segunda-feira, julho 14

Solidariedade em tempos de crise

Numa altura de crise económica e, consequentemente, de alimentos, instituições, empresas e particulares unem-se e disponibilizam-se para ajudarem os que mais necessitam. À semelhança do que faz o Banco Alimentar Contra a Fome, que organiza campanhas nas alturas mais críticas, há entidades e cidadãos que seguem a linha da responsabilidade social e distribuem parte da sua riqueza pelo próximo.
É precisamente isso que queremos mostrar neste SC – os exemplos que é importante realçar e dar a conhecer todos os projectos dentro desta área.

Convidados:
Padre Maia - Fundação Filos
Henrique Pinto - Director Cais
Gonçalo Rebelo Pinto - Consultor de Responsabilidade Social e Sócio da Associação Cristã de Empresários e Gestores

28 comentários:

Paulinha disse...

Pois é... A crise está á vista de todos mas nem todos a sofrem na pele. Uns mais, outros menos e alguns nem chegam a senti-la. Mas há sempre alguém em pior situação que aquela que nos deprime. Se o 'x' tem uma cozinha degradada, o 'y' nem tem dinheiro para comprar as suas refeições. E é por isso que acho que mesmo assim, devemos sempre ajudar o próximo. Afinal, se nos ajudássemos uns aos outros o mundo seria um lugar melhor para se viver.

Paula Torrão

EviL disse...

Esse senhor na reportagem esteve muito bem.
Os políticos/governo são as pessoas que mais solidárias poderiam ser neste país e não o são. Em nenhum partido.
Eu chegaria a dizer até que acontece exactamente o contrário.

Unknown disse...

BOA TARDE.

SÓ MESMO O PROGRAMA PARA ME FAZER RIR.

O ENTREVISTADO QUE FALOU QUE O PRIMEIRO-MINISTRO É QUE É SOLIDÁRIO, É UM BACANO, DÁ COISAS À GENTE, FOI DEMAIS.


PS: O LUÍS FIGO GOSTA DE FAZER ACÇÕES DE SOLIDARIEDADE MAS É COM O DINHEIRO DOS OUTROS, COM O DELE NEM PENSAR...ISSO NÃO É LÁ MUITO SOLIDÁRIO? PERGUNTO EU?

Unknown disse...

Boa tarde

Ao mesmo tempo que estou a escrever, estou a ver vosso programa.

Na minha humilde oopinião, cada vez mais o Peotuguês tem estado a perder o sentimento de solidariedade. Esta começa em primeiro lugar em Casa, depois na Escola.. e o que acontece é que cada vez mais nao ligamos a quem nos rodeia.

Tenho 32 anos, e meus Pais sempre nos ensinaram a ajudar o próximo, e na Escola existia uma vez por ano campanhas de sensabilização.

O que existe agora? Temos cada vez mais a 'publicidade' de sermos solidários e altruístas... mas será que todos Nós sabemos o que é ser altruísta e solidário?

Temos de começar a construir algo diferente em nossa casa, pois tudo o que damos de coração é-nos retribuido. E por vezes temos mais em casa do que deviamos. Que tal fazer 2x ano uma volta das nossas roupas e irmos a instituições doar essa roupa? que tal pergarmos nos livros que já não lemos e darmos a ludotecas? A Associações particulares que não tem apoios?

Que tal começarmos visitar bairros ditos problemáticos, irmos ás associações respectivas e perguntar:precisam de ajuda? posso dar meu tempo a vocês 1 vez por semana, ou uma vez por mês....

Esta sociedade não está fácil mas também tudo depende de Nós.
O facto de ganharmos 700 euros(como o Pd Maia referiu) já é muito bom... as coisas não são bem assim, o que fazemos para melhorar nossas condições? Quais os apoios que o Estado dá quando nos falta algo? Mas ao mesmo tempo, nós como trabalhadores, inseridos numa empresa, será que estamos a dar a produtividade necessária?

Não é só o facto de termos as remunerações mais baixas, mas sim o nível escolar e a produtividade individual.

Começamos por Nós e terminamos com a Globalidade.
Só dessa maneira é que conseguimos fazer nossa vida e ajudar o vizinho do lado.

PS - Quantos de vocês conhecem o vizinho do lado? e sabe o seu nome?

Melhores Cumprimentos
Lígia Esgalhado

Rabbit disse...

Champalimaud parece-me um grande exemplo de solidariedade ...

Interessada disse...

Apesar de concordar com o discurso de Henrique Pinto, gostaria de chamar a atenção para o facto de, neste momento, até o capacitar as pessoas já não ser suficiente para as integrar na sociedade, uma vez que existem milhentas já capacitadas mas excluídas do trabalho.
Creio que ao nível de solidariedade apenas podemos menorizar os males desta, pois nunca será o suficiente para reestruturar os valores duma sociedade, esses sim fundamentais para alterar comportamentos e melhorar a inclusão.
E o FUNDAMENTAL será sempre a política económica e social de um país, facto que vamos esquecendo, dado o folclore fomentado pelas instâncias políticas, que afastam os cidadãos menos informados.

Super Guerreiro disse...

Boa tarde,

Penso que o Padre até esteve bem (muito embora a Igreja em termos de riqueza poderia fazer mais e melhor...), pois concordo quando ele retrata o "poder de compra VS poder de pago".

Na minha humilde opinião, penso que o problema de Portugal é um problema de topo, i.e., são os patrões, os gestores, os engenheiros, os médicos, os comissários, os chefes de bombeiros, os juízes, todos aqueles que têm poder para mudar algo.

Como é que se explica que compramos a matéria prima ao mesmo valor que os estrangeiros (pois estas são vendidas em mercados internacionais), manufacturamos os produtos com o mesmo tipo de tecnologia que outros países possuem (nomeadamente Espanha), vendemos os produtos ao mesmo preço que outros países (nomeadamente Espanha) e mesmo assim, o salário mínimo é inferior aos dos outros países (nomeadamente Espanha).

Cumprimentos Académicos!

____________________ disse...

Existe um plano Nacional de Combate à Probreza, mas nunca surgiu um Plano Nacional de Combate à Riqueza.

Em um planeta de recursos limitados nem é preciso fazer contas para concluírmos que uma coisa não é possivel acabar sem a outra.

É uma Lei básica da Natureza, um extremo gera sempre o seu oposto.

Nelson Avelar

nadia disse...

Solidariedade. De facto, esta palavra, é bastante forte e multifacetada. Penso que neste momento, em Portugal, é fundamental que se pensem novas formas de ajudar e capacitar,pois existem os 'novos pobres' porque de facto pobre, ja nao é só aquele que nao tem casa nem comida, infelizmente, pobre hoje em dia é aquele que tem rendimentos e nao consegue fazer face às suas despesas, o que acarreta todo um conjunto de problemas sociais. Claro está que, esta é apenas uma 'face da moeda' que aqui foquei, muito fica por dizer, porque pobreza/solidariedade sao dois temas inesgotáveis. Fica uma pergunta: Onde estão os apoios às Instituições sociais que remam com tantas dificuldades contra maré?

Nádia Oliveira

so_she_says disse...

Para haver solidariedade tem de começar por haver civismo e sentido de cidadania. Exigimos demasiado mas pouco ou nada fazemos. Em suma, somos um povo egoísta ("com o mal dos outros posso eu bem!").

Parabéns pelo programa que vejo sempre que posso.

Unknown disse...

O PADRE MAIA CHEGOU NESTE MOMENTO JUNTO DE DEUS...AO AFIRMAR QUE AS GRANDES SUPERFICÍES DEVIAM ABRIR AS PORTAS UM DIA POR SEMANA PARA OS POBRES SE ABASTECEREM GRATUITAMENTE.

ORA, ORA SENHOR PADRE, NESSE DIA OS PORTUGUESES PARARIAM A SER TODOS NECESSITADOS.

O CAMINHO NÃO É ESSE SENHOR PADRE, É SIM ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE CORRECTAS POLITICAS SOCIAIS E CRIAÇÃO DE EMPREGO COM A DEVIDA VALORIZAÇÃO DOS SALÁRIOS DAS PESSOAS QUE NESTE MOMENTO ESTÃO 50% ABAIXO DO VALOR REAL NOS ESCALÕES MAIS BAIXOS.

Anónimo disse...

No meu ponto de vista as pessoas mais solidárias em Portugal são as que representam o povo e que por vezes pouco têm para dividir com os outros mas mesmo assim dão do pouco que têm para ajudar. Porque os que têm muitas posses da "alta sociedade portuguesa e os que estão à frente do País esses não ajudam tentam apenas passar uma boa imagem de si!Falam mas não fazem nada!
Talvez se ajudassem não havia tanta gente a necessitar como há....


Nádia Brites

Carolina, disse...

Sou bastante critica em relacao ao que concideramos solidariedade. Como o vosso convidado em estudio, Dir. da Cais, sou muito critica do dar roupa e alimentos, contudo, sem as necessidades basicas asseguradas nada mais faz sentido. Porem, o grande problema e mais dificil de resolver e dar o salto qualitativo. Para mim o verdadeiro desafio e ajudar alguem a ser produtivo, sentir-se util, participar activamente na sociedade. Nos podemos todos os dias ajudar, como ? Nao apenas dando ou ajudando com dinheiro ou "coisas" mas principalmente ao sermos participativos na construcao de uma sociedade mais eficiente, justa e democratica. Este modelo economico touxe um problema nao novo mas enquadrado de forma diferente. O crescimento economico alcancado pelos paises e acompanhado de elevados niveis de exclusao, miseria e pobreza. Na minha opiniao e necessario lutar por um verdadeiro desenvolvimento e por um desenvolvimento com respeito por tudo o que nos rodeia, sejam pessoas, sejam recursos e ambiente.

Super Guerreiro disse...

Olá de novo...

Sobre solidariedade... já participei em movimentos de ajuda aos sem abrigos e sabiam que muitos desses foram abandonados não tanto pela sociedade mas sobretudo pelas suas próprias famílias?

Muitas vezes partimos do pressuposto que existe solidariedade dentro das famílias, mas existirá mesmo? Penso que começa a decrescer muito, face ao estilo de vida que o Português tem vindo a adoptar: o individualismo.

Estamos a falar em pobreza, mas penso inclusivé que solidariedade é um conceito transversal a todas as classes sociais. Conheço muita gente endinheirada mas que carece de solidariedade...

Cumprimentos Académicos!

PS: Quantas vezes somos solidários para com os nossos avós, muitas vezes viúvos ou vúvas e muito sós nos seus afazeres?

Lina disse...

Considero muito importante a solidariedade, no entanto, penso que quem a recebe também deve "aprender a pescar" e não habituar-se apenas a receber o "peixe"!
Sou trabalhadora dependente, que como a maioria dos portugueses faz todos os descontos exigidos legalmente de cada cêntimo recebido! Por vezes fico surpreendida com a atribuição de certos "subsídios" sem ser exigido qualquer cumprimento das regras para os receber por parte de quem deles beneficia!
Considero fundamental o apoio a quem precisa, seja, pelo estado, seja pelos cidadãos em geral, mas, acho mais importante contribuir-se para poderem haver melhores condições sociais, como empregos, estruturas de apoio, como os infantários, etc.

Lina

Suh disse...

A crise está em todo o lado. Não precisamos de procurar muito para descobrirmos alguém que tenha necessidades.

A solidariedade é algo que todos deveriamos fazer e/ou sermos alvos.

É triste saber que importamos muito mais do que exportamos, quando eu acredito que temos capacidades (nem que fosse) só para o nosso país.

Quando a economia começa a "congelar" pouco pode ser feito. Os ordenados não sobem, o que já não acontece com os produtos de primeira necessidade que estão disponiveis tanto nas grandes como em pequenas superficies comerciais.

Vamos esperar para ver se algo muda. Mesmo que muitas coisas já deveriam ter começado a mudar.

Boa tarde.
Soraia. (16 anos)

Cacau disse...

O programa esteve muito bem conseguido. Concordo plenamente quando dizem que em primeiro devemo-nos preocupar em capacitar as pessoas. Apesar do Banco Alimentar fazer um óptimo trabalho ele apenas actua como um analgésico que ajuda a atenuar ou a cobrir o problema durante algum tempo, não o resolve. Não é disso que as pessoas pobres precisam. Pois apesar de naquele momento lhes tirar a fome não faz com que estas enriqueçam ou consigam arranjar uma maneira de elas próprias se conseguirem sustentar.

Continuem o programa
Cátia Soares (16 anos)

Havemos de ir a Viana disse...

Sem deixar de haver razões nas mais diversas opiniões acerca desta questão, queria deixar alguns apontamentos:
1º O que é que é ser pobre? Será que enquanto não houver uma verdadeira fiscalização da questão do IRS e salário que alguns declaram, vai haver justiça social verdadeira?
Eu já ouvi falar de pessoas que declaram metade do salário, só para não pagar impostos, enquanto aqueles que não o podem fazer, pagam por todos.
2º Não consigo ouvir falar mais de Espanha como o exemplo, com o peso ancestral de sermos sempre inferiores a tudo, e principalmente em relação ao país vizinho.
Eu não posso acreditar que pessoas que deviam ser mais responsáveis, como os jornalistas e comentadores em geral, alimentem sempre essa grandiosa mentira, pelo menos no âmbito social. Senão vejamos: Espanha esteve históricamente, nos últimos vinte e tal anos com recordes de desemprego, na ordem dos dois digitos. Ainda, em Espanha o salário em Espanha é pago numa base de 12 mêses e não 14 como cá em Portugal. Daí que ao serem comparados, os salários dos dois países pareçam escandalosamente dispares. Outro exemplo é o subsidio de desemprego, que em Espanha é pago somente durante um ano, enquanto que cá pode chegar aos três anos (e mais, em certas situações particulares).
Fazia então aqui um apelo, pelo menos aos jornalistas da RTP, que são aqueles que pertencem ao serviço público: antes de dizerem coisas graves como estas, informem-se, para melhor servirem as pessoas, e não contar meias verdades...
Não é com pretenciosismo que faço estas afirmações, apenas nasci numa família de nove filhos, onde a honestidade era servida todos os dias à mesa.... E o meu pai, era Espanhol, imaginem!

Joaquim Patrício disse...

O vosso Programa é sempre muito interessante e, até tem, fundamentos valiosos para a compreensão da actualidade.
Mas, peca (sempre) por nunca chegar ao âmago da questão.
A Solidariedade é muito bonita mas não resolve a desigualdade existente no nosso planeta.
Há que exclamar, alto e bom som, que a causa da desigualdade é a má distribuição da riqueza!
Recuperemos os bens dos 10% dos mais ricos cidadãos planetários e resolve-se a pobreza no mundo, alterando o estilo de vida e reinvestindo esses valores em programas de verdadeiro desenvolvimento social e humano em todo o Mundo, quebrando as desigualdades Norte-Sul e Leste-Oeste.
Como?
Com a verdadeira Revolução...
Joaquim Patrício

David MBB disse...

A Solidariedade, na maior parte das vezes não é paga com dinheiro, mas com tempo. O tempo de crise, é igualmente bom para dar o seu tempo.

O Estado claramente já percebeu que o voluntarismo e a cidadania activa é um mecanismo quase gratuito de produzir acção social e cultural. Daí o investimento crescente em programas de associativismo e solidariedade social.

As pessoas trabalham em prol do próximo porque se interessam e realizam, o estado enquanto parceiro só tem de contribuir com o mínimo. Esta união poderá estar na base do equilíbrio social, ou não indo tão longe, na saida do fosso de algumas classes.

Agora a economia terá de fazer o resto e não enviar mais famílias para o limiar da pobreza onde a Solidariedade Social tanto se esforça em sarar feridas.

Unknown disse...

Boa tarde.

Penso que este assunto é uma pedra de toque tanto no nosso país como no mundo inteiro.

Cada vez mais as pessoas olham mais para os eu umbigo e assim não vamos a lado nenhum.

Fui voluntária no Hospital de Santa Maria e nunca imaginei a solidão que poderia existir no nosso país.

Aprendi muito com as pessoas.
Muitas as vezes era uma mão a segurar a de outra pessoa ou simplesmente fui um sorriso que necessitaram.

Obrigada
Sandra

Mª João disse...

Pois, não se esqueçam que muitas vezes as empresas só são solidárias por motivos económicos ou de publidicade gratis.
Mas mesmo assim acho que vale a pena continuarar.
Lembro também a importância da FORMAÇÃO que é necessária, quer para quem quer ser solidário, quer mesmo no seio das empresas solidárias ou das instituições beneficiárias.

F disse...

Boa Tarde
Acredito no empreendedorismo social, como uma forma de dar empowerment às populações e pessoas que querem construir o seu próprio caminho.
Concordo também que deve existir formação para as pessoas aprenderem a gerir as suas próprias expectativas e anseios e de uma forma prática, aprender a gerir o dia-dia de um negócio, abrangendo os pontos essenciais da sustentabilidade.Desde os orçamentos familiares, ao desenvolvimento do marketing pessoal, à instrução financeira é muito importante e essencial que se construam "caminhos" sólidos para nos momentos mais dificeis as pessoas não voltem a situação antigas de padrões de dependência.

Sou o presidente da Direcção de Uma Cooperativa em Portugal, a SEA - Social Entrepreneurs Agency, www.seagency.org cujo o nosso objectivo é a união de todos os empreendedores sociais e divulgar o trabalho dos mesmos em Portugal e no Mundo!!!

Obrigado

Frederico Cruzeiro Costa

catarina disse...

Ouvi a Dra. Helena Marujo falar sobre o estudo das noticias positivas e o poder dos media. Gostaria de saber mais sobre o assunto. Seria possível darem-me alguma referencia sobre o autor e o local onde está publicado? (gostaria de o consultar)

Deragnu disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

chamo-me Nuno tenho 33 anos trabalho nuna fabrica de vidro na região da amadora as condicões de trabalho a nivel de saude são fracas ou seja muitas horas de pe respiro pó de vidro ainda sou voluntario em emergencia pre hospitalar(112) tenho que pagar casa agua luz alimentação e ainda dou do pouco que tenho para os outros a minha questão e só uma o grande problema do nosso pois e que cada um olha para a sua barriga esquecendo que amanha os lugares se podem inverter e o estado não apoia o voluntario mem cria condicões na entidade patronal para que o voluntario seja reconhecido e apoiado.tenho so dificuldades financeiras porque a nivel humano sou bem recompensado.obrigado

Alma Mare disse...

É de referir neste contexto o trabalho do Rotary Internacional, com iniciativas a nivel mundial (eg erradiacção da poliomielite e combate à cegueira evitável) quer por actividades de solidariedade e intercenção social ao nivel local através das centenas de clubes existentes em todo o mundo, com forte expressão também em Portugal.


Alberto Rocha

"energia" disse...

“SOLIDARIEDADE EM TEMPOS DE CRISE”
AS INSTITUIÇÕES ALIENARAM E ESMAGARAM A PESSOA. A PESSOA FOI FORÇADA A SERVIR AS PREPOTENTES INSTITUIÇÕES SOCIO-ECONOMICO-RELIGIOSAS.
O PARTIDO, A IGREJA, O CLUBE COM A OBSESSÃO DE IDEIAS PESSOAIS FOMENTAM O CONFRONTO SOCIAL NUMA CORRIDA DESENFREADA DE INTERESSES PESSOAIS. ELES SÃO A CAUSA DA CRISE.
É URGENTE MUDAR O SISTEMA.
NÃO É COM MOVIMENTOS DE CARIDADE QUE RESOLVEMOS OS GRANDES PROBLEMAS SOCIAIS. ESTES SERVEM PARA DISTRAIR EVITANDO A CONCENTRAÇÃO DE ESFORÇOS DE MUDANÇA.
.jose gomes
equilibriosg@hotmail.com