sexta-feira, fevereiro 25

Educação formal e não formal

Que diferenças existem entre educação formal e não formal dos jovens? O que é que se aprende dentro e fora da sala de aula? Que formação é ministrada nos estabelecimentos de ensino ou pela sociedade em geral (e pelas famílias em particular)? Esta será a temática das atividades de março do Ano Internacional da Juventude (AIJ), a cargo do Instituto Português da Juventude. Mas, afinal, em que consiste o AIJ? Que ações desenvolve? Quem pode participar e onde? Que objetivos concretos pretende alcançar? Qual o calendário de atividades para os próximos meses?

Convidados:
Cláudia Semedo, Embaixadora Ano Internacional da Juventude
Helena Alves, Pres. IPJ
Emília Bigotte, CONFAP
Nelson Raimundo, Presidente Associação de Escoteiros de Portugal

4 comentários:

Lady-blogger disse...

Boa tarde.

Cheguei a frequentar um curso para dar aulas, mas mudei.
Tenho o Curso de formação pedagógica de Formadores, mas talvez até já tenha caducado e nem uso lhe dou porque neste país de cunhas e com o crescente número de desemprego não há lugar para mais um.
O gosto por ensinar ficou, até tenho um site em formação em que tento ajudar professores e alunos. Em miúda fui catequista, dei explicas grátis a uma colega e dei formação sobre o euro. Sempre gostei de passar conhecimentos, mas como tenho uma família numerosa o tempo agora é quase só para ela. Sou de certa forma a prof de trazer por casa da minha filha mais velha, a quem vou acompanhando o estudo enquanto ela me deixar, e por sorte tem sido sempre Muito Bom.
Enquanto aluna era distraída e do género auto-didacta. Gostava mais de umas matérias do que outras, como todo o aluno em geral.
Hoje num meu site informo, noutro formo e no meu quotidiano educo.

Cumprimentos Civis

Maria Mendes

André Moreira disse...

Olá a todos,

Eu penso que muitas vezes os jovens não têm conhecimento e informação sobre os locais ou entidades onde se podem dirigir para serem voluntários..

Muitas vezes são invádidos por aquele pensamento comum de "deve dar imenso trabalho inscrever-me ou participar.. alguém há de fazer esse trabalho"

é muito mau esse pensamento ainda existir.. Eu como jovem universitário sinto isso, pois até na criação de um "micro-voluntariado" dentro da minha turma, é visto como algo sem importância..

Penso que as juntas de freguesias, faculdades, escolas, até empresas e instituições se não podem criar actividades, pelo menos promovam e incentivem todos a agir no meio socio-cultural que os rodeiam.

As Voluntárias Anónimas disse...

Boa tarde,

Somos um grupo de alunas do 12º ano e estamos a desenvolver um projecto de voluntariado, no qual pretendemos estudar a sua influência no âmbito da sociedade em que vivemos, que infelizmente, é bastante materialista.

Estamos a gostar do programa e deixamos aqui o nosso blogue que dispõe de várias informações sobre voluntariado e outras sobre o desenvolvimento do nosso projecto:
http://www.voluntariadonasociedade.blogspot.com/

Gostávamos que deixassem, se quiserem, opiniões, críticas, novas ideias...

Os melhores cumprimentos,
Voluntárias Anónimas.

Augusto Branco disse...

SER MULHER

Ah, ser mulher!

Ser mulher é ver o mundo com doçura,
É admirar a beleza da vida com romantismo.
É desejar o indesejável.
É buscar o impossível.

O poder de uma mulher está em seu instinto
Porque a mulher tem o dom de ter um filho,
E cuidar de vários outros filhos que não são seus.

Ah, as mulheres!
Ainda que sensíveis
Mulheres conseguem ser extremamente fortes
Mesmo quando todos pensam que não há mais forças.

Mulheres cuidam de feridas e feridos
E sabem que um beijo e um abraço
Podem salvar uma vida,
Ou curar um coração partido.

Mulheres são vaidosas,
Mas não deixam que suas vaidades
Suplantem seus ideais.

Muitas mulheres mudaram o rumo
E a história da humanidade
Transformando o mundo
Em um lugar melhor.

A mulher tem a graça de tornar a vida alegre e colorida,
E ela pode fazer tudo isto quantas vezes quiser
Ser mulher é gostar de ser mulher
E ser indiscutivelmente feliz
E orgulhosa por isso.

- Brunna Paese -