31% dos casais admite ter mentido aos seus companheiros sobre a sua real situação financeira, revela um estudo recente norte-americano. O mais comum é manterem contas paralelas e escondê-las do outro ou mesmo mentir sobre os valores das dívidas, o que leva a este fenómeno de infidelidade financeira.
Grande parte destes episódios acaba por desmoronar a relação, dado que a confiança é perdida. E por cá? Que expressão tem este fenómeno?
Sabe-se que grande parte dos divórcios em Portugal resulta de problemas financeiros e que os créditos malparados e as dívidas ao fisco estão a ser cobrados aos cônjuges ou ex-cônjuges. Mais revelações no SC de hoje.
Convidados:
Susana Albuquerque, Secretária-geral da ASFAC - Ass. de Instituições de
Crédito Especializado
Filipa Paiva Couceiro, Mãe
João Antunes, Técnico Oficial de Contas e Consultor do Departamento de
Consultoria da OTOC
Filipa Correia Pinto, Advogada
2 comentários:
Boa tarde,
Eu acho que o ideal é ter 3 contas numa relação;
A minha, a tua, e a nossa.
Assim há a liberdade do individuo e a construção dum futuro em comum ou seja no casal.
Bom programa
Carlos Paiva
gostaria de perguntar, quando um dos conjugês ganha mais do que o outro, deve pôr na conta conjunta o mesmo dinheiro ou o montante de acordo com o seu rendimento? Ana Saraiva
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