O amor contemporâneo entre casais ainda pode ser categorizado como “puro”? A palavra “amor” está banalizada? Juntamo-nos porque é mais fácil aceder a um sem número de coisas que sozinhos teríamos mais dificuldade em alcançar? Juntamo-nos porque a conjugalidade facilita o pagamento dos créditos? Ou para ascender na escala social? No Dia dos Namorados reunimos especialistas de diferentes áreas tentar descobrir de que é feito o amor contemporâneo. O que move os casais a juntarem-se? Amor puro ou amor por interesse?
Convidados:
Helena Águeda Marujo, Psicóloga
Margarida Rebelo Pinto, Escritora
Pe. António Vaz Pinto, Diretor revista Brotéria
Maria José Eusébio, Mediadora Familiar
5 comentários:
É isto o amor!
Não te quero sequer ver. Amo-te muito. Não há nada que se possa fazer. Tudo é a mesma coisa que nada e nada me apetece senão estar assim contigo. Sem te ver.
O padre fala bem mas por Amor de Deus é padre! Agora "dia dos namorados" e um programa dedicado ao amor com 4 mulheres e apenas um homem? Quando oiço "casava-me com o Che Guevara mas mandava-o cortar a barba", "um homem que não se levanta durante a noite para ir à farmácia", e "quando PRECISAMOS de mudar uma lâmpada temos que chamar alguém". Isto afinal é o quê? Mais um programa feminista? Quem retira o som da televisão e vê apenas os nomes e os associa às "legendas" que surgem sob o nome de cada convidado pergunta-se sinceramente para que serve ter o som ligado!
Estou a gostar muito de ouvir o programa de hoje, todos os comentadores com intervenções de grande valor; chamando a atenção para uma mensagem que tao poucas vezes valorizamos. Nota: Carta ao Pai foi escrita por Kafka, não pelo Kant conforme recente observacao da Margarida Rebelo Pinto.Parabens por este programa.
O romance nas relações amorosas. o compromisso e o respeito levam ao amor puro.
Olá Fernandinha.
Faz por estes dias 8 anos que nos conhecemos. Foi num programa dedicado ao Amor. Lembra-se do Beijo + Longo da SIC? Foi aí? E que bem me soube aquela viagem a Cuba!
Eu voltaria a concorrer, o meu marido diz que não.
Bons tempos!
Na altura do concurso estava grávida de 3 ou 4 meses, mas ninguém da produção sabia. Hoje eu e o meu marido já temos 3 filhos em comum, e por mim teríamos mais se estivessemos num país mais promissor.
Como sabe há muito que não apareço aqui no blog, mas de quando em vez dou uma espreitadela. Não vi o programa desta data, mas vou tentar ver a edição 1000.
1000 hein.. grande número, grande programa...! E eu cá continuo a ser a vossa espectadora não tão assídua, mas bastante apologista da continuidade do vosso programa.
Cumprimentos Civis
Maria Mendes
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