segunda-feira, dezembro 6

Ventos de mudança na Igreja

O Papa acabou com o tabu sobre o preservativo, admitindo o uso em "certos casos". Os casos a que Bento XVI se refere são, sobretudo, quando há risco de contaminação “podendo ser um primeiro passo para abrir o caminho a uma sexualidade mais humana, vivida de outro modo". As declarações foram tiradas de mais um livro em formato de entrevista, da autoria do jornalista alemão Peter Seewald, intitulado a “Luz do Mundo”. Apesar do livro focar questões relacionadas com a bioética e com a genética, o mundo apenas focou a atenção na abertura dada agora pela Igreja sobre o uso do preservativo. Que leitura devemos fazer? Jovens católicos estão preocupados com a banalização do sexo. Como se devem comportar? Que mudanças trouxe Bento XVI? Que outras trará?

Convidados:
Padre Jerónimo Trigo
, Docente Universidade Católica Portuguesa
Manuel Vilas-Boas, Jornalista TSF
Margarida Neto, Médica Psiquiatra
Luís Salgado de Matos, Politólogo

2 comentários:

Unknown disse...

Aproxima-se o Fim das Religiões do Mundo
Jesus Cristo declarou: “Toda planta que meu Pai celestial não tiver plantado será desarraigada.” (Mateus 15:13) Os maus frutos produzidos pelas religiões deste mundo provam que elas não foram plantadas por Deus. Assim, a Bíblia prediz a vindoura destruição de todos os sistemas de adoração falsos.

Falando desses sistemas religiosos sob o símbolo da meretrícia “Babilônia, a Grande”, Deus diz o seguinte a respeito do império mundial de religião falsa: “Os pecados dela acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos atos injustos dela . . . as pragas dela virão num só dia, morte, e pranto, e fome, e ela será completamente queimada em fogo, porque Deus, quem a julga, é forte.” — Revelação 18:2, 5-8.

Note que essa destruição deve vir com surpreendente repentinidade, como que “num só dia”. Para surpresa e consternação de muitos, a religião falsa será levada à ruína, destruída, pelas mesmíssimas nações políticas com as quais ela há muito faz o papel de meretriz. — Revelação 18:10-17, 21; 17:12, 16.

Por isso se faz a chamada divina: “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” (Revelação 18:4) Tomar tal ação significa que a pessoa encara a religião falsa como Deus a encara. Significa que a pessoa detesta-a por causa de seus frutos podres, sua hipocrisia e sua superstição. Deve-se sentir repugnância pela maneira em que a religião falsa tem difamado a Deus perante a humanidade e pela maneira em que ela contribuiu para o sofrimento e a opressão do povo. (Romanos 2:24; Jeremias 23:21, 22) Se você reconhecer isto, retirará todo o apoio que dá a essas religiões, demonstrando assim sua plena concordância ao julgamento delas por Deus

Dustspell disse...

"Ventos de mudança na Igreja"

Pois e eu sou a encarnação do coelho da páscoa... :P

O Papa afirmou algo como ... "Concordo com o uso do preservativo mas somente em casos de possivel ou risco de contagio..."

Mas é a isto que chamam de abertura e eloquência? Quando qualquer ser com alguma lucidez reconhece que o HIV é transmissivél por diversas formas e não somente sexual...E sendo assim como se pode ditar grupos de risco?...Para além de me soar mais uma vêz a profundo preconceito e marginalismo das ditas franjas sociais...
E para não falar que os mesmos grupos de risco que tanto o "eloquente" Papa são os que mais se previnem e onde também hoje em dia existem menor taxas de HIV, por diversos factores dos quais maior conciência sobre os riscos...

Por favor se faça um debate onde o tema seria : "Igreja necessita de auto-critica?"

A mim jovem como tantos outros a Igreja é somente uma "personagem" quase anedótica da qual nada transparece do qual se possa apreender e não pelo o simples facto tão sublinhado que é que o jovem é demais materialista para não dizer à moda antiga "Possuido pelos os demónios que somente se curam na divina fogueira.. "

PS: Tenho apreço por algumas religiões como o Budismo , que por sua natureza nunca se apresenta como a perfeição dogmática como a católica o faz de forma tão presunçosa e autoritária