quinta-feira, setembro 13

RADARES:CAÇA À MULTA OU PREVENÇÃO RODOVIÁRIA?

Durante o primeiro semestre deste ano, os três radares fixos de controlo de velocidade colocados na Via de Cintura Interna (VCI), no Porto, detectaram 212 mil infracções. Já em Lisboa, foram detectadas 17.788 infracções só na primeira semana de actividade de 21 radares. O limite dos 50km por hora imposto pelos radares instalados pela Câmara Municipal de Lisboa "dá sono, propicia distracções, provoca travagens bruscas e emperra visivelmente a circulação", refere o texto de uma petição que está a circular na Internet…Afinal, a existência de radares diminui efectivamente os números negros da segurança rodoviária?

71 comentários:

lady_blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lady_blogger disse...

Olá!

Tema polémico este!!

Recordo que em Lisboa houve uma acção de sensibilização para diminuição de velocidade, em que usaram meninas representantes da FHM que no entender de alguns condutores eram de fazer parar o trânsito. Foi original mas podia ter era provocado choques em cadeia...!

Quanto às medidas adoptadas pelos agentes de segurança rodoviária, por vezes são incorrectas, pois não concordo com o facto de autenticamente se esconderem. Se o papel deles é prevenir, ao esconderem-se o papel passa a ser o de caça ao infractor. Sei que isso tem acontecido no Parque de Exposições da Batalha, na Avenida de Ceuta debaixo ou atrás de árvores, e em muitos outros locais onde até à civil andam a multar infractores em vez de prevenirem.
Também há aqueles condutores que se gabam de a maioria das multas lhes serem retiradas porque têm familiares ou conhecidos que lhes podem fazer esse favor. O que é válido para uns deveria ser válido para todos.
Quanto às velocidades ditadas para alguns locais, acredito sinceramente que particularmente no caso de Lisboa, estas dificultem o fluir do trânsito e no Verão têm-se visto inúmeros veículos a "fumegar", devido ao constante pára-arranca ao trânsito entupido causado pela obrigatoriedade das novas velocidades. Por causa disso tive que na semana passada trocar todo o sistema da ventoinha do motor. Qualquer dia sai mais vantajoso pagar multas do que respeitar as velocidades que tanta despesa acarretam com o consequente desgaste automóvel...

Em locais onde antes se podia andar a 80 Km/h não faz muito sentido (caso o local seja seguro) que se ande a 50 Km/h. Em Lisboa isso provoca facilmente o sobreaquecimento e o desgaste automóvel, e gera atrasos significativos nas actividades quotidianas.
Todo o condutor civilizado nem precisaria de tais medidas, pois parte de si próprio praticar uma condução defensiva e minimamente segura.

Voltando novamente aos radares...
Escondê-los não é sinónimo de prevenção, mas sim de caça à infracção.
Sugiro que as fotos que os agentes tiram no momento em que os condutores são apanhados a infringir a lei, lhes sejam logo mostradas in loco, e não seja necessário andarem a ter despesas para solicitar a mostragem das mesmas.

Acredito que sejam levadas a cabo acções de prevenção rodoviária, mas acredito mais ainda que sejam em número bem reduzido face às acções de penalização de onde decorrem avultadas multas.

E o que acontece quando um agente é o infractor?
Se eles devem dar o exemplo... que penalização deveria ser a deles?

Outra questão: Quando o infractor está desempregado e não tem meios para pagar a multa, há alguma atenuante ou alternativa?

Em vez das multas, os condutores infractores deveriam ser incumbidos de prestar serviço comunitário. Já viram o que seria por exemplo um oftalmologista a desentupir esgotos? Acredito que lhe custaria mais fazer isso do que pagar a multa, pois esta seria paga com o aumento do preço de consulta a um utente. Se as penalizações fossem deste género, aí sim acredito que os infractores se lembrariam das experiências desagradáveis e não voltariam a incorrer nessas infracções.

Mas se a suposta caça à multa é para encher os cofres de alguém é claro que isto não mudará nunca, e dificilmente teremos um país preocupado com segurança, mas sim com dinheiro unicamente.

É preciso alertar consciencias para uma condução responsável, mas de modo consciencioso.

Cumprimentos Civis

RUTE disse...

Esta questão das multas tem o seu aspecto negativo e também o positivo.
As multas pesadas aliadas ao excessivo transito e aos efeitos da poluição levam as pessoas a deslocarem-se menos de carro e a utilizarem mais os transportes publicos. Eu já me rendi :-((
Outro aspecto positivo é minimizar o consumismo. Muitos amigos meus já desistiram de comprar modelos de carros e motas com cilindrada superior. Logo aí poupam no imposto de selo do carro por exemplo :-))
Mas apesar do todo o meu positivismo tenho de concordar que as multas são uma forma esperta de o estado se encher de dinheiro. As multas e os paquimetros :-S

Anónimo disse...

Se os limites de velocidade são inadequados (assunto que, em si, pode ser discutível), há que alterar a Lei vigente. Não é por discordarmos da lei que ficamos dispensados do dever de cumpri-la - mesmo quando não há radares, polícias ou agentes secretos "à espreita"!

lady_blogger disse...

Infelizmente nem em todos os casos os transportes publicos são a alternativa viável (mas considero uma mais-valia o recurso a estes caso seja possível). Há inclusivé entidades empregadoras que só empregam trabalhadores que possuam viatura própria. Pergunto: isto é legal?

Relativamente a velociades, eu acho que há uma outra forma de forçar à dimuição destas, levando a cabo simultaneamente o decréscimo das cilindradas e cavalagens dos motores antes mesmo de sairem de fábrica. Para que é que é legítimo possuir-se um automóvel que pode atingir os 220 Km/h quando o limite máximo é 120 km/h? Isso é alimentar o gosto por andar "prego a fundo" desrespeitando regras básicas de sgurança rodoviária e despelotando um maior número de multas. Provavelmente bastaria que um carro permitisse atingir os 150 Km/h para que dando os 120 km/h não se arrastásse.

É evidente que é preciso alterar muita legislação, e é desde a concepção do automóvel. Mas quem o vai fazer? Eu tenho as ideias... Vocês algures e quem de direito façam alguma coisa, não se preocupem tanto com o cofre do Estado ou de outrém, mas sim com serviço público e segurança e educação rodoviária. Este é um problema que começa na própria raíz, que deveria ser corrigido desde a fábrica automóvel.
Não é punindo que se consegue sucesso...

Cumprimentos Civis

lady_blogger disse...

Disseram-me que se uma autoridade interceptar um condutor que leve um detector de radares ligados que é punido com multa. Sendo isto verdade, qual é o valor dessa penalização?
Pergunto então como é possível haver equipamentos GPS que incluam detectores de radar, quando não são permitidos esses detectores?
Esses GPS serão pro-aceleras e anti-multas? E as autoridades serão qual dos epítetos que referis no enunciado do vosso tema para hoje?

Cumprimentos Civis

lady_blogger disse...

Se alguém for visto a conduzir a 200 Km/h numa sua propriedade privada, está sujeito a multa? Caso não esteja, então as fábricas criam automóveis a pensar em grandes proprietários, pois os valores das velocidades que possibilitam só podem ser postos em prática em pistas próprias ou em grandes terrenos ou estradas privadas.

Cumprimentos Civis

Maria (ª_ª) disse...

De uma maneira geral, não se faz prevenção nas estradas, mas sim caça à multa, senão (como diz a Maria Mendes e bem), os policias não teriam de se esconder, bem como aos radares e pensarem que quantos mais “caçarem”, melhor!

Relativamente aos radares fixos, há zonas em que andar a 50km/h só vem complicar ainda mais a fluidez de trânsito, noutras sim, podem até ser eficazes e pelo menos são visíveis e os condutores estão avisados.

Ouvi dizer (penso que num telejornal), que as multas são tantas que chegam com atraso de alguns meses a casa dos infractores.
Se este quiser recorrer, o caso vai para tribunal (e como já todos sabemos como é a justiça em Portugal) e pode arrastar-se por muito tempo…mas que ao fim de 2 anos, o caso é arquivado e o infractor não tem que pagar a multa. Será isto verdade?

No entanto, é obvio que qualquer condutor que tenha civismo e respeito pelo próximo, não necessitaria de nenhumas destas medidas.

Para além disso, os polícias deviam ser os primeiros a cumprir as regras de trânsito e a dar o exemplo, pois já vi policias fazerem infracções que nem vos passa pela cabeça…

Lembro-me de passarem na televisão exemplos de vítimas de acidentes de viação, nomeadamente daquele senhor que demorava alguns minutos a apertar um simples botão da camisa, coisa que uma pessoa dita “normal” demora segundos…bem como um programa que dá às 6ªfeiras à noite na RTP1, que se chama “Só acontece aos outros” e onde se podem ouvir relatos impressionantes de vítimas de acidentes de viação.
Diz, quem já foi ao Hospital de Alcoitão onde muitos acidentados estão em reabilitação, que sai de lá muito impressionado, seria então uma das boas sanções que poderiam ser aplicadas, pois são exemplos como estes sensibilizam as pessoas.

Maria (ª_ª) disse...

Já agora, porque não constroem automóveis que disparem um alarme (que faça ruído incomodativo) assim que for ultrapassada a velocidade permitida por lei?
Assim como acontece em alguns, quando o condutor não coloca o cinto de segurança, em que o ruído é tão desagradável e incómodo, que o condutor vê-se mesmo obrigado a colocar o cinto.

Anónimo disse...

Existe um exagero em Lisboa em radares nunca percebi esta atitude de camara municipal de Lisboa mas isto demonstra a necessidade de perceber que estes radares é uma hipérbole do código de estrada, sabemos que se tudo for levado é letra não se podia andar de carro o melhor é andar com bicicleta porque um ciclista consegue andar mais rápido, os radares devem ser retirados e perceber o que é um a educação rodoviária e outra é a necessidade de passar multas porque "velocidade não faz mortos mas sim dinheiro", aqui em Arcos de Valdevez não precisamos de radares porque e civismo é ponto de ordem. Os acidentes não contam o que conta é facturar...

Pedro Marinho de ARCOS DE VALDEVEZ

Anónimo disse...

Existe um exagero em Lisboa em radares nunca percebi esta atitude da Camara Municipal de
Lisboa mas isto demonstra a necessidade de perceber que estes radares são uma hipérbole
do código de estrada, sabemos que se tudo for levado à letra não se podia andar de carro,
o melhor é andar de bicicleta porque um ciclista consegue andar mais rápido, os radares
devem ser retirados e perceber o que é a importancia da educação rodoviária e outra é a
necessidade de passar multas porque "velocidade não faz mortos mas sim dinheiro", aqui em
Arcos de Valdevez não precisamos de radares porque e civismo é ponto de ordem. Os
acidentes não contam o que conta é facturar...

Pedro Marinho de ARCOS DE VALDEVEZ

Anónimo disse...

Boa tarde.

Sendo eu um condutor que tem alguma dificuldade em cumprir algumas limitações legais de velocidade, nomeadamente em auto-estrada quando esta está vazia, penso que os radares móveis em Portugal e nomeadamente os radares fixos de Lisboa e Porto são necessários.
Tendo eu já sido apanhado por radares umas 5 vezes penso que, mesmo assim, os radares cumprem a função de controlar um causa objectiva de acidentes que é o excesso de velocidade.
Penso que é estéril a discussão sobre os locais e a forma como os radares são colocados porque nunca será possível chegar a um consenso. Os critérios serão sempre discutíveis.
O que me interessa é que os acidentes diminuam. Se os radares permitirem esse facto a discussão sobre a justiça da sua utilização do modo que está a ser feita não tem razão de ser.

Anónimo disse...

Existem estradas neste país que não tem sinalização, existem autarquias que fazem vias rápidas e depois metem radares, semáfros e bandas redutoras de velocidade...dá para pensar!!! Expliquem-me...

Pedro Marinho de Arcos de Valdevez

Anónimo disse...

É de facto uma incongrêuncia fazerem-se estradas largas e carros de alta velocidade e depois os condutores tem que pagar multas, fiscalizem as escolas de condução, fiscalizem os condutores, e não se deve esquecer que as estradas degradadas em portugal também fazem mortos e depois atribui-se a culpa á velocidade e não ao governo.
Pedro Marinho de Arcos de Valdevez

Anónimo disse...

Gostava que me explicassem, porque é que nos bairros históricos e na zona das colinas de Lisboa, onde as vias não permitem circular em segurança a 50km/h o limite é precisamente este e nas vias com condições para se circular a 80km/h e mais se está a ser fundamentalista.

Anónimo disse...

Querida Dra Fernanda Freitas, que responsabilidade tem um cidadão quando as estradas não estão sinalizadas e as caracteristicas de engenharia não são as melhores, quem assume a responsabilidade?

Anónimo disse...

Que condutores são estes, que formação tem um condutor quando atropela uma pessoa e foge, será que os radares ou os semáfros é que vão mudar a conduta de um condutro assassino, um condutor que mata e foge não tem a mesma carta de condução do que eu? Porque é que quando se tira uma carta de condução é para toda a vida? Porque não existem acções de formação obrigatórias? Inspeções médicas rigorosas? etc , esta é a realidade mata-se e foge-se.
Pedro Marinbho de Arcos de Valdevez

Anónimo disse...

Não seria mais sério por parte da CML e mais pedagógico instalar radares associados a semáforos, mudando para vermelho em caso de excesso de velocidade?
Digo isto também por já ter sido atropelado, e felizmente apesar de ter sido projectado cerca de 5m não ter sofrido danos de maior, numa zona onde anteriormente não existiam semáforos. Sejamos honestos e não tenhamos uma visão mercantilista dos radares ao invês de fazermos um serviço público, dever esse da CML

Anónimo disse...

Se a questão aqui não é arrecadar dinheiro nos cofres do estado, porque não doar o valor colhido pelas multas dos infractores a instituições de solidariedade, que são muitas, de forma a ajudar quem mais necessita?! Isso já não seria uma boa ideia porque talvez esse mesmo dinheiro lhes venha a dar imenso jeito...

Anónimo disse...

Os vídeos comparativos das velocidades em caso de acidente são de grande demagogia! Ninguém se interroga sobre o comportamento daqueles peões? Ser atropelado a 50 "dói menos" do que a 80?! Se calhar, se o condutor fôsse a 90 já teria passado quando a menina resolveu pular para o meio da estrada. Por esta lógica, os carros deviam andar todos à velocidade de peão. E os peões deveriam continuar a fazer todas as asneiras, como aquela senhora a atravessar na Gen. Spínola, naquele buraco da divisória, que aliás não se percebe por quem foi feito mas se adivinha com que intenção

Anónimo disse...

Que condutores são estes, que formação tem um condutor quando atropela uma pessoa e foge, será que os radares ou os semáfros é que vão mudar a conduta de um condutor assassino, um condutor que mata e foge não tem a mesma carta de condução do que eu? Porque é que quando se tira uma carta de condução é para toda a vida? Porque não existem acções de formação obrigatórias? Inspeções médicas rigorosas? etc , esta é a realidade mata-se e foge-se.
Pedro Marinho de Arcos de Valdevez

Maria (ª_ª) disse...

Ao longo da Avenida Marginal (que liga Lisboa a Cascais), existem vários semáforos que são controlados por radar, disparando quando o condutor excede a velocidade imposta pelo sinal.
O que se ouve mais as pessoas dizerem é que preferem ir pela auto-estrada (ainda que a volta seja maior), pois podem andar mais depressa sem andar sempre a parar…do que se pode concluir que as pessoas preferem chegar mais depressa do que mais seguras.

Anónimo disse...

Querida Fernanda Freitas, antes de mais parabéns pelo excelente programa. Gostaria de referir que antes de vermos as caças à multa ou não devemos ter uma questão em conta: falta de civismo! Sou arquitecto de formação e venho a bater-me neste argumento desde à algum tempo, "Como é que queremos que as pessoas saibam comportar-se ao volante se essas mesmas pessoas não sabem sequer andar nas ruas!" Temos uma população que não se saber comportar em público, agrupa-se em locais de passagem, colocam-se todos alinhados impedindo o cruzamento de pessoas nos passeios. Agora como é que estas mesmoas pessoas vão saber comportar-se com um automóvel nas mãos? Este é um problema de base que passa por uma formação desde tenra idade.

Unknown disse...

Esse senhor da câmara diz que os limites são para proteger os peões....eu gostava de saber onde há peões no prolongamento da av. dos EUA onde o radar se encontra num veaduto com 2 faixas para cada lado, com separador central, onde o radar manda andar a menos de 50 km/h. O abrandamento gerado é de tal forma que a probabilidade de acidente aumentou muito mais depois do radar.

Orlando Pinheiro disse...

Radares são máquinas de facturar, caixas registadoras.

Radares/Semáforo são máquinas que PARAM quem circula a maior velocidade.

O seu custo é idêntico.
O sua facturação inversa.
7 milhões de euros até hoje... só em Lisboa.

Ainda sobre a velocidade...
A velocidade é directamente proporcional á gravidade do acidente, mas NÃO é directamente proporcional com a RAZÃO do acidente

Anónimo disse...

Faz algum sentido equiparar, como contra-ordenação muito grave, o acto de circular a 91 km/h numa via-rápida de Lisboa conduzir na auto-estrada em contramão ?

É isso que se passa no código da estrada.

Anónimo disse...

Continuo a pensar que a melhor forma de reduzir a sinistralidade rodoviária em Lisboa (e não só...) é proceder a Operações Stop entre as 12h00 e as 15h00. Porquê? O padrão típico dos nossos condutores e trabalhadores de uma forma geral, revela grandes níveis de consumo de bebidas alcoólicas à hora de almoço; seria interessante também fazer um estudo sobre a quantidade de alcoól consumido, em média,pelo trabalhador português e a sua relação com acidentes de viação, nesse referido período. Será que ninguém reparou que a hora de almoço em Portugal é a principal fonte de rendimento das destribuidoras e fabriantes de bebidas alcoólicas? Qual é a percentagem de acidentes rodoviários registados durante este período de repasto? Alguém sabe?
Saudações "motards"

Cornudo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lady_blogger disse...

Olá Fernanda!

Os GPS podem não detectar propriamente a localização dos radares, mas podem avisar-nos das coordenadas de onde estes se encontram, basta que os programemos para tal.

Cumprimentos Civis

Anónimo disse...

No caso da 24 de Julho, porque no BUS não há radar? os táxis e autocarros, circulam a altas velocidades, e quantidade de atropelamentos que ai ocorrem? não são importantes?

O que são as caixas idênticas á " via verde" que estão colocados em diversos pontos da cidade, nomeadamente sob o viaduto da Av. Infante Santo?
Será que só onde estão os radares instalados é que são graves? não me parece até porque a maioria está instalada em zonas onde não existe atravessamento de peões.

E os buracos não provocam acidentes ? e os danos nas viaturas, que mais dia menos dia podem esses danos provocar acidentes, por partir uma peça.

porque não há radares em no bairro alto ? e junto da assembleia da república ?

Anónimo disse...

acho curioso que se fale do problema dos atropelamentos quando a maioria dos radares estão localizados em vias onde o atravessamento dos peões está garantido por passagens desniveladas. É uma falsa questão! Posso referir que no caso do prolongamento da Av. Estados Unidos da América, o radar localiza-se numa recta, a qual era anteriormente alvo da fiscalização da Divisão de Trânsito da PSP e onde todos sabem que ocorrem episódios de excesso de velocidade. Já então a fiscalização por parte da PSP tinha muito pouco de pedagógica pois o carro com o radar era colocado num dos acesso à dita avenida e de modo a não estar visivél para os condutores que circulavam na avenida. Não estará apenas a CML a queres meter a mão nesse mealheiro?

Anónimo disse...

FICO SATISFEITO DE A VER A SI DRA FERNANDA FREITAS DE NOVO POR AI COMO SEMPRE BONITA E COM UM SORRISO QUE CURA TODAS AS MALEITAS E A TODA A EQUIPA UM BEM HAJA, VOCÊS SÃO OS MEUS AMIGOS DAS DUAS DA TARDE, UM ABRAÇO PORQUE SOIS O MELHOR PROGRAMA DE TELEVISÃO PORTUGUESA, OBRIGADO

PEDRO MARINHO DE ARCOS DE VALDEVEZ

Jorge Martinho disse...

Os locais onde estão os radares encontram-se passadeiras? Escolas?...
E zonas críticas de grande fluxo de peões onde ocorrem frequentemente atropelamentos?
Quem mandou colocar os radares não deve andar de carro! e não faz mínima ideia dos perigos para os peões!

Se a Marginal é um bom exemplo porque não alargar a outras zonas ou será que assim tão caro!
Querem prevenção não brinquem com multas façam o que tem de ser feito!

Anónimo disse...

Andam todos a dormir ou quê os radares foram feitos para se contornarem tal e qual como as leis portuguesas a meu ver.
Querem uma boa solução e que resulta perfeitamente,optem pelas avenidas ou ruas circulares aos radares é o que faço regularmente e não tenho problemas era só o que faltava andar a 50 km por hora em lisboa quando se tem que se fazer ou entregar recados urgentes.
Sou da era da liberdade,e a libertinagem é a minha vida,ainda para mais não estou disposto sequer a largar €€€€ para este estado consumista.
Alfacinha de gema.

lady_blogger disse...

Fernanda, lastimo que os comentários diários caiam no esquecimento e se lhes faça orelhas moucas. De que vale expor-se alternativas se estas não são experimentadas como hipóteses de solucionar os problemas da nossa sociedade?
Por vezes simples populares têm melhores alternativas do quem as deve decretar para serem postas em prática.
Façam-se mais referendos para diferentes matérias...!!!

Cumprimentos Civis

Anónimo disse...

Boa tarde.
Gostava de perguntar ao senhor que diz que está tudo a ser feito na cidade, e que no cruzamento da Av. da República com a Av. do Brasil o Semáforo dos piões está verde ao mesmo tempo que o dos destinado aos piões, numa zona onde passam cerca de 8 autocarros por cada 20 minutos à hora de ponta com dezenas de pessoas a passar ao mesmo tempo (para quem não conhece, os carros não têm visibilidade dos piões na passageira em questão).

Concluindo, antes de andarem à caça à multa, que rende milhões de euros ao Estado, procurem prevenir e facultar condições de segurança a todos os cidadãos.

Parabens pelo programa.

Anónimo disse...

Olá,
gostaria de saber porque na zona do parque do Bela Vista os radares na fase experimental a velocidade máxima era 80 Kms e agora passei lá a velocidade é de 50 kms tal como eu muitos condutores ficaram surpresos pois nesta via não existe
passagem de peões ,já que falo de peões estes também têm que mudar as suas atitudes quando vão atravessar uma via pois as culpas não são só dos condutores.

Anónimo disse...

Para o estado excesso de velocidade=€.
Para mim como, como estive envolvido em acidentes posso garantir que a menos de 40Km\h contra um carro em contra mão, também dentro dos limites, dói, a mesma coisa a menos de 60km\h numa zona de 60km\h contra um carro a fazer inversão de marcha a talvez 10km\h. Nenhum dos condutores que causou os acidentes em que me vi envolvido, ou eu, seguia em excesso de velocidade. O problema são os comportamentos, não a velocidade.

Orlando Pinheiro disse...

os GPS indicam o local dos radares tal como indicam os museus, estações de serviço, caixas multibanco, etc.

Com a vantagem de nos indicarem se os radares são a facturar ou não....

Anónimo disse...

NOS DIAS DE HOJE A MELHOR PREVENÇÃO NUM PAÍS COMO O NOSSO É O PROGRAMA SOCIEDADE CIVIL , CONFESSO QUE O VOSSO PROGRAMA É A MELHOR FORMAÇÃO QUE SE PODE OBTER DE UMA ESTAÇÃO TELEVISIVA, FICO CONTENTE DE APRENDER MUITO COM A VOSSA EDIÇÃO DIÁRIA , SE FOSSE PRIMEIRO MINISTRO LHE GARANTO QUE VOS CONDECORAVA, NUNCA SE SABE...

PEDRO MARINHO DE ARCOS DE VALDEVEZ

Anónimo disse...

Boa tarde
Por acaso algum dos comentadores defende a pessima instruçao dada aos novos condutores? Algume escola ensina o comportamento dinamico do carro em diferentes condiçoes de aderencia? E a resolver esses problemas o melhor possivel se nao for possivel evita-los? E a educaçao nas escolas, ate ao 12º ano? Com implicaçoes noutras areas.
Ja nao falo na sinalizaçao das ruas e estradas, e de chorar a rir, e muito menos na construçao das mesmas.
Eu tenho tanto medo dum street racer como de um fundamentalista da prevençao.
Para que conste, nunca tive um acidente, nunca fui multado e SEI CONDUZIR depressa se me apetecer.
Mas eu sei como se comporta um veiculo
Luis Alves

Orlando Pinheiro disse...

Proibido é ter um detector de radares e não um gps com indicações do local dos radares vendido legalmente

Unknown disse...

Queri só questionar qual é o interesse de comparar o ano de 2006 com o de 2007 relativamente aos radares da vci, porto.. os radares são muito mais antigos que 2006.
Quanto aos radares de lisboa, não percebo o que os senhores querem. Tirar (alterar) os radares não é um penso rapido para a falta de civismo dos condutores? Se de facto não querem pensos rapidos e acham que continuem mal, critiquem o codigo da estrada. Uma vez que ele é assim, assim tera de ser respeitado.

Anónimo disse...

Acabem de uma vez com a caça á multa e implantem nas escolas um programa de prevenção rodoviária sério e credivel que incuta aos futuros condutores uma cultura de consciência, e segurança que actualmente não existe.

Na Avenida 24 de Julho, só existe uma passadeira aerea, situada no cruzamento com a Av. Infante Santo, porque não existe junto ao cais da rocha ? e no cais sodré, onde atravessam por dia milhares de pessoas ? bem como no jardim se santos ? do lado do rio não existe necessidade de outros pontos de acesso, a não ser os aqui citados, então para que existem passadeiras e semáforos nomeadamente no final da Av. D. Carlos I, se acabou ali o atravessamento da via ferrea o que ficou ali a fazer a passadeira que vai para "nenhures" ?

Unknown disse...

Do ponto de vista ambiental não será um contra-senso querer que se ande mais devagar quando precisamente a velocidades mais baixas o consumo e as emissões de CO2 são superiores?

Anónimo disse...

Sempre que apontam causas para a sinistralidade, as autoridades citam a velocidade, a falta de civismo e o álcool. Mas em Lisboa, o stress é também uma grande causa de sinistralidade. E o stress ao volante é maior quando se tem que lidar com a falta de civismo dos outros condutores, a desorganização do tráfego, o mau estado do piso, a sinalização mal colocada, errada e que por vezes que induz em erro, a sinalização mal mantida ou inexistente e - sobretudo - as regras injustas e gratuitamente autoritás. Já experimentaram circular a 50 Km/h numa auto-estrada? Experimentem o prolongamento da Av. Estados Unidos da América.

Aproveito para referir uma situação que dura há anos na Marginal, na Cruz Quebrada: quem circular no sentido Cascais-Lisboa tem o limite de 50 Km/h, mas mesmo que cumpra o limite está sempre a ter de parar no semáforo com temporizador. Isto porque na mesma via, no sentido inverso, o limite é de 70 Km/h. Os condutores que aí circulam a 70 (cumprindo o limite legal) fazem disparar o semáforo aplicado ao outro sentido de circulação.

Como é que é possível as coisas serem tão mal feitas?!

Obrigado e parabéns pelo programa!

Miguel Antunes

Orlando Pinheiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

� claro que a velocidade � um factor muito importante na sinistralidade rodovi�ria, no entanto os limites impostos para certas zonas n�o tem qualquer justifica�o aparente:
- S�o limites de 30 km/h em zonas de escolas encerradas
- S�o limites de 50 km/h em tro�os de estrada nacional onde os �nicos pe�es que se v�em s�o os agentes da PSP (verdadeiros desertos de ca�a � multa).

Um grande problema por detr�s desta quest�o � que os autom�veis s�o cada vez mais seguros e os condutores sentem isso nas m�os. Se o limite m�ximo que se pode andar nas estradas de Portugal � de 120 km/h, porque n�o se colocam limitadores de velocidade nos autom�veis... n�o seria mais eficaz?

Ent�o e a grande evolu�o dos sistemas de travagem na ind�stria autom�vel, n�o interessa a ningu�m?

A ideia � mesmo respeitar a tal express�o: "antes de haver carros, havia gente". Os pe�es chegaram primeiro, merecem ser a prioridade e por vezes os condutores n�o se lembram disso

Anónimo disse...

Boa tarde. Devido ao facto de a minha residência se situar longe do meu local de trabalho tenho que circular em estrada muitas vezes. Quanto à questão dos radares, acho muito bem que existam e acho que deveria haver mais radares escondidos. Não acho que seja caça à multa. Todos os dias vejo situações incríveis, que julgo ser impossível resolver com campanhas sobre a segurança. Na cabeça daquelas pessoas as campanhas não entram, só as multas.
Miguel.

Anónimo disse...

Um pormenor curioso que muito diz dos objectivos dos radares: o painel luminoso colocado perto de cada radar, apaga-se assim que a velocidade é ultrapassada por um dos condutores. Resultado, os restantes condutores metros atrás não são avisados pelo painel. Porque será que programaram os painéis desta maneira? $$$$$$$$

Anónimo disse...

boas, o que me questiona em relaçao as multas em geral, é que eu acho que os responsaveis pelas multas nao estao propriamente preocupados em que os condutores mudem de atitude ao volante, para conduzir com mais segurança e civismo, porque os que vejo "todos os dias" acontecer, é ver o valor das multas a disparar em vez de os sancionarem de outra forma...
porque se nao fosse o interesse deles pela "vaca leiteira" as multas seriam de valor reduzido e as sançoes seriam de outra forma, que pelo mais pequeno crime ao volante tirava se logo a carta pelo certo tempo..eu penso que ai para a proxima vez, a pessoa pensaria duas vezes em andar a violar as leis...porque se for so pagar a multa, logo se volta a estrada para cometer novo crime..

Anónimo disse...

Parece-me assima de tudo que se penaliza os cidadãos pela falta de competencia no traçar da cidade.

A verdade é que damos com mudanças abruptas de limite de velocidade, com vias cujo traçado segere velocidades bem assima dos 50 km hora.
Lisboa é uma cidade formatada ao automovel e não aos transportes publicos (como uma cidade dos nossos dias deveria de ser) mas ainda assim nem o traçado da cidade é mau.

Argos

Unknown disse...

gostava de saber se é verdade que a tolerância dada pelos radares é unicamente de 5km/h?

Anónimo disse...

SUBSTITUAM OS RADARES POR SEMÁFOROS DE VELOCIDADE.

SIMPLES

Alguem que aponte um contra desta ideia.

Unknown disse...

Não estou contra os radares quando identificados, resultando os mesmos numa necessidade de redução da velocidade em locais devidamente identificados como perigosos. No entanto a campanha imposta ultimamente pelo Ministério da Administração Interna em que agentes de autoridade se regalam apanhar condutores mesmo em locais ermos, onde a segurança rodoviária não é sequer posta em causa. Tem sido de facto uma fonte de receita importante para o estado muito mais que uma campanha de prevenção.

DragoesJuntos disse...

É verdade que muita gente depois de passar o radar acelera novamente, mas também é verdade que já vi na Avenida da India, a seguir ao CCB um carro da PSP com radar imediatamente a seguir ao radar fixo que aí existe, a apanhar essas tais pessoas que conseguem "enganar" os radares.... :D

Anónimo disse...

Porque são considerados os táxis transportes públicos? será porque quem lá anda e vai a pagar tem prioridade sobre todos os outros utilizadores das vias? Um condutor que leva dois filhos e a esposa, têm de deixar os filhos na escola e a esposa no emprego, e ir ele próprio para o trabalho, não pode circular no bus e os táxis podem ?
Mais grave ainda, os táxis andam a transportar Entidades ? a altas velocidades ? e não querem pagar as multas de radar ? Grande negócio !!!!!
Sim, assim devem existir BUS exclusivos para o negócio táxi.

Anónimo disse...

olá,
Se a principal razão dos radares é
diminuir a velocidade e não a caça à multa então porque não se optou por semaforos com limite de velocidade como existe em tantos pontos na cidade de Lisboa e não só e já agora alimentaos a energia solar oenso que seria menos despendioso para o país

Unknown disse...

A responsabilidade dos sinistros têm sido sempre imputadas aos condutores dos veículos em excesso de velocidade, quando nos deparamos frequentemente com ausência de sinalização avisadora do perigo, bem como a péssima qualidade das estradas em Portugal isso sim, com uma contribuição importante. Existem vários países na UE cujos limites de velocidade impostos são bastante mais estendidos sendo ainda assim uma referencia no que diz respeito a sinistralidade.

Catarina Ferreira disse...

Olá.
Cá para mim poderia ser uma maneira de diminuir os acidentes, mas penso que é so mais uma maneira de caça a multa. Pois já vi muitos policias escondidos com radares nao identificados, por isso...

*
parabéns pelo blog.

Bruno Simões disse...

Alguém me sabe dizer quando vai ser novamente emitido este programa, com este tema especialmente polémico?

lady_blogger disse...

E que tal um referendo?

Boa noite!

Cumprimentos Civis

lady_blogger disse...

Na Agenda Sociedade Civil há pelo menos um link quebrado. Não é a primeira vez que deparo com isso, e por vezes abordam temas que me interessam. Obrigada pela colaboração da Companhia das Ideias.

Cumprimentos Civis

Anónimo disse...

Gostava de saber quantos sócios tem a Ass. cidadãos AUto-mobilizados, qual a sua representatividade.

Presumo que são muitos dado que é consultada constantemente e convidada para debates como este.

Ou então trata-se de um tratamento de favor sem qualquer justificação...

Anónimo disse...

É Hipocresia e Caça à Multa:
A - Uma "Coima" é, do ponto de vista da contabilidade pública uma "receita";
B - Câmara de Lisboa está falida mas, com os radares vai resolver esta situação logo, há interesse em encontar mais locias onde possam ser colocados radares;
C - Serviços Públicos têm de se auto financiar e as coimas são um excelente pretexto.
CONCLUSÕES: Os radares são um bom pretexto para reduzir a sinistralidade e um pretexto excelente para resolver a crise de liquidez do Estado - Câmaras são Administração Local e logo Estado.
Instalem dispositivos limitadores electrónicos limitadores da velocidade dentro dos carros e acaba-se logo a hipocresia da CML, do Governo e de todo este tipo de parasitismo!

Anónimo disse...

Mas - Por favor! - Apliquem uma lei que faça sentido!

Há que aumentar (bastante) o limite de velocidade em vias rápidas no interior da cidade, e diminuir o mesmo em ruas onde circular a 50km/h é um perigo.

Sérgio CUnha

Anónimo disse...

Os responsaveis do transito, nao so da Cidade mas do pais tem de ir a Finlandia para evr o que eles fazem sem campanhas carissimas , mas usando o dinheiro a arranjar as estradas enquanto nos comtinuamos em oibras e nao aparece nada de jeito.
Em vez de porema cacadores de multas em Lisboa prque nao vao aprender com capitais europeias para verem como se faz.
Quem teria sido o inteligente que pos o terminal rodoviario emSete Rios?? essa inteligencia ja de la saiu as 18 hrs? Claro em qualquer Cudade bem estruturada os terminais estao a entrada da Cidade so que os terrenos em Sete REios nao valem o que valem os da Expo.
Portanto como disse em tempo o Prof.Medina Carreira sejam sinceros e verdadeiros nao enganem o povo pq esse povo um dia abre os olhos

Anónimo disse...

Os responsaveis do transito, nao so da Cidade mas do pais tem de ir a Finlandia para evr o que eles fazem sem campanhas carissimas , mas usando o dinheiro a arranjar as estradas enquanto nos comtinuamos em oibras e nao aparece nada de jeito.
Em vez de porema cacadores de multas em Lisboa prque nao vao aprender com capitais europeias para verem como se faz.
Quem teria sido o inteligente que pos o terminal rodoviario emSete Rios?? essa inteligencia ja de la saiu as 18 hrs? Claro em qualquer Cudade bem estruturada os terminais estao a entrada da Cidade so que os terrenos em Sete REios nao valem o que valem os da Expo.
Portanto como disse em tempo o Prof.Medina Carreira sejam sinceros e verdadeiros nao enganem o povo pq esse povo um dia abre os olhos

Princesa disse...

Boa noite!

Os radares eram necessário porque os condutores portugueses são,no geral, inconscientes. Em plena Lisboa, conduzir a mais de 100 Km/h é de "loucos". Só com a ameaça real de multa é que poderiam de facto reduzir a velocidade e evitar os acidentes. Claro que esta medida não vai abolir por completo o excesso de velocidade e a falta de civismo mas ajuda. Ajuda também a Camara Municipal pois esta tem um passivo cujos os valores em nem consigo imaginar; E se a camara poderá resolver alguns dos seus problemas à custa de condutores abusivos, porque não?! Concordo com alguns protestos contra a velocidade máxima de 50Km/h em certas vias que deveriam ser de 80Km/h porque ir a 50 à hora é muito pouco e torna-se perigoso e trânsito flui melhor.

Obrigada
Princesa

lady_blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
lady_blogger disse...

Em Lisboa, o prolongamento da Avenida dos Estados Unidos da América, deixou de lado o radar fixado nos 50 Kms. Agora os automobilistas poderão aí circular até 80 Km/hora.

Há protestos que valem a pena...


Cumprimentos Civis

Maria Mendes