meio onde está inserido, logo pelo ambiente familiar e também pela escola. Lembre-se que hoje em dia é onde se passa mais tempo e onde os jovens estão sujeitos a mais e diferentes experiências, e onde procuram como forma de integração ter atitudes similares aos colegas.
Além disso temos de contar com o facto de cada indivíduo ter os seus próprios traços de personalidade. Logo a culpa não é sempre ou só dos pais.
Maria Mendes
Concordo plenamente lady, por isso é que referi que "na sua maioria" a meu ver se reflecte por esse ambiente familiar ou social, mas sei tb que a escola muitas vezes faz os possiveis pra proporcionar o melhor bem estar aos alunos e muitas vezes é ignorada. Mas concordo plenamente com sua opiniao..
Corrijo um dos meus posts
"Mais uma solicitação para hoje:
Se não há lugar para tantos professores licenciados, por favor fechem esses cursos em todas as Faculdades até que todos os professores que estão desempregados passem ao activo.
Façam uma petição neste sentido. Todos têm a ganhar..."
Maria Mendes
Bom dia.
Acerca dos manuais escolares:
muitas vezes os manuais para alem de terem caderno de actividades e outos suportes contem tambem um suporte digital em cd.
a minha pergunta e a seguinte: Para quê encarecer os livros com este material se estes não são usados na escola pois, muitas vezes, esta não está equipada ou os professores não utilizam?
obrigada
Quando andava à escola, chegava a levar cerca de 8 livros na mochila (para 8 disciplinas diferentes), mais cadernos e outros materiais, o que é um exagero! A minha escola não tinha cacifos e nem admitia que ninguém deixasse os livros na escola, pois tínhamos que fazer os TPC e estudar em casa.
Já para não falar nos preços que eram exagerados e os livros de familiares com diferença de 2 anos, não serviam. Ora isto é absurdo!
Apesar de eu não estar a assistir ao programa em directo, logo à noite não falho (RTP multimédia me aguarda).
Pelo que gostaria que juntassem um tema ao debate (se possivel): ENSINO DOMÉSTICO.
O Ensino Doméstico já é possivel em Portugal e possibilita um ambiente de aprendizagem totalmente diferente.
Sou contra este formato de ensino de compartimentarem as crianças em turmas por idades e atribuirem os mesmos objectivos a todas elas independentemente das suas capacidades.
É cruel impor à criança desde cedo uma competição pelo melhor lugar na turma. Há outras maneiras de incentivar a aprendizagem. Lutar por ser o nº1 na turma não é uma delas.
Era importante diminuir o número de alunos por turma. Só assim os professores podem ajudar mais as crianças com dificuldades.
Para cada disciplina, deveria haver apenas um livro em todo o país. Seria um livro igual para todos e que dava para ser utilizado nos anos seguintes por outros alunos.
Sou professora. Todos os anos me questiono sobre a forma como leccionar.Eu gosto de ajudá-los a "descobrir" mas onde está o tempo (e os meios)?
A disciplina de Geografia (3.ciclo) é 1x semana (90 min)- dou 11 aulas por periodo para apresentação/testes/avaliação/exploração. Para eles construírem o saber precisam ter tempo...11x num período é escasso...e eles brincam muito e precisam de muita ajuda (26 alunos por turma e 9 turmas por ano - saer o nome deles tb é difícil). é complexo! Há que decorar algumas coisas... como discutir os impactos ambientais/sociais de um fenómeno que ocorre num local noutro local se o aluno (ex: com 14 anos) não conhece os continentes/países? Eu trabalho com a net (numa pequena sala)..mas ela facilita o brincar quem está desinteressado e não trabalhar.
O ensino é muito complexo!
Actualmente na mesma turma temos que trabalhar com alunos com 2 ou 3 diferentes níveis de desenvolvimento, seria interessante ... os 90 min. por semana são escassos.
Ainda o ano não começou e já nos vemos perante uma tarefa herculea e muitas dúvidas e pais pouco participativos (há excepções). Eu gosto muito da minha profissão mas cada vez a considero mais difícil, com mais alunos (muitas turmas em cada ano) e com cada vez mais tarefas que nos afastam da leccionação.
Sobre os livros: felizmente já há muitas iniciativas para tentar aliviar o ambiente e o orçamento familiar.Mas muitas vezes nao sao conhecidas ou as pessoas não aderem.Dois exemplos são a "Feira do Livro" da Secção de Ecologia do IST que existe desde 1996 (http://mega.ist.utl.pt/~aecoist/index2.php?option=book&src=functions/book_anounce.php) e promove a troca/ venda de livros usados entre os alunos ou uma das muitas mailing lists de troca de objectos, como a Freecycle.
Os alunos têm disciplinas a mais (15 ou 16) no 2º e 3º ciclo - são quase tantos professores como alunos. Para cada disciplina é pouco o tempo ... os alunos dividem demasiado a sua atenção e estudo por tanta disciplina. Algumas áreas não disciplinares são vistas pelos alunos como simples passatempos! Com o mesmo professor têm atitudes dos alunos completamente diferentes na sua disciplina e na área não disciplinar.
até os alunos interessados começam a não gostar da escola..só lhes sobra o fim de semana para estudar algumas das 16 disciplinas (em vez de brincar) E aulas uma vez por semana esquece... até o caderno quanto mais a matéria.
Não vejo que sem mudanças de fundo os alunos abandonem menos a escola..e que este ano seja diferente
À colega Maria Freite:
Por isso é que digo que mais vale esquecer as disciplinas "secundárias", perdoem-me o termo, e dar mais tempo às que realmente interessam na vida profissional. Se hhouvesse mais tempo em matemática, português e ciências, com mais calma se dava o programa, dava margem a aulas praticas, ajudava a cativar os alunos e sobretudo dava sem duvida tempo para que não houvesse falha nos programas e certamente levava os alunos a encararem o secundário e restante vida escolar e profissional com maior facilidade e experiência.
Muito porreira a professora espanhola, eu amo-la
RECLAMAÇÃO:
Estou muito triste! A RTP multimédia ainda não tem o programa de 11-09 e já estamos a 12-09 e já são 21:38...
Fogo!!! Vou fazer um abaixo assinado para passarem o SC para horário nobre!!
"Uma pessoa" quer ver um programa de jeito na TV portuguesa, ao serão, em casa e só há telenovela ou futebol. E o telejornal é só mortes, sangue, cheiro a cadáveres e afins...
Adeus, vou ler :-((
O programa repete por volta das 3h30 do dia seguinte... Se é mto tarde e se n sofre de insónias :P, é so por o VCR a gravar! ;)
...essa do cheiro a cadáveres deve ser da sua compostagem :P, por enqto a tv n emite cheiro, por enqto!! :)
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