"Pior do que não conseguir é nem sequer ter tentado." Esta frase de Churchill resume o espírito dos verdadeiros "aventureiros" que arriscam tudo mudando de vida. São pessoas que deixam o conforto dos empregos, a rotina diária e avançam para novos negócios, vão atrás de sonhos antigos ou resolvem tornar o seu hobbie num ganha-pão.
São também muitos desempregados que decidem não cruzar os braços e resolvem criar o seu próprio emprego ou montar um negócio via franchising.
Quais os desafios que se colocam a estas pessoas que decidem mudar de vida? Que oportunidades existem em época de crise? Onde obter aconselhamento?
Soluções para mudar de vida, hoje, no Sociedade Civil.
Convidados:
Rui Fiolhais, Gestor do Programa Operacional Potencial Humano
Francisco Maria Balsemão, Presidente ANJE
Francisco Madelino, Presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional
Gonçalo Pernas, Prof. de Empreendedorismo do ISCTE-IUL e Assessor Técnico Departamento de Empreendedorismo e Economia Social SCML
4 comentários:
Ex.ma Sra. Fernanda Freitas:
As Escolas Profissionais de Música foram criadas há cerca de 23 anos, sendo seus objectivos promover a formação profissional e artística, contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura do país e das regiões onde estão implantadas.
As cinco escolas profissionais de música existentes neste país contam com cerca de 650 alunos e envolvem cerca de 950 famílias, para além de todo o universo externo envolvente às escolas. Como Pai de um desses alunos queria apenas dizer:
Como o tema do vosso programa é “Mudar de Vida antes que a vida nos mude”, queria apenas perguntar ao Sr. Gestor do POPH que está aí no vosso/nosso programa, do qual sou telespectador sempre que possível, de facto qual é o desafio, com a mudança de vida obrigatória, destes cerca de 650 alunos das escolas profissionais de música com a recente tomada de posição (legislativa) de terminar com o financiamento (que desde sempre existiu por parte dos fundos comunitários) dos cursos profissionais de música (que conferem qualificação profissional de nível II-9º Ano e de nível III-12ºAno) e que existem há cerca de 23 anos e por conseguinte terminar com os estudos e sonho destes jovens, para não falar da falta de transferências financeiras de um cêntimo que seja para estas escolas no presente ano lectivo e que está a deitar cerca de 950 famílias pura e simplesmente para o caixote do lixo.
Mais não digo porque de facto penso que toda a gente sabe o que estes gestores políticos mereciam ouvir.
O Telespectador
Quando me fui inscrever no centro de emprego e disse que queria trabalhar por conta propria na minha a tecnica que me atendeu nem sequer aceitou a proposta,disse prontamente «vá trabalhar». Não desisti e ja tenho o meu negocio á cinco anos,e dou trabalho a outras pessoas. Sera por trabalhar no calçado, que fui desvolorizada?Sera que a senhora anda descalça?
Boa tarde.
Apesar do programa "Novas Oportunidades" ser uma excelente ideia, mais uma vez (e como tantas outras em Portugal) infelizmente não funciona.
Fui encaminhada a 11 de Janeiro de 2011 para o processo RVCC, no CNO da Escola Luís de Freitas Branco, em Paço d´Arcos e continuo à espera de ser contactada de modo a dar inicio ao processo. Dois meses e meio à espera e apesar dos meus inumeros contactos nenhuma explicação me é dada.
É o suficiente para as pessoas desistirem.
Cumprimentos
Sónia Penalva
Gostaria apenas de questionar o Sr. Rui Fiolhais se tem conhecimento de que as Escolas Profissionais de Música ainda não receberam nenhum dinheiro no presente ano lectivo, como responsável do POPH penso que deverá ter conhecimento, se a situação se mantiver terei mesmo que mudar de vida.
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