sexta-feira, fevereiro 4

O cancro também pode ser prevenido

O Dia Mundial Contra o Cancro que hoje se assinala serve de mote para o Sociedade Civil reunir os melhores especialistas dos seus parceiros e explicar todos os métodos de prevenção que permitem eliminar a palavra “fatal” quando se fala de cancro. Que exames complementares de diagnóstico devem ser realizados? Quando, onde e quem deve faze-los? É possível fazer auto-exames? Quais são os sintomas de alerta? Que causas ambientais provocam cancro? Que tipo de cancros são inequivocamente hereditários? Todas as respostas, hoje, no Sociedade Civil.

Convidados:
Gabriela Freire, Vice-pres. Ass. Viva Mulher Viva
Jorge Espírito Santo, Presidente Colégio da Especialidade de Oncologia da
Ordem dos Médicos
Vítor Veloso, Presidente Liga Portuguesa Contra o Cancro
Filomena Pereira, Médica Pediatra IPO Lisboa

6 comentários:

Martinha disse...

tenho sempre uma dúvida, mito talvez, que é esta: usar diariamente, desodorizante nas axilas pode provocar cancro na mama? vá lá, esclareçam lá este mito e não o guardem para amanhã quando pode ser esclarecido hoje!

Unknown disse...

Este é com certeza um tema de bastante interesse. Na minha família (parte da mãe e do pai em conjunto) já tive 3 familiares com cancro (pulmão, mama e cabeça)sendo que dois deles faleceram... Qual a possibilidade de eu, um dia mais tarde, poder a sofrer desta patologia?

Unknown disse...

Boa Tarde a todos,

Queria deixar uma mensagem de apoio a todos os que sofrem deste mal,e referir que já acompanhei de muito perto dois casos na familia, um de cancro do estomâgo, e outro que faleceu recentemente de cancro do pulmão.
Tenho a certeza que todos os "cuidadores" se sentem como eu me senti, numa espécie de montanha-russa de emoções, sempre dividida entre a esperança e o desepero.Infelizmente para mim, nos casos que acompanhei de perto o seu térmito não foi o desejado, mas também sei que felizmente não é sempre assim.
Gostava também que falassem sobre a vacina que Cuba diz ter descoberto para o cancro do pulmão e através de vocês agradeçer mais uma vez ao Dr. Renato Sotto-Mayor e a toda a sua equipa de pneumologia oncológica do Hospital de Santa Maria. A eles o meu muito obrigado por terem feito tudo quanto lhes era possivel.

Mara disse...

Boa tarde!

Estou a ver o vosso programa e ao falar-se no cancro rectal reparo que não há nenhum alerta para as consequências de se ter um cancro rectal.
Ninguém diz que se pode ficar ostomizado! Ninguém explica quantos ostomizados existem neste país. Ninguém diz o que é, e quais as dores e a maneira de como fica o corpo de uma pessoa.
Os alertas são o nosso corpo, mas se o médico de família não mandar fazer os exames complementares ao doente, este quando lá chega já não há nada a fazer.
Tenho 61 anos, há dez anos fiz uma colonoscopia, em que estava tudo bem, graças a Deus, devido à minha mãe ter tido cancro rectal vai para dez anos e estar ostomizada desde essa data. Esta ano terei de fazer outro exame.
Força e coragem para quem tem este ou outro qualquer tipo de cancro.
Melhores cumprimentos
Maria Esteves

Mara disse...

Boa tarde,

Estou atenta ao V/ programa de hoje sobre o cancro, e especialmente o
da mama e o importante quanto é o rastreio. Estou com uma dúvida sobre
a mamografia, uma vez que sempre que a fazemos estamos a sujeitar-nos
a altos níveis de radiação.
Vi num documentário de alguns médicos investigadores estrangeiros, o
quanto a radiação a que somos expostas nas mamografias que muitas
vezes segundo estudos, essa radiação pode vir a despoletar alterações
celulares e originarem um cancro no futuro, uma vez que as radiações
são cumulativas no organismo.Penso se afinal não nos rastreamos
corremos riscos, mas se o fazemos anualmente como indicado pelos
medicos, podemos estar a potencia-lo no futuro. Agradeço o V/
comentário.

Obrigada
Cumprimentos
Fernanda
Trofa

Mara disse...

Boa tarde a todos,
Venho por este meio dar o meu testemunho sobre este tema.
Desde que me lembro apanhei a gripe(Influenza), pelo menos 3 vezes desde que me conheço por gente e de todas essas vezes dirigi-me ao centro de saúde antes de recorrer ao hospital. Observaram, diagnoticaram e receitaram-me o medicamento certo a tomar. Verifico sempre os sintomas antes de dar qualquer passo. Quando são ligeiros vou a uma farmácia e peço o medicamento mais indicado ao meu estado. Primeiro tentam perceber quais os meus sintomas reais e caso sejam mais graves aconselham-me a ir de imediato ao centro de saúde para ser observada e depois encaminhada ao hospital se necessário. Caso os sintomas sejam ligeiros indicam-me Benuron ou Aspirina C ou Antigripe, etc e caminha, muita água e "canjinha".
No Outono recorro sempre à chamada medicina tradicional, fazendo um reforço do sistema imunitário tomando geleia real e Propolis. E desde que o faço os sintomas gripais têm vindo a atenuar e sendo menos graves. Além disso os medicamentos tomados não causam efeitos secundários como os medicamentos tomados para curar a dita Gripe.

Boa tarde
Bom programa
Maragarida