terça-feira, outubro 23

ESTOU DESEMPREGADO(A): E AGORA?

O desemprego atingiu o valor mais alto das últimas décadas: 8,3%. Cerca de meio milhão de portugueses estão desempregados e a situação não deverá melhorar no curto prazo – o OE reviu em alta as projecções de desemprego para 2008.
Como se justifica o aumento do desemprego quando há crescimento económico em Portugal? Por que motivo as universidades continuam a lançar para o mercado jovens com licenciaturas que apresentam como única saída o desemprego? Questões a debater no SC, para além de outras, incontornáveis no “programa das soluções”: Em que sectores é mais fácil arranjar emprego? Como e onde adquirir formação para poder candidatar-se a outras funções? O que fazer com o tempo livre?

74 comentários:

lady_blogger disse...

O Centro de Emprego deveria passar a chamar-se de Centro de Desemprego. Há quem assim o chame por engano, mas se formos a ver bem não estão errados.

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Venho solicitar o esclarecimento das seguintes situações:



Estando a receber o subsidio de desemprego , se conseguir voltar ao mercado de trabalho antes de terminar o subsidio :integrar uma bolsa de formaçao paga, durante dois meses

Hipotese A: Integrar uma bolsa de Formaçao

-Deixo de receber o subsidio de desemprego ou existe algum valor que complemente o valor da bolsa de formaçao (sendo um valor aproximado de 400,00 euros )?

-Ou, no caso de nao existit nenhum complemento, quando terminar a bolsa de formaçao (dois meses) posso voltar a receber o subsidio durante o periodo que falta?



Hipotese B: Conseguir colocaçao numa funçao temporaria (como empregada de limpeza)auferindo 420,00 euros

-Ate terminar o periodo concedido de subsidio, existe algum complemento entre o vencimento auferido e o valor atribuido do subsidio? Se sim , qual?

Por fim, gostaria que me informassem se , ao conseguir arranjar um emprego, existe um periodo experimental (se por exemplo ao trabalhar numa funçao nova e nao me adaptar ao fim de 15 dias) sem perder o subsidio?

Anónimo disse...

Grande pergunta:

QUERIDA DRA FERNANDA FREITAS

Porque razão há tanto desemprego e como é possivel existir crescimento económico neste país ?

Porque razão o desemmprego aumentou nos últimos 30 anos?

Tantas politicas rigorosas, especialistas e afinal o que se passa com o desemprego neste país?

Porque razão existem jovens a ser ameaçados de desemprego , pelo facto de terem os seus ideias politicos? Que democracia é esta? Que país é este quando os cidadãos tem direito ao emprego?

Quando os politicos prometem um emprego e depois não cumprem , não é crime?

Pedro Marinho Arcos de valdevez

Anónimo disse...

a ideia base do programa novas oportunidades até é interessante mas tem falhas graves... Eu tenho o 12º ano e era tecnico informatico até às 3 meses atrás em que fiquei desempregado, ontem no centro de emprego de loures disseram-me que não posso fazer um reconhecimento de competencias para tecnico informático de nivel 3 porque já tenho o 12º ano... Não acham injusto... Esse reconhecimento seria uma mais valia para a procura activa de trabalho...

Anónimo disse...

Grande pergunta:

Porque razão há tanto desemprego e como é possivel existir crescimento económico neste país ?

Porque razão o desemprego aumentou nos últimos 30 anos?

Tantas politicas rigorosas, especialistas e afinal o que se passa com o desemprego neste país?

Porque razão existem jovens a ser ameaçados de desemprego , pelo facto de terem os seus ideias politicos? Que democracia é esta? Que país é este quando os cidadãos tem direito ao emprego?

Quando os politicos prometem um emprego e depois não cumprem , não é crime?

Pedro Marinho Arcos de valdevez

Anónimo disse...

Boa tarde cara Fernanda, sei que o assunto que vou abordar poderá ser de certa maneira dissonante da temática abordada, mas tem que ver em específico com alguns jovens com qualificações que são pura e simplesmente descriminados, enxovalhados e um sem fim de vezes arremessados com todo o tipo de desculpas para fora de empregos, ou porque é negro, ou porque um atributo físico como um penteado permanente (rastas, mesmo que lavadas e bem cuidadas), ou simplesmente porque não é uma atraente jovem, todas estas situações e pressupostos se põem à frente das qualificações e habilitações nas quais investimos anos de estudos, ou dias de busca de um emprego para o qual a nossa experiência profissional nos habilita. É revoltante o pensamento de tantas pessoas que acabam por crer, que tudo isto é aceitavél, e que determinado individuo pelo seu "aspecto"( ainda que vestido a rigor e aprumado ) não deve candidatar-se ou trabalhar em determinada àrea. Que belo espelho da consciência colectiva dos nossos concidadãos observarmos ao ver que mesmo quando sucessivos governos e organizações de responsabilidade civil vem a público condenar a discriminação. Curioso, que nomeadamente até em organismos de carácter público como câmaras municipais ou organismos administrativos, ainda hoje reinam premissas que primam pela discriminação em organismo de uma sociedade que se diz contra tal fenómeno. No que ficamos? Agradeço a sua atenção e espero a sua opinião.

Anónimo disse...

Sugestão de questão.

Gostaria de saber junto do representante das empresas de trabalho temporário, se me posso inscrever em qualquer empresa de TT na união europeia ?
Alguma limitação para essa inscrição ?

Obrigado

lady_blogger disse...

Tanto eu como o meu marido por diversas vezes tivemos situações ditas complicadas, e o Centro de Emprego nunca nos fez nenhuma proposta válida.
Um dos vossos convidados sugeriu que os desempregados apostassem na formação. Fernanda pergunte-lhe porque é que não posso fazer formação em áreas que gostaria. Há cursos que são só direccionados para pessoas com menos habilitações, mas por acaso alguns deles interessam-me e até me ajudariam por vezes. Por que não deixam que os desempregados com mais habilitações ou mais velhos frequentem cursos que desejariam frequentar e que sabem que lhes daria emprego?
Olhe Fernanda pergunte aos convidados porque é que um Centro de Emprego chama um licenciado para trabalhar num restaurante quando nem sequer sabe estrelar um ovo?
E já que defendem que se invista em formação, pergunte aos presentes se têm emprego para alguém que adquiriu formação diversificada enquanto elaborou parte Previsão do orçamento de Estado para 2008?
Digam-me que solução há? É que a resposta das entidades empregadores é sempre que se tem habilitações a mais. Os convidados que apresentem uma proposta!

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Dra Fernanda Freitas

A Europa vai injectar novamente muito dinheiro no país, será que vamos investir novamente em formação, será que vai haver mais jovens a fazer mais cursos ? Conheço jovens com 10 cursos de formação e continuam no desemprego, não existe estabilidade profissional ou melhor opourtunidades reais,será que não se deve analisar profundamente esta questão?

Pedro Marinho de Arcos de valdevez

Anónimo disse...

Dra Fernanda Freitas

A Europa vai injectar novamente muito dinheiro no país, será que vamos investir novamente em formação, será que vai haver mais jovens a fazer mais cursos ? Conheço jovens com 10 cursos de formação e continuam no desemprego, não existe estabilidade profissional ou melhor oportunidades reais,será que não se deve analisar profundamente esta questão?

Pedro Marinho de Arcos de Valdevez

14:21

Anónimo disse...

Boas tarde.


Sou um jovem em inicio de carreira pelo menos na àrea em que me inseri. À cerca de ano e meio atrás e porque me encontrava desempregado, decido recorrer ao Apoio do centro de emprego atraés do programa I.L.E, mas o facto é que até hoje ainda não obtive uma resposta acerca da aceitação ou não do I.L.E. Entretanto e como acho que a minha àrea merece atenção devido ao crescimento que possa ter decidi começar imediatamente. Tenho uma empresa de Limpeza de florestas, e como acho que seja um sector viável ao nível de investimento, pergunto o Porquê de ainda não ter tido resposta pela parte do Centro de Emprego, neste caso o De Felgueiras.

Se não fosse persistente ao ponto de me lançar na vida, será que ainda hoje a minha vida dependia da espera da aprovação do mesmo incentivo de Iniciativa Local De Emprego?


Faço esta pergunta ao Sr Director o I.E.F.P.


Atenciosamente

Anónimo disse...

Boa tarde

Anónimo disse...

Pergunto :

Não devia ser proibido os cidadãos terem mais que um emprego?

Pedro Marinho

Anónimo disse...

Boa tarde.

No seguimento da reportagem sobre o programa EURES, gostaria que me respondessem a uma questão:

Há cerca de 1 ano e meio respondi ao pedido de Engenheiros para a Noruega, mas depois de trocar 2 ou 3 e-mails com uma Sra. Norueguesa responsável pelo processo de recrutamento, nunca mais soube de nada... Entretanto desisti da ideia pois comecei a trabalhar.

Afinal de contas, na Noruega precisam mesmo de 10000 Engenheiros?

Sou Licenciado em Engª. Química.
Falo bem Inglês e apesar de não falar Norueguês tenho vontade em aprender.
Neste momento estou a complementar os meus estudos com 1 Mestrado em Engª. Química.

Obrigado!

Cumprimentos,

Anónimo disse...

Penso eu, como leigo na matéria, que resumes-se, a uma simples razão, as grandes empresas, ditas multinacionais, estão a fugir para os países de mão de obra barata (China e índia), para alem do factor avanço tecnológico. S ficam na Europa as empresas que precisam de técnicos altamente especializados coisa que não encontram nesses países.

Anónimo disse...

Pergunto :

O facto de o país ter um indice altíssimo de desemprego esta situação não permite abusos a outros trabalhadores , por exemplo , fazes o que te digo e mais nada, queres , queres , se não queres não falta quem queira, esta situação é tipica e pode implicar abuso no que diz respeito aos direitos laborais.

Pedro Marinho de Arcos de Valdevez

lady_blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Outras perguntas que gostaria que tentassem responder:

Qual é o melhor caminho para ir trabalhar para os Estados Unidos ou Canadá?

Que tipo de documentos é que preciso antes de fazer as malas? Além do Passaporte.

Obrigado!

lady_blogger disse...

Uma conhecida minha disse-me ter conseguido um trabalho num gabinete de advogados porque sempre que havia trabalhos de escritório era-lhe de imediato comunicado a ela e a mais ninguém. Havia uma cunha num centro de Emprego de Lisboa qua a informava. É uma vergonha.
Eu própria já deparei com um Centro de Emprego onde era gritante a quantidade de empregados por cunha no próprio Centro. Certamente eu teria mais habilitações que alguns deles mas não conhecia as pessoas nem me sujeitava a submissões imorais, e por isso jamais conseguiria tais postos de trabalho naquele Centro em específico. quero crer que nos outros Centros as pessoas sejam admitidas de forma mais clara e justa, caso contrário os Centros de Emprego são um péssimo exemplo.


CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Dra Fernanda Freitas

VOCÊ ANDA ZANGADA COM OS BLOGUERS, NÃO LÊ OS NOSSOS COMENTÁRIOS? ASSIM VAMOS PARA O DESEMPREGO , RISOSSSS

PEDRO MARINHO

Anónimo disse...

Boas a todos;

Eu ja ando desempregado a muito tempo, 1º fiz o 12º com um curso profissional de Técnico de Gestão Autárquica no qual fiz um estagio em paços de ferreira, findo o curso e respectivo estagio inscrevi-me no centro de emprego, de onde era chamado poucas vezes, enviei currículos, foi a entrevistas, tentei tudo, ate me inscrevi-me na profisousa e associação empresarial de Paços de Ferreira. Mas antes de me inscrever-me nestes dois ultimos
ja tinha feito um curso de fomrador no qual disseram-me que a percentagem de emprego rondava 90%, pura ilusão pelo menos para mim esses 90% foram 0%. Em jeito de final saliento que tentei de tudo e tento de tudo afinal ainda procuro o 1º emprego com 24 anos, mas tor-se difícil para mim compreender as atitudes deste governo e patrões, o facto é que luto para obter um bem precioso ainda mais porque tenho um problema de saude de seu nome psoriase, nao sei essa doença me exclui-me ter um emprego nesta altura, por isso gostaria de perguntar o que fazer, criar o meu próprio negocio?, mas pedem hipotecas de bens quando eu não tenho nada, nem mesmo um emprego, por isso o que me aconselham?

lady_blogger disse...

Fernanda, torno a perguntar:

Por que não deixam que os desempregados com mais habilitações ou mais velhos frequentem cursos que desejariam frequentar e que sabem que lhes daria emprego?
Olhe Fernanda pergunte aos convidados porque é que um Centro de Emprego chama um licenciado para trabalhar num restaurante quando nem sequer sabe estrelar um ovo?
E já que defendem que se invista em formação, pergunte aos presentes se têm emprego para alguém que adquiriu formação diversificada enquanto elaborou parte Previsão do orçamento de Estado para 2008?
Digam-me que solução há? É que a resposta das entidades empregadores é sempre que se tem habilitações a mais. Os convidados que apresentem uma proposta!


CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...

Se a vida da Drew Barrimore já virou matéria de Faculdade, qualquer dia o Desemprego também é uma dessas cadeiras. E olhem que daria muito pano para mangas... Haveria até quem chumbasse...

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Estou desempregado há 2 anos, tenho 52 anos e sou Gestor Recursos Humanos.
Gostaria de colocar duas questões ao Sr. Presidetne do IEFP:
1- Porque razão os Centros de Emprego, com falta de pessoal,atendimento por vigilantes sem qualifações, (conhecem apenas o trivial), não propõe aos desempregados com altas qualificações um Plano Ocupacional nos proórios centros de emprego?
Uma vez propus-me e o Director do Centro disse que não tinha verba.

2- Porque razão os Centros de Emprego aceitam ofertas com salários abaixo do SMN com horários completos?
E porque razão não têm uma atitude pedagógica junto dos empresários que oferecem 500 e 600 euros a profissionais licenciados e com experiência, explicando-lhes que com esses salários talvez consigam um Rabaneador a quem se oferece 612€(sem menosprezo para esta profissão que consta da classificação nacional de profissões na área dos corticeiros)

Assim, não admira que os melhores profissionais emigrem para onde lhes são reconhecidas as competências tão propaladas pelos empresários e poder político.

Basta ver as ofertas do IEFP publicadas como suplemento "Oferta de Emprego" no DN.

Bom programa.

Anónimo disse...

peço desculpa, onde diz "fomrador" é formador de informática.

Anónimo disse...

Eu estou desempregada, e qd me fui inscrever no centro de emprego, perguntei à pessoa q me atendeu cm é q se adquiria o tal fundo p iniciar um negócio, e a resposta dela foi a seguinte:"olhe isso não é aqui q se trata, e eu nem sei bem do q me está a falar, vá à associação de empresas ou dos empresários e pergunte"... isto p mim é ignorância e é de um desrespeito máximo pelo utente, aquela pessoa não sabe o q está a fazer, pura e simplesmente...

Outra coisa q eu acho engraçado é q os funcionários dos centros de emprego tratam os desempregados cm se tds eles fossem "burros"!

No meu caso, eu tenho o 12ºano incompleto, falta-me somente 1 disciplina, considero-me 1 pessoa com bastante cultura geral, e com bastantes competencias, mas no centro de emprego teimam em dizer q isso não interessa nada, e dizem somente q eu tenho o 9ºano... não levo isto à paciencia, pois eu conheço gente q tem o 9ºano, q não sabe escrever, e q quase não sabe ler...
Porque é q eu tenho de ser posta no mesmo pé de igualdade q estas pessoas???

Miguel Ângelo disse...

Ora bem: Trata-se de um problema transversal a toda a sociedade portuguesa e ao mundo em geral a questão do desemprego. Mas, continuo a pensar que as universidades existem para formar pessoas e não para formar pessoas consoantes as necessidades das próprias empresas e até do Estado. Ter formação superior é sinal que foram dadas provas pelo candidato de que tem competências para desempenhar o respectivo cargo/função. Óptimo! Julgo que um desempregado sem qualificações será motivo de maior preocupação do que um que tenha formação universitária. Ou há alguém contra a formação superior/universitária em Portugal?
Por outro lado, os licenciados devem perder o estigma de serem "doutores" e terem vergonha de desempenhar determinadas tarefas/funções dentro de um local de trabalho...Nem sempre tirámos o curso que nos dá "passaporte" para aquela profissão e temos de respeitar, nos dias que correm, a regra da oferta e da procura no mercado de trabalho. Quer queiramos, quer não, haverá sempre concorrência desleal...

lady_blogger disse...

Eu trabalho on-line sobretudo, mas é claro que alguma formação nalgumas áreas específicas ajudar-me-iam.
Além disso o trabalho que desenvolvo poderia ser acompanhado por um trabalho fora de casa, mas há condicionalismos familiares e o factor idade e habilitações supostamente a mais não abonam a meu favor.

CC

Maria Mendes

lady_blogger disse...

Pergunto novamente:

E já que defendem que se invista em formação, pergunte aos presentes se têm emprego para alguém que adquiriu formação diversificada enquanto elaborou parte Previsão do orçamento de Estado para 2008?
Digam-me que solução há? É que a resposta das entidades empregadores é sempre que se tem habilitações a mais. Os convidados que apresentem uma proposta!

Anónimo disse...

Boa tarde a todos,
Tenho 50 anos e sempre trabalhei como secretária.
No domingo passado fui à feira de emprego que se efectuou em Alcantara, e deparei-me apenas com empresas de recrutamento de pessoal em regime temporário. Dantes eram as grandes empresas que colocavam nas feiras (na FIL) os seu departamentos de recursos humanos, que agora não aparecem.
Increvi-me em várias e fiz sempre questão de perguntar se o facto de ter 50 anos iria ser um factor impeditivo. A resposta (por vezes em tom suave) era simplesmente que tudo dependia da empresa cliente mas que normalmente não era viável.
Que faço perante este facto consumado?
Obrigada pela atenção

Anónimo disse...

Quando uma pessoa vai se inscrever no centro de emprego, e fica a receber o respectivo subsídio, pode fazer um chamado POC.
Quando há um novo desemprego, ñ pode fazer. Porquê?
A maior parte das vezes, o desempregado precisa, para além do subsídio, de se sentir útil, e esse plano era uma boa oportunidade de se sentir útil, ajudando crianças, idosos, e etc.Porque ñ por a fazer um novo POC?

Anónimo disse...

eu recorri ao centro de emprego de santarem...

Anónimo disse...

Sou licenciada em psicologia no desemprego. Queria criar o meu proprio emprego, no centro de emprego do portolimitaram se a dizer que nao tinham informação para me ajudar (depois de o ter visto na internet o que era!)
Deixo uma outra questão: realizei um estagio profisional pelo centro de emprego durante 12 meses e mandaram me embora para colocar outra pessoa no meu lugar tambem em estagio profissional, isso é possivel!?

eskisito disse...

Olá:
Eu sou licenciado em Ensino, e estou a leccionar as Actividades de Enriquecimento Curricular. Ganho 8 euros por hora, nem chegando por vezes a ganhar 400 euros por mês. Os centros de emprego não me deixam tirar nenhum tipo de curso para procurar outra actividade profissional.
Sou pago abaixo da média para um licenciado, sou explorado até mais não e os únicos recursos que tenho (IEFP) falham desta maneira. Qual o meu futuro?
Um abraço e obrigado.

Anónimo disse...

o problema não está só no desemprego MAS NO EMPREGO O MEU MARIDO TRABALHA NUMA FIRMA ONDE LHE PAGAM 400€/MÊS O QUE É CONSIDERADO UM ADIANTAMENTO DAS COMIÇÕES, SEM QUALQUER DESCONTO POR PARTE DA FIRMA NEM QAULQUER SUBSIDIO! OBRIGADO A PASSAR RECIBO VERDE, NÃO LHE PAGAM O IVA, MAS EXIGEM QUE CUMPRA HORÁRIO.
MELHOR QUE ISTO SÓ NOUTRO PLANETA!MARIA

Paulo Lúcio disse...

Boa tarde,

Antes demais, os sinceros parabéns pelo programa.
Sendo um formato digno de um televisão pública, só peca pela pouca visibilidade que é promovida a programas menos ricos. Enfim...

O objecto de assunto que me quero referir será o "trabalho temporário".

Não será este uma nova forma de exploração camuflada?

Generalizando, de acordo com a lei, os trabalhos temporários existem legalmente para colmatar períodos curtos, e não repetidos, de necessidades pontuais das empresas. Tais como promoções de produtos, ocupação temporária do lugar de um empregado adoecido, entre outros casos.
Ora bem, não é segredo algum que actualmente as fronteiras desta lei perderam as formas... circulares para uns, triangulares para outros... E "bicuda" para os restantes.

Aquilo que deveria ser interpretado como "Posição de Trabalho Temporário" é hoje traduzido para "Empregado Temporário em Posição de Trabalho Fixo"!

Tenho amigos que trabalham há mais de três anos no mesmo sitio, na mesma posição e que ainda não são trabalhadores do respectivo empregador! Simplesmente alternam entre empresas prestadoras de serviços ou de recursos humanos.
Estas EMPRESAS não passam de gananciosos intermediários que proliferam de dia para dia. Estas têm o mesmo efeito na sociedade que a osteoporose no corpo de alguém...

Entre as empresas poderosas e o impotente cidadão, lá estão essas empresas "parasita" lucrando em cima do trabalho de terceiros e recebendo o mesmo valor que o indivíduo recebe (Isto é, a empresa que usas o serviço acaba por pagar o dobro).
Passando a expressão, essas mesmas entidades de trabalho temporário não passam de proxenetas, servindo o interesse do poder maior que, à semelhança de qualquer outro elemento desta sociedade, deveria contribuir para o social e não apenas focarem a produção de lucro sem olhar a meios.


Como é que uma empresa de trabalho temporário consegue melhores resultados que um orgão estatal como o Centro de Emprego????

Achando esta uma questão fulcral, agradecia que fosse esclarecida esta situação repetida vezes sem conta por todo o Portugal e com todos os portugueses.

Muito obrigado, boa sorte e perdão por eventuais erros,
Paulo Lúcio

Anónimo disse...

Sou licenciada em Ciências da Comunicação e durante vários anos desempenhei funções na área em que me formei. Estou desempregada há poucas semanas, e na procura activa de uma nova colocação que encetei, deparei-me com o facto de que terei mais hipóteses de reintegrar o mercado de trabalho se optar pela formação técnico-profissional que tirei antes do curso superior. Mesmo assim, acho que valeu a pena ter passado pela faculdade e tudo o que lá aprendi servirá para mais dia menos dia me permitir agarrar uma nova oportunidade.

Cacos de noz disse...

o iefp é surreal do norte ao sul do país

Unknown disse...

O centro de emprego nunca me ajudou quando quis criar o meu proprio emprego ou a obter formação!
sou licenciada no desemprego e queria deixar o seguinte pensamento: tenho o curso de psicologia e o estado nao cria lugares para tantos psicologos, porque deixar abrir tanas licenciaturas em psicologia?

Unknown disse...

O centro de emprego nunca me ajudou quando quis criar o meu proprio emprego ou a obter formação!
sou licenciada no desemprego e queria deixar o seguinte pensamento: tenho o curso de psicologia e o estado nao cria lugares para tantos psicologos, porque deixar abrir tanas licenciaturas em psicologia?

Anónimo disse...

Como alguem que esteve fora durante alguns anos e que no regresso passou algum tempo no centro de emprego, que não haja duvidas da quase total imcompetencia e ineficacia destes centros. dá a impressao de ser apenas uma formalidade para encher estatisticas de quantos estao empregados e de quantos nao estao.

Anónimo disse...

Eu sou funcionária pública, estou numa instituição em sempre que proponho algum curso, não há verba disponível, mas há sempre disponivel para alguns e de tal forma tem que até paga a quem nem 1 minuto de trabalho lhe dá! Pergunta ONDE ESTÁ A "JUSTIÇA"?
onde está O ESTADO É UMA PESSOA DE BEM? Quando o próprio ESTADO não consegue dar o exemplo?
I.D.

Unknown disse...

EM RELAÇÃO Á CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO O CENTRO DE EMPREGO APOIO CONTINUAMENTE? DISSERAM ME Á DUAS SEMANAS NO IEFP QUE OS APOIOS TINHAM SIDO SUPENSOS, É VERDADE????

FUI 2 VEZES AO CENTRO DE EMPREGO PEDIR INFORMAÇÃO E NUNCA ESCLARECERAM NADA!!

Cacos de noz disse...

porque é que a pagina do netemprego do iefp não disponibiliza as moradas dos empregadores, levando-nosuma manha(na melhor das hipoteses) para uma fila unica onde se encontram, primeiras inscrições, entrevistas, etc. Uma simples morada que muitas vezes está desactualizada, com o tel errado e com a vaga já preenchida há algum tempo.

Anónimo disse...

Boa tarde,
fui ao iefp, tentei inscrever-me num curso de cabeleireiro porque estou desempregada e não pode por ter o 12º ano mesmo sendo uma area que me agrada muito, mesmo assim inscrevi-me no curso de esteticista-cosmetologista fiz testes psicotecnicos e fiquei a aguardar por uma ultima entrevista, passado dois meses e quase a um mês do curso começar liguei para um nº de telefone do centro de formação na Rua da Emenda (Lisboa) Disseram-me que a minha inscrição já não era válida porque tinha sido enviada uma carta com aviso de recepção que eu não reclamei porque não a recebi! È pena que existam pessoas que realmente querem vingar com um curso que é apenas para as cunhas...

Anónimo disse...

Muita boa tarde

Gostaria de deixar uma sugestão ao IEFP: façam o favor de actualizar as bases de dados relativas às profissões.. senão vejamos. Em Portugal existem, essencialmente, duas formações em Ambiente - Licenciatura em Ciências do Ambiente e Licenciatura em Eng. do Ambiente - ambas com formações muito idênticas. Em Portugal, a Licenciatura em Ciências do Ambiente tem dificuldade acrescidas no mercado trabalho devido à mentalidade retrógrada existente, enquanto no resto do mundo, ambas as formações são reconhecidas e complementares.
Quem se dirigir a um centro de emprego para se inscrever no desemprego depara-se com a seguinte situação... a(o) funcionária(o) perde imenso tempo no computador à procura da profissão e não consegue encontrar nada adequado... é lamentável.
Nelson (lic. em Ciências do Ambiente, Mestre em Gestão e Políticas Ambientais)

Unknown disse...

HÁ UMA QUESTÃO QUE DEVIAM FOCAR A DIFERENÇA NAS OPORTUNIDADES DE EMPREGO NORTE-SUL!

o PORTO ESTÁ CHEIO DE DESEMPREGADOS!NAO HA OPORTUNIDADES!

FIZ ESTAGIO PROFISSIONAL E QUANDO ACABOU VIM EMBORA, FUI AO MINISTERIO DO TRABALHO E NAO FIZERAM NADA POIS DISSERAM QUE A INSTITUIÇAO PODIA FAZER OUTRO ESTAGIO PROFISSIONAL DEPOIS DO MEU..É POSSÍVEL?

Unknown disse...

O centro de emprego nunca me ajudou quando quis criar o meu proprio emprego ou a obter formação!
sou licenciada no desemprego e queria deixar o seguinte pensamento: tenho o curso de psicologia e o estado nao cria lugares para tantos psicologos, porque deixar abrir tanas licenciaturas em psicologia?

RELAÇÃO Á CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO O CENTRO DE EMPREGO APOIO CONTINUAMENTE? DISSERAM ME Á DUAS SEMANAS NO IEFP QUE OS APOIOS TINHAM SIDO SUPENSOS, É VERDADE????

Anónimo disse...

Grande parte da formação profissional proporcionada pelo IEFP serve apenas para diminuir os números nas estatísticas do desemprego. Não há preocupação quanto à qualidade das aulas e relevância das matérias. Basta perguntar a qualquer ex-aluno de tais cursos! É tudo uma grande farsa, uma máscara à custa de quem já sofre com o desemprego!

lady_blogger disse...

Queria ter formação em ASP, PHP e MySQL. O Centro de Emprego consegue responder a esta minha necessidade?
Eu estou farta de formação que não dá em nada. Quero é a formação que acima referi e que vai de encontro às minhas necessidades. O Centro de Emprego tem resposta para mim?

CC

Maria Mendes

Anónimo disse...

Gostaria de esclarecer o Dr. Madelino:

Não foi a mim que atenderam os seguranças porque, como disse, como gestor de r. humanos conheço bem a forma de actuar e a especificade da legislação quer laborar quer a que rege o desemprego.

O que me custou foi assistir várias vezes ao atendimento a pessoas que, pela sua verbalidade, se percebia estarem não só fragilizadas como desconhecerem em absoluto a teia em que estavam enquadrados; e o que assisti foi a informações erradas, especialmente quando entrou em vigor o DL 220/06.

Agradecia que este assunto ficasse esclarecido e concerteza que só se ofende quem não pugna pela verdade; como não é o meu caso, apenas registo as suas palavras.

Cumprimentos
Mário Ramos

Anónimo disse...

Caros Senhores:
Sou Jornalista desempregado e, devido a um erro de um funcionário do Centro de Emprego de Viana do Castelo, estou há sete meses a receber um subsídio de desemprego de 190 euros!!! Depois de inúmeras reclamações da minha parte, só sete meses depois é que a Segurança Social entendeu que houve um lapso e enviou o meu processo para a Caixa de Jornalistas. O certo é que, quem esteve sete meses sem nada resolver, levou apenas meia dúzia de dias a reclamar por carta aquilo que diz ser as prestações que eu recebi indevidamente, com ameaça de cobrança coerciva. Certo é também que, quem cometeu este lapso, não foi nem será responsabilizado pelo acto. Depois de uma experiência destas só posso dizer que o sistema anda muito doente. Quanto ao Centro de Emprego, de nada vale, pois nem sequer disponibiliza formação adequada para as minhas habilitações.
Lopes Coelho

Unknown disse...

Sou professor e mestre em Física desempregado há mais de dois anos. Entretanto fui tirar um curso de instalador de sistemas solares térmicos. Fala-se tanto em mais qualificações para os portugueses? Pergunto, para quê? O Centro de emprego não consegue dar resposta ao meu problema. Todos os currículos que enviei para empresas não surtiram efeito. Sejamos realistas, em Portugal só se arranja emprego se tivermos um bom padrinho senão mendigamos trabalhos precários e por vezes nem nos pagam.

Miguel Bastião

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Mais grave que o atendimento feito pelos seguranças e o atendimento em praça pública é o facto do desemprego receber uma carta para se apresentar no Centro de Emprego, ficar cheio de expectativa e depois afinal a pessoa que nos recebe (juntamente com mais outras 10 pessoas desempregadas que receberam essa mesma carta) dizer-nos, que pede desculpa, não há nada de novo, as cartas são enviadas a nível central e é só para assinarmos um papel que confirma que comparacemos. Depois verifica-se que ao longo do período de desemprego essas cartas são enviadas com uma periodicidade regular e a conversa é sempre a mesma... é só um desabafo

Anónimo disse...

Mais grave que o atendimento feito pelos seguranças e o atendimento em praça pública é o facto do desemprego receber uma carta para se apresentar no Centro de Emprego, ficar cheio de expectativa e depois afinal a pessoa que nos recebe (juntamente com mais outras 10 pessoas desempregadas que receberam essa mesma carta) dizer-nos, que pede desculpa, não há nada de novo, as cartas são enviadas a nível central e é só para assinarmos um papel que confirma que comparacemos. Depois verifica-se que ao longo do período de desemprego essas cartas são enviadas com uma periodicidade regular e a conversa é sempre a mesma... é só um desabafo

Anónimo disse...

Mais grave que o atendimento feito pelos seguranças e o atendimento em praça pública é o facto do desemprego receber uma carta para se apresentar no Centro de Emprego, ficar cheio de expectativa e depois afinal a pessoa que nos recebe (juntamente com mais outras 10 pessoas desempregadas que receberam essa mesma carta) dizer-nos, que pede desculpa, não há nada de novo, as cartas são enviadas a nível central e é só para assinarmos um papel que confirma que comparacemos. Depois verifica-se que ao longo do período de desemprego essas cartas são enviadas com uma periodicidade regular e a conversa é sempre a mesma... é só um desabafo

Anónimo disse...

Esse tipo do Centro de [D]Esemprego não passa de um burocrata inútil e bem falante. Nota-se pelo discurso desse Sr. o "modus operandi" desta triste instituição.

Não servem para rigorosamente nada, a não manter grandes empregos para pessoas que muitas vezes não se ralam minimamente se conseguimos emprego ou não. O que importa é manter o deles.


Tenham vergonha na cara! Aos que estão desempregados façam como eu. Esqueçam esses tipos, mexam-se por vós senão morrem à fome!


Civilizadamente

M. Moreira

Anónimo disse...

Boa Tarde chamo-me Carla e estou desempregada. Quero saber se vai continuar a haver apoios para criação do próprio emprego a partir de Janeiro de 2008, pois pretendo candidatar-me nessa altura?

Anónimo disse...

Boa Tarde chamo-me Carla e estou desempregada. Quero saber se vai continuar a haver apoios para criação do próprio emprego a partir de Janeiro de 2008, pois pretendo candidatar-me nessa altura?

Anónimo disse...

Boa Tarde

Sou licenciada em Biologia e até aqui só me tem sido possível realizar Estágios, ora POCI, ora Leonardo da Vinci. Mas agora que quero encontrar um espaço de trabalho onde continuar a formação iniciada no curso,... está difícil encontrar ofertas de emprego para esta àrea. Sabe-se que em Biologia não falta o que fazer, mas nunca há empresas que queiram fazer um contrato de trabalho com Técnicos Especializados. Estão sempre à espera que tenhamos Bolsas, Bolsas, Bolsas.
E mesmo para encontrar empresas que aceitem uma Proposta de Estágio Profissional do IEFP, não é fácil, à parte que a aprovação por parte do IEFP demora cerca de 2, 3 meses, e até mais, o que também não ajuda para quem necessita de pagar uma renda de casa, alimentação, transportes,etc.
Sendo solteira, de 28 anos e sem filhos, os meus amigos dizem-me ''porue não vais para o estrangeiro?'', ao que respondo: ''Quero dar uma oportunidade ao meu país de me dar uma oportunidade''!!!
Mas não sei... até que ponto, se consegue evitar que inúmeras pesssoas vão trabalhar para o estrangeiro, onde há sempre mais emprego, mais diheiro,...
Na esperança de uma oportunidade,

Carla Veríssimo

Anónimo disse...

O IEFP não me permitiu frequentar um CET - Curso de Especialização Tecnológica - a começar em Julho passado,(já depois de efectuar a reunião de esclarecimentos ao candidatos propostos pelos Centros Empregos) apenas com a justificação que a minha situação não estava prevista no financiamento, apesar do Decreto-Lei n.º 88/2006 de 23 de Maio possibilitar que licenciados, com o propósito de uma requalificação profissional, os frequentem.

Anónimo disse...

todos nos nos mexemos é claro que ninguém fica a espera do centro de emprego, pelo menos da minha parte.

ja levei chapadas por causa do problema da psoriase, do tipo numa entrevista me perguntarem se era contagioso ao que eu respondi que nao era, ja nao há respeito pela condição humana isto é tudo uma vergonha fazem pouco das pessoas, os patrões metem pretextos atrás de pretextos para deitar a auto estima do desempregado, tenho vergonha de estar desempregado ainda mais luto de forma desigual numa sociedade que parece mais uma selva onde existe os reis senhores que prosperam mas também onde existe os que sobrevivem ou tentam sobreviver.

Carla Veríssimo disse...

Exmos Senhores,

Gostaria ainda que me foose respondido se há possibilidade de tirar um Curso de Formação Inicial de Formadores, financiada, já que sem trabalho, não tenho possibilidade financeira de o pagar uma.
Sem este Curso, também acho muito difícil arranjar emprego,... torna-se assim uma bola de neve....

Anónimo disse...

Tal como existe uma evolução ao nivel das profissões e hoje nos é exegida uma preparação tanto de ensino (que nós ainda não conseguimos atingir) como uma preparação a nivel tecnológico (as novas tecnologias em que se incentivam a s pessoas a adquirir computadores e não se dá uma formação´, "pois é só para inglês ver") também os Centros de Emprego e Formação Profissional? deviam e tinham obrigação de formarem os seus funcionários, fazerem reciclagem terem a informação certa para ajudar os desempregados, para todos em conjunto podermos ajudar Portugal a evoluir, mas não é isso que acontece, não estão preparados nem motivados(também têm obstáculos que não são ultrapassados) e nem se dão ao trabalho de nos ajudar porque como estamos desempregados, eu sinto isso, passamos a ser cidadãos de segunda que só queremos receber os subsidios quando muitas vezes o que queremos é uma oportunidade que nos é negada, pela pouca disponibilidade em nos darem informações ou em "perder" tempo connosco quando têm o trabalho na secretária a acumular.

Anónimo disse...

Estou inscrito no centro de emprego há mais de dois anos e recebi uma única convocatória para uma reunião a realizar-se no dia 23 de Dezembro.

A propósito do atendimento personalizado: os técnicos do meu centro de emprego dizem que é impossível encaminhar caso a caso, tendo ordem superior para fazerem apenas uma triagem.

Acerca do atendimento: em média estou duas horas à espera para ser atendido por um técnico, numa entrevista de dez minutos, onde pouco esclarem as minhas questões e onde por vezes nem sabem bem do que estou a falar. No atendimento telefónico já chegaram a desligar-me o telefone na cara por duas vezes.

Gabriel, Lisboa

Anónimo disse...

já pensei trabalhar para outro pais, mas é uma aventura que sozinho não me aventuro porque nem sempre são bem sucessivas.

Anónimo disse...

Querem copiar o modelo da flexi-segurança que existe na Dinamarca... porque não começam já por incrementar o plano de emprego e formação que eles têm? Todos os que estão desempregados têm formação em várias áreas estando assim preparados para qualquer emprego e sentem-se valorizados.Não existe doutores nem engenheiros e sim profissões todas elas dignas e interessantes com valor.

Anónimo disse...

Alguns funcionários do Centro de Formação de Lisboa do Sector Terciário são imcompetentes.
Chega a haver candidatos que se apresentam nas reuniões de esclarecimento para as formações, a saber mais sobre os cursos e a sua regulamentação, do que os próprios funcionários que as convocam e que deveriam prestar esclarecimentos.
Estes deveriam estar é no lugar dos candidatos para obterem mais formação, pois estão a ocupar um lugar de uma pessoa que realmente trabalhe e que justifique o que o estado (nós) paga.

Anónimo disse...

Tenho 25 anos e estou a receber o subsídio de desemprego e assim que efectuei a minha inscrição no Centro de Emprego da minha área de residência solicitei aos serviços formação profissional dentro da minha área. Mas foram-me apresentados cursos totalmente distintos e sem aproveitamento para a minha área e outros abaixo da minha formação como por exemplo inglês básico.

Mais tarde, perante a possibilidade de efectuar estágios ainda que não remunerados para que pudesse alargar a minha experiência, entrei em contacto com a entidade. Foi-me dito que se aceitasse o estágio ou por exemplo frequentasse um curso numa instituição exterior, nomeadamente uma pós-graduação ou mestrado, perdia o direito ao subsídio de desemprego uma vez que um dos meus deveres seria a total disponibilidade perante uma eventual oferta de emprego através do IEFP.

Cerca de cinco meses depois continuo desempregada e tenho feito a tão apelidada “procura activa de trabalho”. Recebi há cerca de duas semanas uma carta para estar presente numa reunião a "fim de avaliar a possibilidade de formação profissional", dizia.

Um encontro para "activos qualificados" onde surgiria a indignação e perplexidade entre os presentes. Éramos cerca de 30 pessoas na sala, com formações desde advocacia, agropecuária, informática, mecânica, serviço social, psicologia, direito, jornalismo, entre outras.

Além deste absurdo, o pior estaria reservado para o final. Apresentaram-nos cinco propostas de cursos a iniciar em Novembro dizendo-nos que destes teríamos de escolher um. Caso contrário, seria anulado o subsídio de desemprego.

Perante a “oferta” para a qual a única motivação seria a “obrigação” quis saber qual o curso que seria ministrado num centro mais próximo do local onde resido. Pergunta à qual não souberam responder porque as turmas ainda não estavam formadas.

O que afinal seria apenas uma reunião informativa passou a ser uma reunião de chantagem.

Porque a realidade é que ao recebermos esta formação deixamos de ser contabilizados na taxa de desemprego. E esta, sim, é a principal preocupação deste sistema.

Porque somos confrontados com pessoas que não conseguem esclarecer as nossas dúvidas e a forma que encontram de fugir às questões é a de nos apelidarem de mal-educados?

Porque sou obrigada a frequentar um curso de gestão que não é mais do que CURSO DE CONTROLO dos desempregados (com duração de 800 horas +/- seis meses) das 9h00 às 17h00 e não posso frequentar outro mais adequado ao desempenho das minhas funções. Afinal parece que já não tenho de estar disponível como me foi dito meses antes. Impediram-me de melhorar o meu currículo indo ao encontro do que as empresas solicitam na minha área, repito na minha área, a que escolhi como profissão.


Porque o que eles chamam de bolsa de formação é tapar o sol com a peneira. Ou seja, se um subsídio for de 400 euros o que se passa é que ele vai ser dividido por duas entidades: Segurança Social e IEFP (cerca de 220 euros). Mas aqui surge um problema que alguns presentes na dita reunião quiseram partilhar e alertar: O pagamento por parte das duas instituições não é efectuado no mesmo dia. O desfasamento, de acordo com a experiência de algumas pessoas, atinge os 10 /15 dias. Pergunto o que se faz? Contas para pagar, filhos para alimentar…


Existe a possibilidade de receber outro subsídio: o de transporte público, no valor de cerca de 50 euros. Mas para tal será necessário efectuar uma petição do mesmo. Mais papéis, mais papéis, mais atrasos. Tanta burocracia em coisas que poderiam ser tão simples! Porque não investem primeiro na ReFormação Interna para que possam servir adequada e atempadamente o cidadão contribuinte?

Que democracia é esta? Simplesmente vergonhoso.

ErreCê disse...

Boa tarde,
Vi parte do programa de hoje (parabéns à equipa e à rtp) e não podia deixar de mostrar a minha indignação perante tanta falta de conhecimento sobre a situação actual que vivem os licenciados, para não falar nos restantes grupos de desempregados!

Com conhecimento de causa digo que o IEFP precisa de facto de uma enorme reestruturação,bem como outras entidades que se dizem de apoio à procura de emprego.

Os técnicos do IEFP não estão preparados para receber licenciados desempregados,não sabem recebê-los,não têm respostas para eles ( a resposta costuma ser uma formação profissional que na maior parte dos casos não lhes permite adquirir uma prática de facto, mas sim teoria )e pior nem sequer conhecem a sua realidade e o próprio sistema informático contém lacunas(refiro-me a informação sobre profissões e sobre as universidades e cursos). Já me aconteceu o técnico nem sequer saber da existência da profissão gestor de produto no sistema informático, entre outras falhas.... enfim...Há muito por fazer de facto....em jeito de revolta apetece mesmo dizer: tantos licenciados no desemprego e tantos incompetentes a trabalhar!

rita

Anónimo disse...

Olá a todos!

Em 1º lugar, acho que todas as univerdades e outras instituições de formação se deveriam organizar e ter, cada uma, um certo nº de vagas para cada área de formação, de forma a que, ao todo (o total de vagas no país), corresponda o mais possível à estimativa de vagas de emprego por ano na área em questão.
Não faz sentido admitirem por ano um nº excessivo de canditatos a determinado curso e depois, só parte deles conseguirão emprego enquanto os outros ficarão de mãos a abanar, a mendigar trabalho aqui e ali sem nada conseguir porque ainda não há mais ofertas nesse domínio...

As entidades responsáveis como por exemplo os sindicatos, deveriam prestar atenção a certas condições abusivas de trabalho e lutar por condições mais dignas. Há muita gente a trabalhar 12h por dia ou até mais.
Há pouco tempo vi uma oferta de emprego no centro de emprego para ajudante de cozinha (um trabalho já bastante duro e fatigante em condições normais (8h por dia)) em que o horário era das 8h às 15h e das 19h à 02h, ou seja, 14h por dia... E tudo isto por um salário mínimo: 403 euros mensais...
Falo do abuso da carga horária como exemplo, mas há outros tipos de condições que não deviam ser admitidas!

Outro grande problema é que a maioria das ofertas de emprego exige experiência profissional ou então dão preferência a quem tiver experiência no ramo. Ora, quem não tem experiência não se pode candidatar, quem acaba de se formar no domínio também não pode porque não tem experiência... Se não dão oportunidade aos recém formados de trabalhar, como é que eles vão ganhar experiência? Só se se proposerem a trabalhar de borla por uns tempos como fazem com os estagiários (e depois disso mandam-nos embora)... Como é? Já não há quem tenha disposição para ensinar trabalhos simples como empregados de balcão ou funcionários de limpezas? Custa assim tanto dar oportunidade de trabalho a quem não tem experiência? É que se não derem uma chance, a pessoa nunca vai aprender...

Outra coisa: há muita gente que pode trabalhar e não quer porque tem direito a subsídio de desemprego! Pessoas que podem e que muitas vezes até têm experiência seja em trabalhos de fábrica, de cozinha, de limpezas, de balcão, de cafés, de servir às mesas, etc. e simplesmente recusam as ofertas que há porque não estão para se cansar. Já que têm o subsídio, para quê trabalhar enquanto ele durar?!...

Penso que hoje em dia, cada vez mais, temos que ser flexíveis e polivalentes e apostar cada vez mais em formações se possível em mais que 1 área, para que possamos ter mais alternativas quanto a emprego. E com a flexissegurança a querer impôr-se...

Anónimo disse...

Bem, eu que até estava a ouvir o programa com bastante atenção, isto porque estou desempregado vai para 4 anos, fora os 4 anteriores que também estive, antes do meu último emprego, deixei de ver e ouvir por completo o programa, enquanto que, os outros 3 canais continuam o seu funcionamento na perfeição.
Não creio, mas poderei ter perdido mais valias importantes devido ao corte da emissão, e quem sabe, continuar neste impasse, sem que o Centro de Emprego me tenha nas tais estatísticas de desemprego.

Adianto que são 6’30h e a emissão ainda não foi restabelecida, vai para meia hora ou por aí.

Logo hoje que falava de emprego!

Anónimo disse...

acho k n houve cortes de transmissao n RTP2...a n ser k vc veja o programa na RTP internacional

Mas relembro k o site da rtp tem ou vai ter o programa gravado em formato multimedia e podendo entao ser visto via internet..

veja aqui:
http://multimedia.rtp.pt/
na secçao de videos...e parece-me k ja tem la (pagina2: 23-10-2007)

Abr